Continuando com a análise das subidas da volta a Portugal 2016.
A 7ª etapa não teve montanha, logo vai-se directamente para a 8ª que foi percorrida na região do Oeste.
A etapa teve 2 Prémios de montanha. O 1º na vertente de Pragança para o Montejunto (sem chegar ao topo) e o 2ª na chamada de Subida da Mata.
PMP Montejunto (por Lamas) 7,5km a 7,5%
[URL="https://www.strava.com/segments/13122410"]https://www.strava.com/segments/13122410[/URL]
Na volta não foi percorrida toda a vertente que passa por Pragança. Aqui vou deixar toda a subida, que neste caso começa em Lamas com 1,2km em estradão bem calcado (obrigado RTC pelo testemunho). Neste segmento a volta só passou do km 1,7 ao 5,9. O record strava está bastante acessível. Esta é a vertente mais "exótica" para o Montejunto devido à passagem por um estradão.
Para a Subida da Mata deixo os links do segmento que foi percorrido na Volta e o segmento que acaba no local a maior altitude da zona, que é no Forte da Carvalha. O problema é o acesso ao forte, que é em estradão, que não é muito propício para "fininha".
PMP Subida da Mata (por Arruda dos Vinhos) 4,4km a 5,2%
https://www.strava.com/segments/13489840
O record strava está na posse dos ciclistas que fizeram a etapa. Completamente inacessível.
PMP Forte da Carvalha (por Arruda dos Vinhos) 5,3km a 4,8%
https://www.strava.com/segments/13442679
Os últimos 300 metros são em estradão, no acesso ao forte.
O MigC77 deixou a seguinte opinião do estradão. "Consegue-se fazer de fininha… dependendo do pneu com maior ou menor facilidade… Se recomendo ou o costumo fazer? Não."