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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Quedas - quando porquê e como
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rfcarvalho
Active Member
Realmente nos cruzamentos é preciso ter algum calo e muita atenção... tenho feito como dizem, abrando ao máximo, ouvidos bem abertos e tentar olhar para todo o lado. Se à mistura houver inclinação, mais dificil ainda. Penso que, caso seja um percurso planeado, mais vale tentar evitar esse tipo de cruzamentos, pelo menos é o que faço.
Há um na minha zona que é horrivel, uns carros vêm a subir, outros a descer, cruzam todos em velocidades jeitosas, e um gajo lá parado no meio numa rampa, é demasiada confusão, ainda juntando os pedais de encaixe.
Há um na minha zona que é horrivel, uns carros vêm a subir, outros a descer, cruzam todos em velocidades jeitosas, e um gajo lá parado no meio numa rampa, é demasiada confusão, ainda juntando os pedais de encaixe.
Dono do asfalto
New Member
Boas rfcarvalho,
Também treino sempre sozinho, com excepção dos Sábados que tenho sempre um grupo de 2 ou 3 camaradas cá da terra (estes só treinam ao Sábado). Só que ultimamente decidiram começar a treinar às 6 da manhã para fugir ao calor. Compreendo que queiram fugir ao calor, mas eu prefiro começar tipo 9h, 10h (já basta ter de acordar as 8h a semana, não vou agora acordar as 6h ao Sábado,eheh). Claro que sofro consequências no treino pois a partir de certa hora o calor começa a apertar
Quanto ao pedalar sozinho ou em grupo, há vantagens e desvantagens. Pedalar em grupo tem vantagem porque uns puxam por outros e não és sempre o mesmo a dar a cara ao vento, além de passar melhor o tempo porque vai tudo à conversa e a camaradagem. Desvantagem porque estás limitado a horários (tipo combinas a hora x, e depois aparecem a hora y, há sempre um que se atrasa, ou outro que não aparece...cenas do costume). O pedalar sozinho, vais solitário na tua sem conversar c ninguem mas há uma grande vantagem na minha opinião, é que es tu que defines os trajectos e os km que queres efectuar (eu estou sempre a alterar os meus trajectos) mas ainda tenho muito que descobrir
. E também já me aconteceu ir sozinho e encontrar pessoal onde depois passamos a ir em grupo. Abraço e boas voltasrfcarvalho
Active Member
Eu acordo às 6:30 durante a semana, e também à mesma hora quando é para sair de bike... prefiro sair assim cedinho que depois mais tarde com mais calor e trânsito.
O pedalar sozinho, vais solitário na tua sem conversar c ninguem mas há uma grande vantagem na minha opinião, é que es tu que defines os trajectos e os km que queres efectuar (eu estou sempre a alterar os meus trajectos) mas ainda tenho muito que descobrir
Concordo completamente. Quando planeio um treino sozinho, consigo fazer exactamente o que quero... é que bate tudo certinho, distância, esforço, trajecto... já em grupo é natural que cada um tenha as suas ideias.
Mas sim o espirito de camaradagem é muito fixe hehe
A tentar subir à Peninha, no cascalho ( ideia estúpida ), perdi tracção, parei, não tirei o pé a tempo, e caí para o lado.
Pedais de encaixe, cascalho, rodas finas e ideias tristes não combinam
Ja me aconteceu uma situação parecida. Tinha acabo de fazer uma subida dura e após a subida é plano. Ai havia uma fonte e aproveitei para abastecer.
Logo aseguir a estrada empina bastante durante uns 200m. Esqueci-me que tinha uma multiplicação pesada... Ao tentar arrancar nao consegui fazer a bike ir para a frente, hesitei e cai.
S. Valente
Member
Só caí uma vez.
Ia numa descida pronunciada, perto de Oliveira de Azeméis, quando o carro que ia à minha frente, conduzido por um senhor já de certa idade e com óculos "fundo de garrafa" começa a abrandar e a encostar-se à direita. "Vai parar aqui no café", penso eu para comigo. Começo a ultrapassá-lo (ia entre 50 e 55 Km/h) e o senhor vem para cima de mim pois ia virar à esquerda para uma entrada. Nem deu o pisca, nem olhou pelo espelho retrovisor, nada.
Conclusão: bateu-me na roda de trás, eu caí por cima da bike, levei uns 4 pontos no queixo e a roda da frente ficou num oito. Muita sorte tive eu de não ter sido mais grave!
No dia seguinte fui encomendar a BH com que ando agora...
Ia numa descida pronunciada, perto de Oliveira de Azeméis, quando o carro que ia à minha frente, conduzido por um senhor já de certa idade e com óculos "fundo de garrafa" começa a abrandar e a encostar-se à direita. "Vai parar aqui no café", penso eu para comigo. Começo a ultrapassá-lo (ia entre 50 e 55 Km/h) e o senhor vem para cima de mim pois ia virar à esquerda para uma entrada. Nem deu o pisca, nem olhou pelo espelho retrovisor, nada.
Conclusão: bateu-me na roda de trás, eu caí por cima da bike, levei uns 4 pontos no queixo e a roda da frente ficou num oito. Muita sorte tive eu de não ter sido mais grave!
No dia seguinte fui encomendar a BH com que ando agora...
rfcarvalho
Active Member
Tenho um medo que me pelo desse pessoal. Alguns nem deviam poder conduzir. Uma vez apanhei um belo susto, numa estrada de uns 10 metros de largura passa-me um personagem desses a um palmo da bike... eu ia completamente encostado na berma... até arrepiou...
Já não vêem, já não ouvem, se baterem também nem notam... são um perigo constante.
S. Valente
Member
Nem digas nada. Pelo menos agora, pelo novo Código da Estrada, não somos obrigados (e muito bem) a andar completamente encostados à berma. Sempre ficamos com alguma "folga" para servir de escapatória.
rfcarvalho
Active Member
Por vezes fico na duvida... entre andar a 1 palmo da berma, ou andar a 1 metro da berma. Andando a 1 palmo arriscamo-nos a mais rasantes, pois há sempre aquela tendência de passar sem ir para a faixa contrária, por vezes é melhor obriga-los a fazer uma ultrapassagem mesmo...
S. Valente
Member
Desde há algum (considerável) tempo que ando o mais junto da linha sem ir para a berma. Por um lado, evito a sujidade toda que há na berma e que tantas câmaras-de-ar já me custou, por outro, é a razão que apontas. Na situação de uma curva à direita, se fores mesmo juntinho à berma, a tendência dos senhores automobilistas é passar uma tangente ao ciclista preservando o máximo de velocidade possível sem absolutamente nenhuma consideração ou respeito pelo ciclista. Se formos mais dentro eles têm que abrandar e ultrapassar com muito mais segurança para todos. Acredito que alguns não gostem mas têm que perceber que os velocípedes são um membro integrante de pleno direito das estradas.
undernardo
Active Member
Tive a minha primeira queda hoje. Nem deu para andar 4 km.
Vinha a descer a uns bons 43-45 km/h, vejo um semáforo a virar vermelho a uns 100 metros e começo a travar. Não me lembrei que tinha caído um aguaceiro 10 minutos antes nessa zona. Começo a travar aos poucos sem exagerar muito. A estrada está em más condições e está como que por secções, então decidi passar na zona melhor alcatroada do que a zona em más condições e mais 'rugosa' por assim dizer. Senti a bicicleta a deslizar atrás e pronto.. chão. Ainda deslizei aí uns valentes metros. Sorte minha que não tinha carros à frente.
Resultado final: queimadura na perna e na coxa; calções rasgados; pedal esquerdo todo esfolado e shifter esquerdo esfolado também, mas pouco. O quadro não partiu nem estalou, felizmente.
Ilações a tirar: descida, semáforos e chuva, definitivamente, não combinam. Certamente terei mais cuidado na próxima vez que decidir andar com piso molhado ou húmido.
Vinha a descer a uns bons 43-45 km/h, vejo um semáforo a virar vermelho a uns 100 metros e começo a travar. Não me lembrei que tinha caído um aguaceiro 10 minutos antes nessa zona. Começo a travar aos poucos sem exagerar muito. A estrada está em más condições e está como que por secções, então decidi passar na zona melhor alcatroada do que a zona em más condições e mais 'rugosa' por assim dizer. Senti a bicicleta a deslizar atrás e pronto.. chão. Ainda deslizei aí uns valentes metros. Sorte minha que não tinha carros à frente.
Resultado final: queimadura na perna e na coxa; calções rasgados; pedal esquerdo todo esfolado e shifter esquerdo esfolado também, mas pouco. O quadro não partiu nem estalou, felizmente.
Ilações a tirar: descida, semáforos e chuva, definitivamente, não combinam. Certamente terei mais cuidado na próxima vez que decidir andar com piso molhado ou húmido.
Também tive a minha primeira queda hoje, na subida/descida da Pena . Ia demasiado depressa e numa das apertadas curvas (com a estrada húmida) lá derrapei e caí.
Tive a sorte de ser apoiado por um grupo de ciclistas que iam a passar.
Resultado imediato da queda: esfoladela no braço e anca (onde agora tenho um inchaço e um bocado de dificuldade em andar), uns riscos no desviador, manete direita e pedal direito, a fita do guiador rasgada e uma camisola interior (manga comprida) rasgada.
Como a bicicleta parecia estar funcional, desci a Pena mas, quando já estava quase a parar na fonte mais abaixo (de cujo nome não me recordo), o dropout parte-se e acabei por ficar literalmente com o desviador traseiro na mão... Sorte a minha do grupo anterior que me ajudou na queda estar parado na fonte e me ter disponibilizado a chave multiusos deles para me desmontar o desviador e assim, pelo menos, poder descer com a bicicleta.
Como, por azar, hoje não tinha ninguém que me pudesse vir buscar, acabei por vir para casa de comboio. Arrependi-me bem de não ter chamado um táxi; mesmo sendo bem mais caro, chegava a casa num instante e não tinha que andar ou descalço ou com sapatos "de senhora"...
. Ia demasiado depressa e numa das apertadas curvas (com a estrada húmida) lá derrapei e caí.Tive a sorte de ser apoiado por um grupo de ciclistas que iam a passar.
Resultado imediato da queda: esfoladela no braço e anca (onde agora tenho um inchaço e um bocado de dificuldade em andar), uns riscos no desviador, manete direita e pedal direito, a fita do guiador rasgada e uma camisola interior (manga comprida) rasgada.
Como a bicicleta parecia estar funcional, desci a Pena mas, quando já estava quase a parar na fonte mais abaixo (de cujo nome não me recordo), o dropout parte-se e acabei por ficar literalmente com o desviador traseiro na mão... Sorte a minha do grupo anterior que me ajudou na queda estar parado na fonte e me ter disponibilizado a chave multiusos deles para me desmontar o desviador e assim, pelo menos, poder descer com a bicicleta.
Como, por azar, hoje não tinha ninguém que me pudesse vir buscar, acabei por vir para casa de comboio. Arrependi-me bem de não ter chamado um táxi; mesmo sendo bem mais caro, chegava a casa num instante e não tinha que andar ou descalço ou com sapatos "de senhora"...
rfcarvalho
Active Member
Undernardo é mesmo verdade... A chuva aumenta imenso o risco de queda...as melhoras!
rfcarvalho
Active Member
Ampat que filme! Realmente não deve ter sido facil andar a pé assim
A minha queda hoje foi uma estreia e um quanto patética para postar aqui mas pronto. Depois de acabar de subir o ponto mais alto do meu objectivo de hoje estava pronto para fazer uma pequena pausa na berma... e pumba. Queda de principiante. Esquecime que tinha os sapatos colados foi queda super suave visto meu lado direito ser ligeiramente inclinado o que deu para com a mao amortecer a queda. Foi um quanto comica porque estava um carro de frente e assistiu a tudo..devem se ter rido a fartazana. Cansaço e paragem cerebral na origem da queda. Foi a minha primeira volta e com sapatos. Ate parece ridiculo estar a colocar isto aqui com tantas quedas graves que ja li hoje.. bem as melhoras para todos. Abrc
foi queda super suave visto meu lado direito ser ligeiramente inclinado o que deu para com a mao amortecer a queda. Foi um quanto comica porque estava um carro de frente e assistiu a tudo..devem se ter rido a fartazana. Cansaço e paragem cerebral na origem da queda. Foi a minha primeira volta e com sapatos. Ate parece ridiculo estar a colocar isto aqui com tantas quedas graves que ja li hoje.. bem as melhoras para todos. AbrcTambém tive a minha primeira queda hoje, na subida/descida da Pena
Tive a sorte de ser apoiado por um grupo de ciclistas que iam a passar.
Resultado imediato da queda: esfoladela no braço e anca (onde agora tenho um inchaço e um bocado de dificuldade em andar), uns riscos no desviador, manete direita e pedal direito, a fita do guiador rasgada e uma camisola interior (manga comprida) rasgada.
Como a bicicleta parecia estar funcional, desci a Pena mas, quando já estava quase a parar na fonte mais abaixo (de cujo nome não me recordo), o dropout parte-se e acabei por ficar literalmente com o desviador traseiro na mão... Sorte a minha do grupo anterior que me ajudou na queda estar parado na fonte e me ter disponibilizado a chave multiusos deles para me desmontar o desviador e assim, pelo menos, poder descer com a bicicleta.
Como, por azar, hoje não tinha ninguém que me pudesse vir buscar, acabei por vir para casa de comboio. Arrependi-me bem de não ter chamado um táxi; mesmo sendo bem mais caro, chegava a casa num instante e não tinha que andar ou descalço ou com sapatos "de senhora"...
Foi o grupo onde seguia que te ajudou. As melhoras, e olha, vê pelo lado positivo: o carro parou, e não foste atropelado!
Aquelas curvas com alcatrão molhado, é algo perigoso, principalmente as direitas!
Seguir o que ia à tua frente, também não é boa ideia. Ele e a máquina são UNO... parece uma cobra a descer por ali abaixo!
Só de lamentar o facto do carro que vinha a subir nem ter questionado nada, fazendo uma cara de mauzão.
Um bem ahaj ao casal espanhol por ter parado, questionado se estava tudo bem.
Isso agora é um dropout novo... e betadine no cotovelo!
Próximamente, entra sem estar a travar... e vai menos "baldado"
PS - Acontece aos melhores! acredito que não és o único a varrer as folhas naquela zona!
Last edited:
Obrigado pelas melhoras e pela ajuda no local
A verdade é que ia mesmo demasiado depressa a seguir o ciclista que ia à minha frente. Já desci a Pena sozinho imensas vezes (aliás, ontem tinha-a descido imediatamente antes de a subir) e nunca tive problemas porque, como se sabe, sozinho a prudência costuma ser maior.
Tive, de facto, sorte por não ter ido parar debaixo do carro e talvez tenha sido a pancada no dropout e no guiador que evitou com que fosse eu a ficar mais danificado do que fiquei: apesar de ser chato, nestas coisas mais vale na bike do que em nós.
Sinceramente, depois da queda nem reparei na cara do tipo do carro à minha frente mas também não me importa que cara fez porque a vossa ajuda no momento e a preocupação da senhora espanhola foi excelente.
Agora é mesmo andar "coxo" durante uns dias até ao inchaço na anca sarar, ir à oficina e esperar que o dropout chegue depressa para ir fazer outra vez a Pena
A verdade é que ia mesmo demasiado depressa a seguir o ciclista que ia à minha frente. Já desci a Pena sozinho imensas vezes (aliás, ontem tinha-a descido imediatamente antes de a subir) e nunca tive problemas porque, como se sabe, sozinho a prudência costuma ser maior.
Tive, de facto, sorte por não ter ido parar debaixo do carro e talvez tenha sido a pancada no dropout e no guiador que evitou com que fosse eu a ficar mais danificado do que fiquei: apesar de ser chato, nestas coisas mais vale na bike do que em nós.
Sinceramente, depois da queda nem reparei na cara do tipo do carro à minha frente mas também não me importa que cara fez porque a vossa ajuda no momento e a preocupação da senhora espanhola foi excelente.
Agora é mesmo andar "coxo" durante uns dias até ao inchaço na anca sarar, ir à oficina e esperar que o dropout chegue depressa para ir fazer outra vez a Pena
pratoni
Well-Known Member
A minha última queda foi ridícula.
Foi daquelas que vem no pacote dos pedais de encaixe e que ainda não tinha gasto.
Parei para comer e, quando vou para arrancar, encaixo o pé direito, dou balanço para arrancar e quando coloco o pé esquerdo no pedal, este vem ao contrário, o cleat escorrega, desequilibro-me para a direita, em desespero tento desencaixar o pé direito, não consigo, caio parado e em em câmara lenta para a direita.
Resultado, o pessoal nas esplanadas e nas bombas de v.n. azeitão tudo a olhar para mim, o selim e um bocado do sapato direito esfolados e o braço doeu-me durante uns dias ...
Foi daquelas que vem no pacote dos pedais de encaixe e que ainda não tinha gasto.
Parei para comer e, quando vou para arrancar, encaixo o pé direito, dou balanço para arrancar e quando coloco o pé esquerdo no pedal, este vem ao contrário, o cleat escorrega, desequilibro-me para a direita, em desespero tento desencaixar o pé direito, não consigo, caio parado e em em câmara lenta para a direita.
Resultado, o pessoal nas esplanadas e nas bombas de v.n. azeitão tudo a olhar para mim, o selim e um bocado do sapato direito esfolados e o braço doeu-me durante uns dias ...
Realmente este ofício tem das suas.
Uma coisa vai ser difícil eu cair! Com estrada molhada! Isto porque não me meto a ela, se me apetecer andar de bike vou na de BTT.
Agora estrada molhada com estes pneus, nem pensar faz-me uma confusão. Isto claro para quem vive em zona de serra, daquelas estradas pequenas, com curvas apertadas, descidas, e estradas tão velhinhas que estão polidas.
Também tenho das nacionais, mas não gosto muito de carros e carros e mais carros.
Não sou medroso mas não arrisco, é que nem dá para emendar, se a bike fugir é chão!
Uma coisa vai ser difícil eu cair! Com estrada molhada! Isto porque não me meto a ela, se me apetecer andar de bike vou na de BTT.
Agora estrada molhada com estes pneus, nem pensar faz-me uma confusão. Isto claro para quem vive em zona de serra, daquelas estradas pequenas, com curvas apertadas, descidas, e estradas tão velhinhas que estão polidas.
Também tenho das nacionais, mas não gosto muito de carros e carros e mais carros.
Não sou medroso mas não arrisco, é que nem dá para emendar, se a bike fugir é chão!