Então aqui vai a análise da bike.
Marca: Viper
Modelo: Verbier Carbon Ultegra
Equipamento:
Pedaleiro Shimano Ultegra
Travão dianteiro Shimano Ultegra
Travão traseiro Shimano Ultegra
Cassete Shimano 105 12/25
Desviador dianteiro Shimano Ultegra
Desviador traseiro Shimano Ultegra
Corrente Shimano 105
Par de rodas Mavic Aksium
Pneus Ultremo ZX HD
Selim Selle Italia SL Viper
Espigão de selim Ritchey WCS
Pedais LOOK Easy
Guiador Ritchey WCS
Avanço Ritchey WCS 4 Axis 90mm
Manípulos Shimano Ultegra
Punhos Shimano Ultegra
O peso da bike com pedais e grades de bidão está abaixo dos 7,8kg. Tamanho 55.
Depois de ajustada toca a rolar, saída da Moita em direcção a Palmela. A bike rola bem, as mudanças depois de alguma habituação também entram bem, embora o carreto mais pequeno da cassete teime em saltar, carece de mais uma afinação, nada de mais. Para testar o conforto nada como uma estrada cheia de piso irregular e buracos, por isso, segui para Vale de Barris e subir quase até ás antenas, virando depois para São Paulo em Direcção a Setúbal. De facto o conforto do carbono é impressionante nesta bike, quase me atreveria a dizer que a traseira se porta tão bem como na minha rígida de carbono de BTT, a frente, bom, não há milagres, mas nunca senti que fosse perder o controlo ou a bike desintegrar-se. Absorve muito de toda a irregularidade... e se aquele pedaço de pseudo alcatrão se pode chamar de estrada... aquela estrada pavimentada de novo, será seguramente um percurso a tomar em conta no futuro, venha o alcatroni novo... aguardemos.
Passagem por Setúbal e rota até ao Cruzamento da Secil e toca a subir para as antenas. Umas vezes de pé e outras sentado, sempre a puxar com os meus 80kg a vingarem sobre o carbono, e nada, nada de oscilações, torções ou chiadeira, solidez torcional e as rodas a responderem sem oscilações. Chegados aos 378m de altitude, toca a descer para para Azeitão. Embala bem, não se nota atrito no quadro e fiquei maravilhado com os travões e o seu poder de travagem, aliado claro aos pneus que agarram muito bem, trava mesmo, pareciam discos. Regresso à Moita e ficaram feitos 72 km de teste com um acumulado de mais de 1000m, sem dores, sem cansaço, com pena de não ter tempo para mais uns kms.
Por fim dizer que pelo preço a que estão estas bikes é mesmo uma coisa do outro mundo e sem concorrência.
Algumas fotos:
Marca: Viper
Modelo: Verbier Carbon Ultegra
Equipamento:
Pedaleiro Shimano Ultegra
Travão dianteiro Shimano Ultegra
Travão traseiro Shimano Ultegra
Cassete Shimano 105 12/25
Desviador dianteiro Shimano Ultegra
Desviador traseiro Shimano Ultegra
Corrente Shimano 105
Par de rodas Mavic Aksium
Pneus Ultremo ZX HD
Selim Selle Italia SL Viper
Espigão de selim Ritchey WCS
Pedais LOOK Easy
Guiador Ritchey WCS
Avanço Ritchey WCS 4 Axis 90mm
Manípulos Shimano Ultegra
Punhos Shimano Ultegra
O peso da bike com pedais e grades de bidão está abaixo dos 7,8kg. Tamanho 55.
Depois de ajustada toca a rolar, saída da Moita em direcção a Palmela. A bike rola bem, as mudanças depois de alguma habituação também entram bem, embora o carreto mais pequeno da cassete teime em saltar, carece de mais uma afinação, nada de mais. Para testar o conforto nada como uma estrada cheia de piso irregular e buracos, por isso, segui para Vale de Barris e subir quase até ás antenas, virando depois para São Paulo em Direcção a Setúbal. De facto o conforto do carbono é impressionante nesta bike, quase me atreveria a dizer que a traseira se porta tão bem como na minha rígida de carbono de BTT, a frente, bom, não há milagres, mas nunca senti que fosse perder o controlo ou a bike desintegrar-se. Absorve muito de toda a irregularidade... e se aquele pedaço de pseudo alcatrão se pode chamar de estrada... aquela estrada pavimentada de novo, será seguramente um percurso a tomar em conta no futuro, venha o alcatroni novo... aguardemos.
Passagem por Setúbal e rota até ao Cruzamento da Secil e toca a subir para as antenas. Umas vezes de pé e outras sentado, sempre a puxar com os meus 80kg a vingarem sobre o carbono, e nada, nada de oscilações, torções ou chiadeira, solidez torcional e as rodas a responderem sem oscilações. Chegados aos 378m de altitude, toca a descer para para Azeitão. Embala bem, não se nota atrito no quadro e fiquei maravilhado com os travões e o seu poder de travagem, aliado claro aos pneus que agarram muito bem, trava mesmo, pareciam discos. Regresso à Moita e ficaram feitos 72 km de teste com um acumulado de mais de 1000m, sem dores, sem cansaço, com pena de não ter tempo para mais uns kms.
Por fim dizer que pelo preço a que estão estas bikes é mesmo uma coisa do outro mundo e sem concorrência.
Algumas fotos: