Morg
Também já andei com os Lithion e embora nunca tivessem comprometido, eram um pouco secos demais em comparação com os Krylion. No entanto têm uma excelente relação preço/qualidade, sobretudo se apanhados na promoção de 10 ou 11 euros cada.
Quanto ao estalado dos Krylion, é infelizmente normal, e afecta os lotes produzidos na Ásia que são agora a esmagadora maioria. No entanto sucede numa zona em que arrisco dizer que a integridade estrutural assegurada pela borracha que abre é mínima, uma vez que é o ponto de convergência da tela e, por isso, dos sítios mais resistentes do pneu
per se.
Paulo
A estrada é o troço que liga o Alto de Espinho à Senhora da Serra, no Marão. É o troço pavimentado mais elevado de Portugal Continental, se exceptuarmos a Serra da Estrela. O estado global da estrada varia entre a destruição total e a medíocridade do piso mas a panorâmica que permite observar supera e faz esquecer qualquer dificuldade na progressão.
Quanto aos andamentos, não tenho visto necessidade de andar a passear um carreto maior do que o 26. Obviamente que em 5% das subidas não me importava de ter uma mudança mais leve, mas no restante do tempo seria uma mudança pouco usada e teria de sacrificar ainda mais a relação entre carretos, com saltos de dentição maiores, já para não falar de ter de andar com uma corrente mais comprida a chicotear.
Quanto aos pratos houve uma gralha a digitar. A minha combinação é um 50-34 compacto normal. Nos poucos planos que faço revela-se adequado uma vez que pedalo mais em rotação, no sentido de preservar energia. Nas voltas mais curtas em que posso abusar na carga, chega a talega 50.
No entanto, caso se venha a operar uma transformação na frota cá de casa, poderei até andar com uma cassete 28... tudo depende!