• Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.

Danilo Di Luca afirma que alguns ciclistas têm motor na bicicleta!!

Em outras modalidades também os houve que supostamente vieram colocar a boca no trombone, diga-se escrever um livro, mas que afinal ah e tal e o "coiso" foi só para arranjar dinheiro para pagar às finanças...
Passados uns tempos foi "case-study" num telejornal da noite, como sendo um pseudo-desgraçadinho a quem ninguém dava trabalho...
Vivemos numa democracia, mas também devemos arcar com as consequências daquilo que se diz ou escreve, tendo em linha de conta o princípio do contraditório.
 

Carolina

Well-Known Member
por favor... faziam melhor se fizessem analises ao sangue e urina.

se as bicicletas tivessem motor, quando eles caíssem ou tivessem de andar com a bicicleta às costas os pedais continuavam a rodar...
 

pratoni

Well-Known Member
Isto é daqueles casos em que se é preso por ter cão e preso por não o ter.

Se verificam se há motores, e não há, chamam-lhes de idiotas, senão verificam, dizem que estão de conluio e não agem para se tirar dúvidas...
 

Bruso

Well-Known Member
Aí também tens razão. Mas sendo assim o mesmo pode acontecer no ciclismo de estrada. Imagina o Cancellara deitado no chão a pedalar xD
 

Carolina

Well-Known Member
é como já disse noutro tópico: o risco para a equipa e patrocinador é demasiado grande!

eles vão super rápido porque estão drogados...
 

DMA

Well-Known Member
http://www.bikeradar.com/road/gear/article/friction-facts-measuring-bottom-bracket-drag-39233/

In this round, Friction Facts tested 35 different models from twelve manufacturers

According to Smith's data, the difference in drag between the top steel model (0.32W) and the best ceramic model (0.29W) was just 0.03W – virtually nothing. Moreover, out of five manufacturers with comparable steel and hybrid ceramic models, three actually posted lower friction values for the steel models than for the otherwise identical ceramic ones.

The best sample generates just 0.29W of drag while the worst one records a still-good 1.64W – with just 1.35W in total when comparing average values
 

albertosemcontador

Well-Known Member
http://www.bikeradar.com/road/gear/article/friction-facts-measuring-bottom-bracket-drag-39233/

In this round, Friction Facts tested 35 different models from twelve manufacturers

According to Smith's data, the difference in drag between the top steel model (0.32W) and the best ceramic model (0.29W) was just 0.03W – virtually nothing. Moreover, out of five manufacturers with comparable steel and hybrid ceramic models, three actually posted lower friction values for the steel models than for the otherwise identical ceramic ones.

The best sample generates just 0.29W of drag while the worst one records a still-good 1.64W – with just 1.35W in total when comparing average values

A diferenca de uma bottom bracket em ceramica para uma normal e so uma:

Estas sentado num cafe com um amigo...Apontas para ela e dizes assim...Estas a ver a minha bottom bracket???

Custou 300 euros...

A unica diferenca e so essa, mais nenhuma...

grande abraco...
 
Não a diferença não é só essa, é um pouco mais do que isso, agora se se justifica o valor que custa a mais que custam é que já é relativo.

A minha experiência do BTT :

Tinha rolamentos cerâmicos no pedaleiro e apesar de serem bons, não são eternos e de vez em quando tinha de tirar as capas dos rolamentos, limpar bem e colocar massa nova para passarem a rolar novamente com suavidade.

Os rolamentos normais em aço se estiverem muito tempo sem serem limpos oxidam e depois mesmo colocando massa nova não ficam com um rolar suave.

Actualmente prefiro os normais em aço. Custam 25 euros, também os limpo e lubrifico 1 vez ou 2, mas quando começam a deixar de rodar tão bem, ou se acho que estão em mau estado ou oxidados mudo.

Os cerâmicos custam 150 euros mas não são eternos. Retirar a massa antiga dá muito trabalho e gasta-se um bocado de tempo e desengordurante. Às tantas as protecções que “blindam” as esferas começam a ficar velhas e a necessitar de ser substituídas.

Têm como vantagem de o raio das esferas rolarem sempre bem, duram bastante e aguentam melhor alguma sujidade nas esferas. O resto é que não acompanha esta maior duração.

Resumindo fica mais barato utilizar os normais.

Outra coisa os rolamentos XPTO que não têm atrito têm todos uma coisa em comum : de origem trazem muito pouca massa lubrificante, exactamente porque esta causa atrito.

Na minha opinião não se justifica o valor dos cerâmicos, a diferença de atrito é mínima e é devida a terem menos lubrificante. Se o abrirem para limpar e colocar massa nova, lá se vai o menor atrito.
 

albertosemcontador

Well-Known Member
Não a diferença não é só essa, é um pouco mais do que isso, agora se se justifica o valor que custa a mais que custam é que já é relativo.

A minha experiência do BTT :

Tinha rolamentos cerâmicos no pedaleiro e apesar de serem bons, não são eternos e de vez em quando tinha de tirar as capas dos rolamentos, limpar bem e colocar massa nova para passarem a rolar novamente com suavidade.

Os rolamentos normais em aço se estiverem muito tempo sem serem limpos oxidam e depois mesmo colocando massa nova não ficam com um rolar suave.

Actualmente prefiro os normais em aço. Custam 25 euros, também os limpo e lubrifico 1 vez ou 2, mas quando começam a deixar de rodar tão bem, ou se acho que estão em mau estado ou oxidados mudo.

Os cerâmicos custam 150 euros mas não são eternos. Retirar a massa antiga dá muito trabalho e gasta-se um bocado de tempo e desengordurante. Às tantas as protecções que “blindam” as esferas começam a ficar velhas e a necessitar de ser substituídas.

Têm como vantagem de o raio das esferas rolarem sempre bem, duram bastante e aguentam melhor alguma sujidade nas esferas. O resto é que não acompanha esta maior duração.

Resumindo fica mais barato utilizar os normais.

Outra coisa os rolamentos XPTO que não têm atrito têm todos uma coisa em comum : de origem trazem muito pouca massa lubrificante, exactamente porque esta causa atrito.

Na minha opinião não se justifica o valor dos cerâmicos, a diferença de atrito é mínima e é devida a terem menos lubrificante. Se o abrirem para limpar e colocar massa nova, lá se vai o menor atrito.

Antonio...Eu sinceramente como ciclista o que faco todos os anos e mudar os cabos, correias e bottom brackets das bicicletas que uso regularmente...Sinceramente nao sei o que meter massa numa bottom bracket, alias para mim isso nem existe...Sei que ha quem o faca, mas nao faz parte da minha cultura...Se for num cubo de rodas, isso ai ja e diferente, agora bottom brackets nao...

Uma bottom bracket a precisar de massa e como um cabo enferrujado e tirar e meter outra...

E a chamada revisao anual da bicicleta...

grande abraco...
 

DMA

Well-Known Member
Eu coloquei os dados não no sentido de querer comparar "metálicos" vs "cerâmicos" mas sim para indicar que os valores (em w) perdidos quando usadas peças de qualidade são baixos (muito baixos).
Se os valores são muito baixos (no casos do BB que citei estamos a falar de 0,3 w) é estranho o tipo de ganhos que falava-se no artigo do Cancellara (tipo 2 seg por km, estou a citar de cor).

PS:

Já fui confirmar, o que diz no artigo é isto:

"Numa crono individual com velocidade média acima dos 53km/h, cada quilômetro é percorrido em 1min08s. Se o ciclista ganhar 2,5 segundos por quilômetro, significa que Cancellara teve 3,7% de melhora no rendimento com os componentes Gold-Race. "
 
Top