Ora Viva!
Alguns tempos apos a ultima "reportagem", quer por falta de tempo, covids, e mesmo preguiça, estou de regresso.
A vontade por uma voltinha por "estradas nunca antes pedaladas" já estava a ser muita e este Sábado, coincidindo com etapa da Grandissima, ai fomos. Requisitos: ir e vir de comboio; petisco
Posto isto, comecei "a desenhar o risco" começando pelo fim: Sandes de Bacalhau na tasca da estação do Fundão
(quando andarem para estes lados, vale muito a pena).
Ora encontrado o ponto final e inicial da volta, lá fomos nós, partindo no regional das 6h40 em Castelo Branco, rumo ao Fundão:
Juntamo-nos 8 e lá fomos na comédia habitual na viagem
Começámos então a pedalar, com uma temperatura baixa, para o Agosto, mas era um fresquinho que sabia bem, e siga, direção a Alcaria, passámos o restaurante Papas e Migas (pra mim um dos melhores da regiao, nota-se que gosto de comer?!
) em direção a Dominguizo e depois Tortosendo, aqui ja deu para aquecer as pernas.
Iniciamos então o
ex libris da volta, o segmento de estrada do Tortosendo até às Pedras Lavradas, à boleia da EN 230, cerca de 30km com 1% de subida. Uma subida sempre tranquila, com pendente máxima 5%/6% mas com uma paisagem sempre fabulosa, curvas encadeadas, passando por Unhais da Serra
Depois foi desfrutar das paisagens, lutar contra uma ventania incrivel, de frente, claro, mas com um ar puro e quadros destes deu bastante prazer
Oh pra ela toda contente
Aldeia de Trigais lá ao fundo
Chegados a Pedras Lavradas, passamos pelo Parque Eólico da Serra de Alvoaça, começamos a descer praticamente até Orondo, mas com um piso mau, se soubesse que estava assim, até equacionaria fazer a volta no sentido contrario.
De Ourondo até ao Fundão, foi aproveitar o vale do Zezere, com a Serra da Estrela à esquerda e a Gardunha à direita.
E depois, a cereja em cima do bolo
Acreditem, vale bem a pena.
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