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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Voltas de aço.
- Thread starter onlaine
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Mais uma voltinha. Hoje sai de casa apenas com ideia de fazer umas quantas subidas que há aqui na minha zona mas sempre num ritmo calmo e sem stresses.
http://www.strava.com/activities/105336880
Uma das vistas do castelo de Palmela.
Algures na serra de S. Luis. (?)
E o sitio onde mais gosto de andar, serra da Arrábida.
http://www.strava.com/activities/105336880
Uma das vistas do castelo de Palmela.
Algures na serra de S. Luis. (?)
E o sitio onde mais gosto de andar, serra da Arrábida.
No dia 15 do mês passado a volta que estava a dar, e que seria uma volta banal só para mexer as pernas acabou assim, devido a um ser humano que conduzia um jipe, e que certamente iria a pensar no que ia jantar e não com atenção à estrada, e que veio embater contra mim. Dentro do azar tive sorte, o sujeito não fugiu e deu-se logo como culpado. Também não parti nada no meu corpo, mas passei alguns dias ainda com dores, se bem bastante menores do que estava à espera.
Hélder
Por esta altura já deves estar recuperado, mas ainda assim, espero que os próximos tempos sejam menos atribulados.
Já tinha visto no fórum "monocromático" que a Razesa se aguentou à pancada com heroísmo e aparente resistência.
Entretanto houve desenvolvimentos na questão dos seguros? Interrogo-me porque em caso de perca total ia ser bastante complicado dado não ser fácil provar o valor (e a raridade) dos componentes já para não falar na seguradora pagar o valor justo apresentado...
Bom regresso à estrada!
Por esta altura já deves estar recuperado, mas ainda assim, espero que os próximos tempos sejam menos atribulados.
Já tinha visto no fórum "monocromático" que a Razesa se aguentou à pancada com heroísmo e aparente resistência.
Entretanto houve desenvolvimentos na questão dos seguros? Interrogo-me porque em caso de perca total ia ser bastante complicado dado não ser fácil provar o valor (e a raridade) dos componentes já para não falar na seguradora pagar o valor justo apresentado...
Bom regresso à estrada!
Duchene: A Razesa foi para arranjar e deve estar pronta durante esta semana, tudo pago pelo seguro do culpado. É uma coisa boa que o aço tem, dá para trocar apenas os tubos e fica outra vez pronta a andar.
Paradawt: Tive bastante sorte, não parti nada e o dia com mais dores foi mesmo o do acidente, a partir daí as dores foram sempre diminuindo de dia para dia. O que durou mais tempo a ficar bom foi a mão esquerda, que durante um bom tempo me doía conforme o movimento que fizesse, mas agora já está praticamente boa.
Paradawt: Tive bastante sorte, não parti nada e o dia com mais dores foi mesmo o do acidente, a partir daí as dores foram sempre diminuindo de dia para dia. O que durou mais tempo a ficar bom foi a mão esquerda, que durante um bom tempo me doía conforme o movimento que fizesse, mas agora já está praticamente boa.
Folgo saber que tudo se resolve. O bom tempo estaráem breve de volta e há que passear essa beldade.
Quanto à resolução do problema: eu percebo que seja fácil de arranjar por quem saiba e até de quantificar o custo da operação: x de tubagem, x de solda e x de pintura.
Mas imagina que a Razesa fica inutilizada (knoc, knoc, knoc, no aço) para além de qualquer reparação. Tens ideia, ou veio à baila como é que se se atribuiria valor ao quadro, tendo em conta que é de época, incerto de se conseguir outro igual e que tu adoras mesmo esse modelo por isso nem considerarias outra substituta?
Quanto à resolução do problema: eu percebo que seja fácil de arranjar por quem saiba e até de quantificar o custo da operação: x de tubagem, x de solda e x de pintura.
Mas imagina que a Razesa fica inutilizada (knoc, knoc, knoc, no aço) para além de qualquer reparação. Tens ideia, ou veio à baila como é que se se atribuiria valor ao quadro, tendo em conta que é de época, incerto de se conseguir outro igual e que tu adoras mesmo esse modelo por isso nem considerarias outra substituta?
Luís Silva
Member
Olá
Amigo desde já as melhoras não sabia deste teu acidente
E acrescentaria mais após a reparação a bicicleta fica em 100% do seu estado?o seguro garante?
Bem, entretanto a bicicleta renasceu das cinzas que nem uma fénix e voltei a andar de bicicleta, e que saudades já tinha de andar na estrada. Após dois meses e uns dias sem andar de fininha as primeiras pedaladas foram algo estranhas, parecia que já não estava habituado às rodas tão finas.
Após algumas voltas para ver se entrava nos eixos outra vez, combinei com uns amigos do pedal, e das binas velhas, irmos a Montejunto. Já é a 5ª vez que a minha Razesa de aço lá vai e gosta sempre muito de lá ir. Combinado às 8h no Terreiro do Paço lá partimos nós em direcção à serra, com um caminho que tinha desenhado na noite anterior e onde fiz questão de andar o menos possivel nas estradas principais.
Ida até Alhandra sempre tranquilo, viragem à esquerda e logo de seguida à direita e pumbas, primeira dificuldade do dia, uma subidinha logo para dar inicio ao derreter das pernas, como não estava à espera de tal subida logo ali fiquei com ela na memória. Toda a volta foi feita sempre com bastantes subidas e algumas que pareciam autenticas paredes. Chegada à base de Montejunto pelo lado da Abrigada já com cerca de 1000m de acumulado e lá começamos a subir. Devido à má forma de ter estado tanto tempo parado, esta foi a vez que mais me custou subir a serra, ainda para mais a relação mais leve que tenho é pesada na mesma (42x26), vá de subir quase tudo sempre em pé, os últimos 500m já estava mesmo, mesmo cansado, mas como sou teimoso lá cheguei ao topo. A serra estava muito bonita, havia nevoeiro a meio, mas no topo havia um belo solinho.
Depois de todos novamente reúnidos toca a descer, que é também uma maravilha. Paragem um pouco mais à frente para comer umas belas bifanas e uma Coca-Cola e lá fomos em direcção a Lisboa, mas sempre por estradas secundárias e sempre com muitas subidas pelo meio. Foi uma bela volta, gosto sempre de subir Montejunto, mesmo que sofra um bocado para chegar lá acima, mas faz parte.
Strava: http://www.strava.com/activities/129545173
Algumas fotografias que fui tirando:
Uma das melhores descidas do dia.
E pronto, dia feito.
Após algumas voltas para ver se entrava nos eixos outra vez, combinei com uns amigos do pedal, e das binas velhas, irmos a Montejunto. Já é a 5ª vez que a minha Razesa de aço lá vai e gosta sempre muito de lá ir. Combinado às 8h no Terreiro do Paço lá partimos nós em direcção à serra, com um caminho que tinha desenhado na noite anterior e onde fiz questão de andar o menos possivel nas estradas principais.
Ida até Alhandra sempre tranquilo, viragem à esquerda e logo de seguida à direita e pumbas, primeira dificuldade do dia, uma subidinha logo para dar inicio ao derreter das pernas, como não estava à espera de tal subida logo ali fiquei com ela na memória. Toda a volta foi feita sempre com bastantes subidas e algumas que pareciam autenticas paredes. Chegada à base de Montejunto pelo lado da Abrigada já com cerca de 1000m de acumulado e lá começamos a subir. Devido à má forma de ter estado tanto tempo parado, esta foi a vez que mais me custou subir a serra, ainda para mais a relação mais leve que tenho é pesada na mesma (42x26), vá de subir quase tudo sempre em pé, os últimos 500m já estava mesmo, mesmo cansado, mas como sou teimoso lá cheguei ao topo. A serra estava muito bonita, havia nevoeiro a meio, mas no topo havia um belo solinho.
Depois de todos novamente reúnidos toca a descer, que é também uma maravilha. Paragem um pouco mais à frente para comer umas belas bifanas e uma Coca-Cola e lá fomos em direcção a Lisboa, mas sempre por estradas secundárias e sempre com muitas subidas pelo meio. Foi uma bela volta, gosto sempre de subir Montejunto, mesmo que sofra um bocado para chegar lá acima, mas faz parte.
Strava: http://www.strava.com/activities/129545173
Algumas fotografias que fui tirando:
Uma das melhores descidas do dia.
E pronto, dia feito.
Cortar, soldar,... vantagens do aço face ao carbono!
O quadro é feito de tubos de aço que são juntos por cachimbos, que ficam nas extremidades e depois soldados (de certeza que há um termo técnico que desconheço). O tubo que vai da testa ao movimento pedaleiro e o que vai também da testa ao espigão de selim tinham ficado dobrados ligeiramente da pancada. Depois da peritagem feita o quadro foi para a Masil, onde retiraram esses dois tubos na totalidade e meteram outros novos, supostamente iguais, pois o Manel da Lousa disse que ele antigamente chegou a montar lá vários quadros Razesa, e por isso ainda teria por lá alguns dos tubos de aço dos que se usavam. Feito esta troca de tubos foram novamente soldados aos tais cachimbos, lugs em inglês, e pronto, foi para pintar e ficou como se fosse um quadro novo.