Quase todas as pessoas com quem falo concorda que o uso de luzes, mesmo de dia, numa bicicleta, é um acto simples que só pode ajudar a melhorar a segurança dos ciclistas. Na pior das hipóteses, mal não faz. Mas o facto é que diariamente me cruzo com dezenas de ciclistas de estrada, e conto pelos dedos de uma mão os que vejo sequer com uma simples luz vermelha traseira.
Mesmo durante o dia atravessamos túneis, zonas de sombra, zonas de contraste luminoso, há condutores de automóveis com vidros sujos, com sol pela frente, imensas situações em que o ciclista ter uma luz traseira pode ajudar a que seja visto com mais antecipação. E mesmo assim... não vejo quase ninguém a usar luzes.
Pelo meu lado, arranjei uma solução simples, barata e eficaz. Duas pequenas luzes recarregáveis da Decathlon (10€ cada), que prendo na parte de trás do capacete. Duas porque não são muito fortes,e piscando cada uma a seu ritmo acabam por criar um padrão que chama a atenção, e sendo duas, mesmo que uma falhe, a outra continua. Em modo pisca-pisca, cada uma deve aguentar umas 8 horas, amplamente suficiente para só as recarregar de dois em dois ou três em três dias, consoante a duração dos meus passeios. Outra vantagem de ter as luzes no capacete é ficarem mais elevadas, logo mais visíveis no meio do trânsito. Nunca me esqueço delas e servem para ambas as minhas bicicletas (só tenho um capacete).
Quando sei que vou andar em zonas mais congestionadas, tenho também um farol recarregável que uso à frente. A teoria é a mesma, mal não faz, só pode ajudar. Se por acaso me distraio e entro pela noite dentro, já lá está, pronto a iluminar o caminho, ou a ajudar numa reparação que tenha que fazer.
Trabalho: quase não dá. Despesa: muito pouca. Peso: negligenciável. Vantagem: aumenta a segurança. Qual é a dúvida?
Mesmo durante o dia atravessamos túneis, zonas de sombra, zonas de contraste luminoso, há condutores de automóveis com vidros sujos, com sol pela frente, imensas situações em que o ciclista ter uma luz traseira pode ajudar a que seja visto com mais antecipação. E mesmo assim... não vejo quase ninguém a usar luzes.
Pelo meu lado, arranjei uma solução simples, barata e eficaz. Duas pequenas luzes recarregáveis da Decathlon (10€ cada), que prendo na parte de trás do capacete. Duas porque não são muito fortes,e piscando cada uma a seu ritmo acabam por criar um padrão que chama a atenção, e sendo duas, mesmo que uma falhe, a outra continua. Em modo pisca-pisca, cada uma deve aguentar umas 8 horas, amplamente suficiente para só as recarregar de dois em dois ou três em três dias, consoante a duração dos meus passeios. Outra vantagem de ter as luzes no capacete é ficarem mais elevadas, logo mais visíveis no meio do trânsito. Nunca me esqueço delas e servem para ambas as minhas bicicletas (só tenho um capacete).
Quando sei que vou andar em zonas mais congestionadas, tenho também um farol recarregável que uso à frente. A teoria é a mesma, mal não faz, só pode ajudar. Se por acaso me distraio e entro pela noite dentro, já lá está, pronto a iluminar o caminho, ou a ajudar numa reparação que tenha que fazer.
Trabalho: quase não dá. Despesa: muito pouca. Peso: negligenciável. Vantagem: aumenta a segurança. Qual é a dúvida?