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A minha "fisga" Trek Madone 4.3

rm6

Member
Olá, pessoal do asfalto e afins...

Depois de algum tempo a frequentar este fórum, e tendo aprendido já muita coisa, venho agora tentar deixar o meu contributo, e experiências...

Ora, eu venho de uma linhagem pedalística, que até à data, o único alcatrão que metia, era o das ligações entre, alcatrão\terra e terra\alcatrão, não é que não gostasse, mas o “monte” sempre foi mais apelativo para mim...

Ora, no grupo de amigos com que habitualmente pedalo, ou melhor, eu com eles quando eles me deixam e a vida profissional assim o permite, vinha várias vezes à baila as rodas finas ou as fisgas ou as sequinhas e outros apelidos que se dão ás estradistas..., em que, uns diziam que era porreiro outros diziam que não, e coisa e tal e a discussão estava instalada, até que a pedalada se tornava mais forte e o fôlego já não deixava falar mais e o que restava era para alimentar os músculos em esforço.
O que é certo, é que alguns desses pérsónages, compraram bicicletas de estrada e comentavam noutras voltas que “aí e tal e não sei quê, que até é porreirasso e não sei quê”...
Vai daí, não tardou nada até começarem a massacrar a cabeça, e muitas vezes as pernas, derivado dos treininhos secretos que faziam, com as tais “fisgas”, para também experimentar uma "fisga", e o massacre foi de tal ordem forte que um belo dia lá decidi e começei a procurar uma “fisga” mas sem pressas...
A dada altura lá na loja do costume, e com os cartões de crédito e dinheiro devidamente guardados em casa senão é a perdição total, e em conversa casual, lá falei com o Hóme da loja, que me disse que, por acaso tinha lá uma bicicleta muito porreira por um preço canhão e que até estava muito bem equipada, com um tal de Campagnolo 10v e rodas boas e pintura como nova, com pneus e tudo, e que a bicilceta era de uma professora que só andava ás vezes para ir para escola e tal, e que tinha poucos kilómetros e tal...prontos resumindo, o Hóme lá me convenceu e lá comprei a “fisga”, uma B´twin sport 4.
Deixo aqui umas fotos de como ficou após várias dezenas de quilómetros e várias alterações tanto de periféricos, como de estética...


Sim, tinha alguns complexos pelo facto de ter autocolante da marca B´Twin e adaptei-lhes uns tócolantes.
Prontos...tá dito...

O que é certo e posso afirmar, é que esta bicicleta fez com que desse por mim a palmilhar quilómetros de alcatrão, a ver e pesquisar coisas que se relacionam com esta vertente do desporto das duas rodas movidas a pedal e ainda dou por mim a ver na televisão, o Tour, os Circuitos e Critérios outras provas engraçadas como as clássicas, etc..., e ainda a procurar/comprar material com nomes esquisitos como guiadores com drop e mudanças ergopower e outras, e que, para quem vem do “monte” não é fácil...
O que vale aprendesse muito aqui no fórum...

Ora, azar do caraças ou sorte do caraças, à uns tempos atrás, numa das idas habituais à loja das bicicletas, tropecei num quadro de estrada, que desconfio, puseram lá de propósito, para que quando eu lá entrasse, levasse logo com ele nas vistinhas, era ele um quadro da marca Trek e modelo Madone 4.3 de 2014 (penso eu) em carbono X, com tecnologia xpto e com cenas e coisas que nem faço ideia o que sejam, com um peso bonito mas que não faço ideia de qual seja, pois não o pesaram, e numa cor que até me agradou, ou seja, toca a puxar do cartão de crédito que por esquecimento desta vez estava no meu bolso e toca a destrocar euros e a montar a “fisga” nova...
E, aqui está a nova “fisga”, com as peças da “falecida” B´twin que muitos e bons quilómetros me proporcionou.



A troca de quadro “obrigou-me” a mudar algumas coisitas que vinham da B´twin, isto porque em termos estéticos ela não ficava lá grande pistola, e como se costuma dizer “os olhos também comem”!

Assim, começei por trocar o avanço Uno por um Bontrager RXL, o espigão BBB por um Bontrager XXX (que ainda não é o definitivo) e mudar a cor dos cabos de travão e velocidades para preto. Começando a “fisga” a ficar mais agradável á vista...
E não sei porque carga de água (por acaso nesse dia estava a chover) aproveitei a ocasião, e vai daí fiz um pouco de bricolage nas rodas Mavic Aksium onde peguei em 4 raios e pintei em laranja, pois tá claro, e já que estava com a mão na massa, aproveitei e retirei os tócolantes dos aros e lettering dos pneus...
Enfim...isto é o que dá ficar em casa, num dia de chuva aborrecido...




Assim logo na primeira oportunidade que tive de experimentar a “fisga” nova, fiquei com uma frase na cabeça “ NOSSA QUE BIOLÊNCIA...”
Vindo eu do “monte”, e feito umas incursões no asfalto com a B´twin, que até correu muito bem, vejo-me agora parvo e incrédulo com as diferenças de um modelo para o outro! Não era nada, que não estivesse a contar, pois sabia que de aluminio para carbono por si só já provoca diferenças grandes, mas nunca pensei que fosse muiiiiiita a diferença, tanto em andamento como em conforto e segurança.
Atrevo-me a dizer que é como do leite para o petróleo... é que não tem nada a haver uma coisa com a outra...
Não tenho grande base de comparação no que toca a bicicletas de estrada, a não ser da B´twin para esta, mas é enorme a diferença! A Madone é bem mais rápida, mais ágil, mais segura, muiiiiiito mais confortável e segura. Para já a impressão que me deixou nos primeiros quilómetros que fiz com ela, foi de uma tremenda cacetada nas pernas sem dar por ela... e umas sensações muito boas...
Deixo aqui algumas fotos da primeira incursão no asfalto...


Friiiiiiiooooooooo...


éééééé.... éééééé para ali, sim...


é só seguir a sombra...


... sua bençã, padrinho...

Como o tempo não tem ajudado a sair para a estrada e o monte está muito apelativo, fui enquanto estava pelo sofá bem instalado, pesquisando mais alguns componentes para a “fisga” e surgiu a oportunidade de trocar as chavetas das rodas e parafusos da pedaleira...
Assim troquei as chavetas KCNC em dourado por umas da marca Edge Design em preto, e os parafusos de pedaleira KCNC em dourado por uns MSC em preto e contiuando numa onda de laranja, mudei a fita de guiador BBB em preto por uma DEDA em laranja...hã e uns pedaizinhos EXUSTAR de estradéca... e ficou mais Bling, Bling... :) digo eu!!!




Assim que o tempo melhorou fiz mais uma incursão no asfalto, e em termos de quilometragem notei algumas diferenças, mais na mudança que fiz nos pedais, que são bem mais confortáveis, estáveis e muiiito menos cansativo para os pézinhos do que os que tinha do monte, e em relação á fita de guiador, as DEDA são menos confortáveis que as BBB, mas é o preço da estética...
Já as pernas, queixam-se um bocado porque a “fisga” rebenta-as todas...
e deixo aqui mais algumas fotos...















Neste momento, já fiz mais algumas alterações nos periféricos, e assim aproveitando as feiras do Facebook, troquei os desviadores Campagnolo Centaur que tinha em cinza por uns também Campagnolo Centaur mais recentes e em preto, troquei tambem os porta-pipos, que eram uns de cada nação, por uns Bontrager RXL tambem pretinhos, só para combinar com os pneus, e mudei o selim Bontrager Evoke II, pelo que tinha na minha montada do monte, um Selle Italia SLS , encontrando-se em fase de testes, a ver se me adapto...



Com estas alterações e com a motivação de ver como funcionam os periféricos novos fui dar mais uma voltinha com a “fisga”.
E no final da volta, para variar, a “fisga” continua a deixar-me muito surpeendido, só tenho de ver a questão do selim, porque após os 70 km começo a sentir algum desconforto na zona das virilhas...os restantes componentes funcionam todos muito bem o que me deixa feliz e com vontade de continuar a melhorar a “fisga”...

Deixo aqui mais alguns registos fotográficos da voltinha...

















Por enquanto é o que tenho para partilhar com este fórum porreirasso, e estando na calha, mais algumas alterações... ;)

Certo, certo é que, o bichinho do asfalto veio para ficar, e que para já os plumões não apresentam traços de alcatrão...

até já...
 
Pelas fotos vejo que és meu vizinho. A tua bike não é filha única na zona pois tenho um amigo que tem uma igual à tua. Eu também tenho uma parecida, são grandes bicicletas e confortáveis q.b.
Na minha já por duas vezes levou rolamentos na pedaleira, acho que aquele é o ponto fraco do quadro!
Boas voltas
 

undernardo

Active Member
Gostei de ler a história e de ver as fotos da evolução da bicicleta.
Por outro lado, essa Madone, nesse esquema de cores em particular, também me enche as medidas! É um quadro que aprecio muito e que vem no seguimento dos quadros usados pela Team MTN Qhubeka na época passada.

Tens aí uma máquina à maneira sim senhor! Não concordo lá muito com as fitas mas isso é um gosto pessoal. Fica demasiado laranja. Acho que o único laranja que deve estar presente na bicicleta é no quadro para direccionar a atenção toda para lá. Mas gostos não se discutem eheh

Continua a fazer relatos das tuas voltas e a dar as actualizações da máquina!
 

pratoni

Well-Known Member
Epá eu a ver Trek e a ler KTM, porque será? heheheheh....

Gostei muito de ver e ler a evolução da história!!!

Continua a dar-lhe kms...
 

rm6

Member
@ danielkezia - sou de Guimarães, e acho que sei quem é esse teu amigo, ele não é de Vizela? O facto de teres mudado já duas vezes de rolamentos é normal ou é algum problema na zona do movimento pedaleiro?

@ undernardo - obrigado! Vou tentar continuar a postar a evolução da " fisga ". Já as fitas de guiador, não eram bem essas que eu queria colocar, a bontrager tem umas que tem exactamente a mesma cor do quadro e com um composto misturado que lhe confere um tom engraçado, por acaso até já as tenho e só espero uma oportunidade para as colocar quando mudar o guiador.

@ pratoni - obrigado, :) a Trek também aderiu ao cor de laranja... :) pelo menos nas voltas noturnas é capaz de ser mais bem vista! :)
 

Pedro Barradas

Well-Known Member
Tive para comprar uma TREK madone 4.3 dessas no ano passado (1500€). Mas pelo mesmo preço e com rodas um pouco melhores bem como a oferta de pedais e mais umas coisinhas, veio mesmo uma KTM REVELATOR 3500.
Confirma-se que é um quadro bom e bonito !!!!
 

Magma

Member
Bicicleta muito bonita. Parabéns.

Partilho a opinião do undernardo que as fitas em preto ficavam melhor.
 
RM6: Eu não sei de onde vem o problema dos rolamentos. Agora, dizem, que levou um rolamentos de topo a ver se aguentam. O tempo dirá de onde vem o problema!

Sim, essa tal bike é de Vizela. Do Jorge Fernandes!
 

bdomingos

New Member
Gostei muito do post, aconteceu-me a mesma coisa, comprei uma bicicleta da Berg dei umas voltas e depois apaixonei-me por um quadro da trek, o madone 5.5, foi como se tivesse passado de um charuto para um fórmula 1!
 

rm6

Member
@ desmo13 - obrigado

@ Pedro barradas - por acaso também passei as vistinhas por uma ktm, mas depois como surgiu o oportunidade do quadro trek, aproveitei! :)

@ edununo - obrigado

@ magma - obrigado ! Vou experimentar colocar as outras fitas que tenho, em laranja mas com um tom diferente, a ver como fica!

@ danielkezia - então existe outra que acho que é de um rapaz que se chama Marco, sei que ele usa um cubo cyclops, agora para que serve é que eu não sei! :)

@ bdomingos - obrigado ! O Madone 5.5 é bem bonito.
 

rm6

Member
Já agora aproveito e peço a vossa opinião, acerca de um selim Fizik arione versus kium (ufa... Só o nome já cansa) . Estou a pensar em comprar um! http://de.hollandbikeshop.com/images/694735.jpg

em tons de laranja, pois claro!!!! :)

P.s - não c sigo colocar a imagem directo aqui, por isso coloquei o link. Não sei se é permitido. Caso não o seja peço ao moderador para retirar !
 

undernardo

Active Member
Acima de tudo tens de ver se o selim é compatível com o teu rabo. Se for, então força.

Tens um quadro espectacular que dificilmente passa despercebido. O meu conselho é que não sobrecarregues a montagem com periféricos da mesma cor do quadro. Fica demasiado "bling bling" se é que me entendes eheh
 

rm6

Member
:) tens razão undernardo! Já experimentei alguns e não está nada fácil! :) e vou tentar manter a bicicleta o menos bling, bling possível . ;) e devo voltar a colocar as fitas pretas... e são mais confortáveis e tudo! :)
 
Eu concordo com a ideia de manteres tudo o resto o mais discreto possivel.
Com o passar do tempo vais encher-te de ver "foclore" e vais gastar dinheiro a meter tudo preto de novo!

De quem falas é o Marco Martins, é um optimo atleta com objectivos bem fixados, usa a bicicleta como preparação para btt e nada mais. O cubo é um medidor de potência :)

Cumps
 

rm6

Member
Estava um dia solarengo, e que convidava a dar umas pedaladas, o pessoal do monte curtou-se e eu achei que seria uma boa oportunidade, para fazer alguns testes à “fisga”... e assim lá peguei nas trouxas e toca a sair!

Logo nas primeiras pedaladas, até ao café do costume, notei logo que o dia solarengo era tambem frio que se fartava, mas após um bom café, tirado com a mão esquerda e com a asa do lado direito e umas boas pedaladas a coisa foi aquecendo!



Ora, tinha feito a alteração do selim para ver se me adaptava, e foi uma das coisas que queria experimentar, mas logo nos quilómetros iniciais notei que não é lá grande pistola, digo isto no inicio deste texto porque, reparei que esta bicicleta gosta bem de quilometragens acima dos dois digitos! :)


Tenho o selim na posição certa segundo as medições que fiz, tanto em altura, como em distância em relação ao avanço. No meu caso 73 cm de altura desde o centro do BB até à altura do selim, e de 55,4 cm desde a ponta do selim até ao centro do aperto do avanço, estou agora a pensar como vou resolver a distância do recuo do selim/espigão em relação ao BB, porque acho que me coloca um pouco atrás demais, dando uma sensação de ir muito recuado, mas poderá ser impressão minha também...








Logo nos primeiros quilómetros, notei que a bicicleta, nem precisava de aquecimento, pois já estava a pedir potência nos cranks, já eu... nem com o café, aquecia ou acelerava, mas também não tinha importância pois tinha algum tempo ainda pela frente. :)



Foi então quen numa das estradas colocadas a dedo/rato no google earth e transferida para o gps, que reparei que a trek é confortável, muiitoooo confortável para quem não tem suspensões, apanhei um autêntico pavé tuga durante uns bons quilómetros e lá se ouvia o famoso trek, trek, trek, (mas acho que o nome da marca da bicicleta, não vem daí...) :), mas sem nada que se solta-se do sitio, inclusivé o cerebro que nao parava de trepidar... :)









Coisa engraçada, foi ter seguido algumas setas amarelas de um dos muitos caminhos de Santiago...





Só depois do aquecimento feito e de dois ciclistas de aspecto bravo, terem passado por mim, é que começei a ter real noção da velocidade de resposta e de velocidade de ponta que a “fisga” faz, ou então, foi do “bom dia” em jeito de gozo, dos dois ciclistas, ao ultrapassarem-me, e que não ficaram sem resposta... :)

A "fisga" é sem dúvida muito rápida e acelera bastante bem, digo isto, comparado com o tempo que fui andando com os dois ciclistas e em que fui algum tempo na roda ;) e tambem algum tempo a levar com o vento na tromba, etc... mas até foi bom, pois deu para tirar algumas duvidas quanto ao andamento que estava a fazer, não tinha noção se iria numa boa cadência, etc...

Foi apartir do quilómetro 70, que devido à qualidade de algumas das nossas estradas, e possivelmente dos bons quilómetros que fiz em pavé tuga, que o rabo começou a sentir-se... e como se diz, que "quem não sente, não é filho de boa gente...”, lá tive de ir mudando de posição no selim, ora mais à frente, ora mais atrás, ora mais de lado, ora mais em pé... enfim, tudo para ficasse um pouco mais confortável...lá está, terei que testar outros selins...



Na pausa para retemperar forças, lá teve de ser, uma meia queca e uma sandes de bolinhos de bacalhau, na famosa casa das fodinhas em Ponte de Lima, peço desculpa pelos nomes usadas, mas são os que estão no cardápio da Márcia...e nem me atrevi a perguntar o nome atribuido à sandes de bolinhos de bacalhau, ...só imagino... :)





Fiquei muito surpeendido pela forma como a Trek trepa, apanhei algumas subidas bem boas pelo caminho, e também bem longas, e realmente notei na “facilidade” com que colocava um bom ritmo e a forma como mantinha a velocidade em subida, e sempre a acelerar cada vez mais, sem que desse muito por isso, a não ser a nivel muscular, que a certas alturas, ardiiiiiaaaaaa... :)



Depois disto foi um “vê se andas” até casa, pois o assado já estava quase a entrar para o forno, informação dada via télélé, e foi por essa altura que dei por mim a dar aos cranks e a adorar a forma como a Trek reagia a cada pedalada, muito rápida e sempre a manter uma boa velocidade e sempre a pedir mais... ufa... em descida, sempre muito precisa, segura e sem perder velocidade, claro que as pernas começaram a sentir-se, mas a ideia do assado no forno, faz milagres a nivel psicológico... :)



E prontos, lá foi mais uma incursão no asfalto, desta vez para testar alguns ajustes, que agora vão ser reajustados...
Já o assado estava... TOP... :)

Ficam aqui alguns registos fotográficos da incursão... :)















Boas pedaladas...

p.s. - Desculpem os erros, mas escrever em cima do joelho, é dificil... :) e também aos moderadores, se acharem que não se enquadra no tópico o favor de mudarem... :)
 

Morg

Well-Known Member
Boas fotos, a convidar uma voltinha pela zona.
Dá-lhe que essas dores desaparecem.......ou não.
 

jpacheco

Well-Known Member
Essa volta foi no Domingo? É que em minha casa ao almoço o belo do assado é sagrado :D Boas fotos, bom relato e boa volta. Tenho que copiar umas voltas tuas para quando estiver pelo norte.
 

rm6

Member
Morg - o milagroso brufen 400 ajuda a dissipar as dores!

jpacheco - Na minha casa tambem é sagrado, daí ter de ter dado aos cranks... :):):) e quando vier para estes lados é só dizer, que as voltas arranjam-se... :)
 
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