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Olá Guest , participa na discussão sobre o futuro desta comunidade neste tópico.
Duros do Pedal
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to monteiro
New Member
Boas!!!
Antes demais não posso deixar de dar os parabens ao Mendes(carris) e Helman pois vê-se que teem tentado a evoluir e prova disso não foram precisos atalhos!!!
Nomeadamnte o S Mendes tem já o seu lugarzinho na cabêça do Pelotão ajudando por veses a rebucar tal Comboio!!!
Como eu dizia valeu a pena não ficar na caminha e assim foi:
Pensando que hoijiiiiiii iriamos ser poucos devido ao frio mas enganei-me e ainda bem !!!
Só de massamá eramos 9 carruagens, que formaram um comboio de 26 no Algueirão!!!
Arranca-se e ninguem atalha para fujir á parede de cheleiros,alguns reclamam e no fim todos gostam de lá passar!!!
Resumindo pois em baixo fica o rescaldo por parte do já habitê repórter se cerviço Pedro Bike: Depois do abastecimento e conferindo se não falta ninguém fáz-se sinal para a subida de ritmo rumo a Bucelas e que asfaltos para rolar !!!
Puxei sempre que pude até Bucelas e Loures, pois rolar depressa é a minha canção preferida ao som das zipps que cantam sem igual !!!
Deram uma ajudinha o pedro Bike, Mendes, Luis Cacem, Paulo Carris , e outros mais nervosos!!!
Entrei na subida Monte Mor moderado e era essa a minha intenção até ao topo, levar todos moderadamente,mas logo salta para a frente Rui Mucifal que se destanciou uns 100m!!!
Nos 10 minutos seguintes fomos sempre juntos até que Pedro Bike salta para a frente num esticão de arrabentar pas costuras, logo se formando varias escaramuças até ao topo!!!
Com algum custo alcança-se o Rui Mucifal e na chegada o Luis Mucifal deu-me um enpurrão fazendo com que a viuva negra cortasse a meta em primeiro!!!
Todos os meus amigos hoje me deram uma prendinha de Natal antecipada pois deixaram uma viuva negra chegar primeiro que muito trabalhou toda a etapa!!!
Obrigado!!!
De momento estou a atirar umas acendalhas e a queimar alguma lenha na lareira afim de me aquecer e assar umas castanhitas!!!
Fáçam o mesmo!!!
Feliz natal!!!
Ficam embaixo as sensações do Pedro bike
TO MONTEIRO
Caros Duros hoje lá com muito custo lá me fiz á rua. O frio era tal que até a mim que tanto gosto de pedalar me passou o pensamento “Vou ficar mas é na caminha. Mas não, com um bocadinho de coragem lá me fiz ao café onde já estavam mais que muitos ainda mais malucos do que eu.
Lá começou a volta e em Cheleiros as primeiras dificuldades surgem. O excesso de roupa tornou-se incomodativo mas a subida lá se fez e cá no alto todos aguardaram pelos mais atrasados, foi bonito ver.
A seguir direcção á Malveira e depois sempre a rolar até Bucelas. Ao chegar a Loures lá surge a parede de Montemor que foi feita num ritmo moderado, tendo os cinco fugitivos respeitado o sprint do Sr. Tózinho Monteiro que hoje foi o primeiro a desvendar a meta de Montemor. Tózinho ÉEEESSS OOOO MMMAAAIIIOOORR.
Em seguida foi rolar até Caneças onde se começou a por alguma lenha na fogueira. Aqui o menino tinha um cestinho para queimar e então teve que ser. Desde Caneças e até ao início da rampa do Ferro Velho o menino Pedro Bike impôs um andamento sempre perto dos 40 KMs hora. No início da subida do ferro velho deitei mais lenha para a fornalha, acelerando o passo, e então as carruagens que vinham atreladas á Locomotiva Pedro Bike despedaçaram-se todas ficando apenas uma agarradinha, o Sô Carlos Tapadas.
Na Idanha optamos uns por esperar outros por seguir. Mas tal era o frio que decidimos eu, o Álvaro e o Sô Tapadas acelerar e voltar a apanhar os irmãos SHCLECK e um magano numa Adict (perdoem-me mas não sei o nome), estes três maganos não pararam na Idanha, e fizeram bem tal era o frio. Acelerámos o ritmo e apanhámo-los no cruzamento para o Cacém onde o Luís Silva acenava desejando um Feliz Natal a todos os que ali seguiam por outro rumo.
Até ao Recoveiro rolou-se bem, mas foi aí, que o homem da Addict impôs um passo muito forte. No meio da última recta para o Algueirão o menino Pedro Bike queimou o restinho de lenha trazendo também na roda o Sô Tapadas, tendo os dois maganos chegado isolados ao café da Teresa. Pareceu-me que o Sô Tapadas trazia força para ganhar o sprint mas acho que respeitou aqui a velhice e manteve-se na roda.
Mais um dia se cumpriu e desculpem por não termos esperado na Idanha mas parar tornou-se impossível devido ao frio, e também a vontade de ESPUDAÇAR o pelotão no Recoveiro foi ainda maior.
Abraço a todos e um Santo e Feliz Natal.
Pedro Bike.
Antes demais não posso deixar de dar os parabens ao Mendes(carris) e Helman pois vê-se que teem tentado a evoluir e prova disso não foram precisos atalhos!!!
Nomeadamnte o S Mendes tem já o seu lugarzinho na cabêça do Pelotão ajudando por veses a rebucar tal Comboio!!!
Como eu dizia valeu a pena não ficar na caminha e assim foi:
Pensando que hoijiiiiiii iriamos ser poucos devido ao frio mas enganei-me e ainda bem !!!
Só de massamá eramos 9 carruagens, que formaram um comboio de 26 no Algueirão!!!
Arranca-se e ninguem atalha para fujir á parede de cheleiros,alguns reclamam e no fim todos gostam de lá passar!!!
Resumindo pois em baixo fica o rescaldo por parte do já habitê repórter se cerviço Pedro Bike: Depois do abastecimento e conferindo se não falta ninguém fáz-se sinal para a subida de ritmo rumo a Bucelas e que asfaltos para rolar !!!
Puxei sempre que pude até Bucelas e Loures, pois rolar depressa é a minha canção preferida ao som das zipps que cantam sem igual !!!
Deram uma ajudinha o pedro Bike, Mendes, Luis Cacem, Paulo Carris , e outros mais nervosos!!!
Entrei na subida Monte Mor moderado e era essa a minha intenção até ao topo, levar todos moderadamente,mas logo salta para a frente Rui Mucifal que se destanciou uns 100m!!!
Nos 10 minutos seguintes fomos sempre juntos até que Pedro Bike salta para a frente num esticão de arrabentar pas costuras, logo se formando varias escaramuças até ao topo!!!
Com algum custo alcança-se o Rui Mucifal e na chegada o Luis Mucifal deu-me um enpurrão fazendo com que a viuva negra cortasse a meta em primeiro!!!
Todos os meus amigos hoje me deram uma prendinha de Natal antecipada pois deixaram uma viuva negra chegar primeiro que muito trabalhou toda a etapa!!!
Obrigado!!!
De momento estou a atirar umas acendalhas e a queimar alguma lenha na lareira afim de me aquecer e assar umas castanhitas!!!
Fáçam o mesmo!!!
Feliz natal!!!
Ficam embaixo as sensações do Pedro bike
TO MONTEIRO
Caros Duros hoje lá com muito custo lá me fiz á rua. O frio era tal que até a mim que tanto gosto de pedalar me passou o pensamento “Vou ficar mas é na caminha. Mas não, com um bocadinho de coragem lá me fiz ao café onde já estavam mais que muitos ainda mais malucos do que eu.
Lá começou a volta e em Cheleiros as primeiras dificuldades surgem. O excesso de roupa tornou-se incomodativo mas a subida lá se fez e cá no alto todos aguardaram pelos mais atrasados, foi bonito ver.
A seguir direcção á Malveira e depois sempre a rolar até Bucelas. Ao chegar a Loures lá surge a parede de Montemor que foi feita num ritmo moderado, tendo os cinco fugitivos respeitado o sprint do Sr. Tózinho Monteiro que hoje foi o primeiro a desvendar a meta de Montemor. Tózinho ÉEEESSS OOOO MMMAAAIIIOOORR.
Em seguida foi rolar até Caneças onde se começou a por alguma lenha na fogueira. Aqui o menino tinha um cestinho para queimar e então teve que ser. Desde Caneças e até ao início da rampa do Ferro Velho o menino Pedro Bike impôs um andamento sempre perto dos 40 KMs hora. No início da subida do ferro velho deitei mais lenha para a fornalha, acelerando o passo, e então as carruagens que vinham atreladas á Locomotiva Pedro Bike despedaçaram-se todas ficando apenas uma agarradinha, o Sô Carlos Tapadas.
Na Idanha optamos uns por esperar outros por seguir. Mas tal era o frio que decidimos eu, o Álvaro e o Sô Tapadas acelerar e voltar a apanhar os irmãos SHCLECK e um magano numa Adict (perdoem-me mas não sei o nome), estes três maganos não pararam na Idanha, e fizeram bem tal era o frio. Acelerámos o ritmo e apanhámo-los no cruzamento para o Cacém onde o Luís Silva acenava desejando um Feliz Natal a todos os que ali seguiam por outro rumo.
Até ao Recoveiro rolou-se bem, mas foi aí, que o homem da Addict impôs um passo muito forte. No meio da última recta para o Algueirão o menino Pedro Bike queimou o restinho de lenha trazendo também na roda o Sô Tapadas, tendo os dois maganos chegado isolados ao café da Teresa. Pareceu-me que o Sô Tapadas trazia força para ganhar o sprint mas acho que respeitou aqui a velhice e manteve-se na roda.
Mais um dia se cumpriu e desculpem por não termos esperado na Idanha mas parar tornou-se impossível devido ao frio, e também a vontade de ESPUDAÇAR o pelotão no Recoveiro foi ainda maior.
Abraço a todos e um Santo e Feliz Natal.
Pedro Bike.
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nogueira.nuno
New Member
Hoje mais uma vez tive o prazer de poder ir andar com os Duros mas não foi nada fácil devido ao extremo frio!! E eu que nasci na Serra, mas estava mesmo demais!!
Foi uma volta 5 estrelas e nova para mim e infelizmente a ultima este Ano mas daqui a uns tempos e como sempre volto!!
O Magano da Addict( Nuno Nogueira) era eu Pedro Bike, não sou de fugir mas o acelerador devia ter congelado e só queria era mesmo ir para o Ar condicionado!!
Boas Festas e ate para o Ano!!
Foi uma volta 5 estrelas e nova para mim e infelizmente a ultima este Ano mas daqui a uns tempos e como sempre volto!!
O Magano da Addict( Nuno Nogueira) era eu Pedro Bike, não sou de fugir mas o acelerador devia ter congelado e só queria era mesmo ir para o Ar condicionado!!
Boas Festas e ate para o Ano!!
ola...
depois de uma semana sem pegar na bike e com uma distancia louca do
rolo devido ao cansaco ainda do troia-sagres la me levantei de manha
convencida pelo tdi para ir pedalar....
desta vez tenho que ser sincera..com o frio que estava nao me apetecia
mesmo nada mas como a lena e o remi tinham dito que tambem vinham
pedalar o incentivo ja era um cadinho melhor....
saimos de massama a pedalar e eu mais a lena comecamos logo a sofrer
pois ate ao algueirao fomos quase sempre sozinhas..atrasamos nos a
beber cafe...sorry....
depois do arranque no algueirao ja sabiamos que iamos as duas atalhar
por alcainça mas o que nao esperavamos era ser logo descarregadas ao
fim de 3kms...afinal parece que o pessoal com frio esquece as
pedaladas mais lentas e nem a 30/h vos conseguimos
acompanhar....enfim....
optamos por nao nos desgastarmos e irmos ao nosso ritmo que em certas
alturas nao foi tao lento como isso talvez devido a pressa que
tinhamos em chegar a casa e ao banho quente....
a rota que fizemos foi do
algueirao-alcainça-malveira-avessada-albogas-d.maria-queluz-massama...
terminamos com 65kms e bem geladas mas bem satisfeitas com tanta
subida pois com o frio que estava nao se aguentavam as descidas....e
termos seguido pelo atalho de lousa era "suicidio"....
pelo primeira vez senti me muito bem nas subidas e posso vos dizer que
o sentir o solinho de vez em quando nessas mesmas subidas foi do
melhor....
lena...bigado pela companhia apesar da falta de vontade de
pedalar....ja descobri que nada melhor que o frio para te fazer descer
rapido...lollllol.....
ahhh e o cafezinho mais a trouxa da malveira para aquecer foi a cereja
em cima do bolo...lollllol...
jinhos
turtle
depois de uma semana sem pegar na bike e com uma distancia louca do
rolo devido ao cansaco ainda do troia-sagres la me levantei de manha
convencida pelo tdi para ir pedalar....
desta vez tenho que ser sincera..com o frio que estava nao me apetecia
mesmo nada mas como a lena e o remi tinham dito que tambem vinham
pedalar o incentivo ja era um cadinho melhor....
saimos de massama a pedalar e eu mais a lena comecamos logo a sofrer
pois ate ao algueirao fomos quase sempre sozinhas..atrasamos nos a
beber cafe...sorry....
depois do arranque no algueirao ja sabiamos que iamos as duas atalhar
por alcainça mas o que nao esperavamos era ser logo descarregadas ao
fim de 3kms...afinal parece que o pessoal com frio esquece as
pedaladas mais lentas e nem a 30/h vos conseguimos
acompanhar....enfim....
optamos por nao nos desgastarmos e irmos ao nosso ritmo que em certas
alturas nao foi tao lento como isso talvez devido a pressa que
tinhamos em chegar a casa e ao banho quente....
a rota que fizemos foi do
algueirao-alcainça-malveira-avessada-albogas-d.maria-queluz-massama...
terminamos com 65kms e bem geladas mas bem satisfeitas com tanta
subida pois com o frio que estava nao se aguentavam as descidas....e
termos seguido pelo atalho de lousa era "suicidio"....
pelo primeira vez senti me muito bem nas subidas e posso vos dizer que
o sentir o solinho de vez em quando nessas mesmas subidas foi do
melhor....
lena...bigado pela companhia apesar da falta de vontade de
pedalar....ja descobri que nada melhor que o frio para te fazer descer
rapido...lollllol.....
ahhh e o cafezinho mais a trouxa da malveira para aquecer foi a cereja
em cima do bolo...lollllol...
jinhos
turtle
vitormines
New Member
Viva pessoal,
Agora que estou por Lisboa quero ver se vou andar com vocês um destes domingos, se vocês deixarem, claro. Só andam aos domingos, certo? Amanhã vou ao passeio que começa no Parque das Nações...
cmpts
Agora que estou por Lisboa quero ver se vou andar com vocês um destes domingos, se vocês deixarem, claro.
Só andam aos domingos, certo? Amanhã vou ao passeio que começa no Parque das Nações...cmpts
to monteiro
New Member
Sim!!!
Andamos aos Domingos e feriados!!!
Os treinos semanais ficam ao critério dos próprios!!!
TO MONTEIRO
Andamos aos Domingos e feriados!!!
Os treinos semanais ficam ao critério dos próprios!!!
TO MONTEIRO
to monteiro
New Member
Saudações ciclisticas aos amigos do asfalto!!!
Dia 21 Março vai haver mais uma aventura organizada pelos amigos do asfalto do Pina Bike
são 150 kms de Loures a Évora, num percurso bem plano!!!
Já nos fáz matar as saudades do Cascais- Fatima, e para vocês é um rebuçadinho, ou melhor uma barrita energética!!! lololol
Um bom ano de aventuras para voçês todos
TO MONTEIRO
(DUROS DO PEDAL)
Dia 21 Março vai haver mais uma aventura organizada pelos amigos do asfalto do Pina Bike
são 150 kms de Loures a Évora, num percurso bem plano!!!
Já nos fáz matar as saudades do Cascais- Fatima, e para vocês é um rebuçadinho, ou melhor uma barrita energética!!! lololol
Um bom ano de aventuras para voçês todos
TO MONTEIRO
(DUROS DO PEDAL)
to monteiro
New Member
Boas!!!
Eramos 30 ciclistas pois já na zona de Vila verde entraram o Castro e alguns amigos !!!
Todos sabem que a caminho da Ericeira o ritmo acende um pouco, e os mais distraidos ficam pendurados sistemáticamente, pois qualquer discuido e ficamos a ver a automotora ao lonje!!!
O pelotão ficou mais reduzido e como alguns atalharam logo na Ericeira ainda mais!!!
Ribeiradilhas, viramos á direita e logo entramos num carrocel de sobe e desce por Monte Bom, Monte gordo terminando na parede em Sobral da Abelheira onde parámos para atestar de agua!!!
Livramento e a marreta logo ali ao lado!!!
Entramos na estrada que vem de Torres e poucos kilometros um vidro resolve rasgar o pneu novo na máquina do Nuno massamá!!!
Voltamos á carga passando alguns Duros que não tinham esperado pelo remendo e até á Malveira foi uma constante de ataques por parte do Vaqueirinho e Pedro bike dificeis até para uma viuva negra!!!
Na zona da Malveira passamos pelo grupo do atalho o qual levava o ``velhote´´ Rui Biclas no seu cavalo equipada a duraaço topo de gama de quando ele tinha os seus trintas !!! «foto em anexo»
Parámos em Santa Eulalia como de costume para reagrupar e antes de albogas dois companheiros resvalam numa curva, muitas escuriações uma manete e um quadro Specialized para a sucata...
A descer e com muitas curvas todo o cuidado é pouco pois com a humidade torna-se dificil e perigoso curvar depressa!!!
Quando há uma queda no grupo chegar na dianteira deixa de ser importante dando esse espáço ao chegar bem!!!
Dias melhores virão !!!
TO MONTEIRO
Eramos 30 ciclistas pois já na zona de Vila verde entraram o Castro e alguns amigos !!!
Todos sabem que a caminho da Ericeira o ritmo acende um pouco, e os mais distraidos ficam pendurados sistemáticamente, pois qualquer discuido e ficamos a ver a automotora ao lonje!!!
O pelotão ficou mais reduzido e como alguns atalharam logo na Ericeira ainda mais!!!
Ribeiradilhas, viramos á direita e logo entramos num carrocel de sobe e desce por Monte Bom, Monte gordo terminando na parede em Sobral da Abelheira onde parámos para atestar de agua!!!
Livramento e a marreta logo ali ao lado!!!
Entramos na estrada que vem de Torres e poucos kilometros um vidro resolve rasgar o pneu novo na máquina do Nuno massamá!!!
Voltamos á carga passando alguns Duros que não tinham esperado pelo remendo e até á Malveira foi uma constante de ataques por parte do Vaqueirinho e Pedro bike dificeis até para uma viuva negra!!!
Na zona da Malveira passamos pelo grupo do atalho o qual levava o ``velhote´´ Rui Biclas no seu cavalo equipada a duraaço topo de gama de quando ele tinha os seus trintas !!! «foto em anexo»
Parámos em Santa Eulalia como de costume para reagrupar e antes de albogas dois companheiros resvalam numa curva, muitas escuriações uma manete e um quadro Specialized para a sucata...
A descer e com muitas curvas todo o cuidado é pouco pois com a humidade torna-se dificil e perigoso curvar depressa!!!
Quando há uma queda no grupo chegar na dianteira deixa de ser importante dando esse espáço ao chegar bem!!!
Dias melhores virão !!!
TO MONTEIRO
Burning Dogma
New Member
Que saudades de pedalar com os Duros Espero em breve voltar à vossa companhia
Espero em breve voltar à vossa companhiaBem... vai ser um pelotão e pêras. O ano passado eram mais de 60 ciclistas, este ano deve chegar aos 80
Encontramo-nos por lá
to monteiro
New Member
Aos interessados em participar no Loures - Évora a distancia é de 135km e não 150 como eu tinha lido num rescaldo...
Aos que não conseguirem lugar no bus há sempre a hipotese de se inscreverem no Pina Bike para o transporte no regresso e almoço
TO MONTEIRO
Aos que não conseguirem lugar no bus há sempre a hipotese de se inscreverem no Pina Bike para o transporte no regresso e almoço
TO MONTEIRO
Interceptor
New Member
Olá a todos os "Duros" e aos "Moles" também.
Confesso que há já algum tempo que não visitava este Forum e este Tópico em concreto. Tenho muitas saudades de pedalar convosco mas o facto de morar na margem sul não é de todo favorável para que tal aconteça.
Ainda o ano começou e já o meu grupo de amigos está todo ansioso para que chegue o dia 30 de Maio para nos juntarmos a vós e percorrer os mais de 200km do Tróia-Sagres Primaveril.
Já fiz um género de agenda para 2010 no 1º post do Tópico que temos no Forumbtt e o Tróia-Sagres Primaveril não podia faltar na lista.
Espero encontra-me com todos vós dentro em breve.
Grande abraço e boas pedaladas.
P.S. O meu Tópico (nome do grupo) é o que está na minha assinatura.
Confesso que há já algum tempo que não visitava este Forum e este Tópico em concreto. Tenho muitas saudades de pedalar convosco mas o facto de morar na margem sul não é de todo favorável para que tal aconteça.
Ainda o ano começou e já o meu grupo de amigos está todo ansioso para que chegue o dia 30 de Maio para nos juntarmos a vós e percorrer os mais de 200km do Tróia-Sagres Primaveril.
Já fiz um género de agenda para 2010 no 1º post do Tópico que temos no Forumbtt e o Tróia-Sagres Primaveril não podia faltar na lista.
Espero encontra-me com todos vós dentro em breve.
Grande abraço e boas pedaladas.
P.S. O meu Tópico (nome do grupo) é o que está na minha assinatura.
Olá a todos amigos duros no pedal e Duros do Pedal
Tenho acompanhado vossas andanças lendo aqui, no vosso Blog e no ForumBTT .
Aproveito a oportunidade entrar em contacto convosco e mostrar meu gosto e intenção em participar em vosso treino Tróia-Sagres Primaveril.
Gostaria de participar em outros inventos/treinos organizados por vós e assim aprender convosco e começar a conhecer vosso ritmos.
Sou um novato em estrada e tenho muito a aprender mas a motivação para treinar é grande.
Até breve.
Tenho acompanhado vossas andanças lendo aqui, no vosso Blog e no ForumBTT .
Aproveito a oportunidade entrar em contacto convosco e mostrar meu gosto e intenção em participar em vosso treino Tróia-Sagres Primaveril.
Gostaria de participar em outros inventos/treinos organizados por vós e assim aprender convosco e começar a conhecer vosso ritmos.
Sou um novato em estrada e tenho muito a aprender mas a motivação para treinar é grande.
Até breve.
to monteiro
New Member
Antes demais as melhoras para o Tapadas e luis mucifal!!!
Parabens a todos pois apesar dos dias dificeis que enfrentamos continuam a evoluir as suas máquinas, e cada vêz a automotora tem mais adeptos!!!
Comprida e cumprida mais uma etapa !!!!
Foram mais uns 95 km em cima do selim, onde prevaleceu a boa disposição e aventura!!!
O Frio não nos deixou chegando o mercurio a bater nos 2,5graus !!!
43 ciclistas que trocaram a caminha por mais uma manhã fria e de loucura com os DUROS DO PEDAL !!!
Nestas etapas há espáço para todos e tempo para confraternizar, pondo a palestra em dia depois de mais uma semana na lavoura!!!
Há que ter andamento moderado até á marreta esperando por alguem furado ou avariado,e há que rolar como loucos depois desta aguentando os ataques dos mais fortes!!!
Em loures o Rui luzia resolve furar e a subida para Motachique não podia esperar mais pois o frio estalava os ossos assim que parava-mos. Então decidimos ir subindo devagar e esperar lá no alto bem perto do céu!!!
Chega o Furado e arrancamos direito a Venda do pinheiro tentando manter o grupo unido e cerca de 40 reatestam de água pois adivinhava-se a marretada e haja água para arrefecer os radiadores!!!
Passa-se na Masil e lousa com o vento sempre de frente, vira-se á direita e ali se escolheriam os maquinistas para levarem a automotora á loucura!!!
Chegada Santa Eulália e 11 faziam parte do grupo da fuga, por negrais ficou um cheiro a burracha queimada abafando o do leitãozinho, pois Vaqueirinho Pedro Bike irmão do Miguel Cacem e alguns mais afoitos não deixavam de botar lenha na fornalha !!!
Depois de Pero pinheiro um cota que já devia estar aposentado colocou-se no seu mercedes ao nosso lado e como ia virar á direita assim fêz furando o grupo de 11 elementos circulando nóz bem perto dos 50kmh !!!
Circulávamos em fila unica(BICIFILA) bem encostadinhos á berma pois se fossemos ocupando a estrada toda ele não teria tido a hipotese de fazer o que fez!!!
Por pouco não mandou 2 ou 3 para o Hospital !!!
Este senhor conseguiu chegar 2 segundos mais cedo a casa parabens para ele!!!
Cada Domingo que saimos parece que os carros são nossos enimigos e não tendo nós Pára Choques sentimos como somos frácos e vulneráveis !!!
O que fazer para os carros nos respeitarem mais ???
Bom!!!
Recta da Granja com o vento de frente a viuva negra gasta as ultimas acendalhas na frente deixando mais uma táça para o Pedro Bike que esteve imbativel!!!
Parabens ao Pedro bike e Vaqueirinho e a todos os que conseguiram acompanhar !!!
TO MONTEIRO
Mais um ponto negativo para os carros!!!
PS já saiu a Ciclismo a fundo nº 7
Pena não tirei mais fotos pois tenho mesmo de comprar uma nova bateria para o TM
Parabens a todos pois apesar dos dias dificeis que enfrentamos continuam a evoluir as suas máquinas, e cada vêz a automotora tem mais adeptos!!!
Comprida e cumprida mais uma etapa !!!!
Foram mais uns 95 km em cima do selim, onde prevaleceu a boa disposição e aventura!!!
O Frio não nos deixou chegando o mercurio a bater nos 2,5graus !!!
43 ciclistas que trocaram a caminha por mais uma manhã fria e de loucura com os DUROS DO PEDAL !!!
Nestas etapas há espáço para todos e tempo para confraternizar, pondo a palestra em dia depois de mais uma semana na lavoura!!!
Há que ter andamento moderado até á marreta esperando por alguem furado ou avariado,e há que rolar como loucos depois desta aguentando os ataques dos mais fortes!!!
Em loures o Rui luzia resolve furar e a subida para Motachique não podia esperar mais pois o frio estalava os ossos assim que parava-mos. Então decidimos ir subindo devagar e esperar lá no alto bem perto do céu!!!
Chega o Furado e arrancamos direito a Venda do pinheiro tentando manter o grupo unido e cerca de 40 reatestam de água pois adivinhava-se a marretada e haja água para arrefecer os radiadores!!!
Passa-se na Masil e lousa com o vento sempre de frente, vira-se á direita e ali se escolheriam os maquinistas para levarem a automotora á loucura!!!
Chegada Santa Eulália e 11 faziam parte do grupo da fuga, por negrais ficou um cheiro a burracha queimada abafando o do leitãozinho, pois Vaqueirinho Pedro Bike irmão do Miguel Cacem e alguns mais afoitos não deixavam de botar lenha na fornalha !!!
Depois de Pero pinheiro um cota que já devia estar aposentado colocou-se no seu mercedes ao nosso lado e como ia virar á direita assim fêz furando o grupo de 11 elementos circulando nóz bem perto dos 50kmh !!!
Circulávamos em fila unica(BICIFILA) bem encostadinhos á berma pois se fossemos ocupando a estrada toda ele não teria tido a hipotese de fazer o que fez!!!
Por pouco não mandou 2 ou 3 para o Hospital !!!
Este senhor conseguiu chegar 2 segundos mais cedo a casa parabens para ele!!!
Cada Domingo que saimos parece que os carros são nossos enimigos e não tendo nós Pára Choques sentimos como somos frácos e vulneráveis !!!
O que fazer para os carros nos respeitarem mais ???
Bom!!!
Recta da Granja com o vento de frente a viuva negra gasta as ultimas acendalhas na frente deixando mais uma táça para o Pedro Bike que esteve imbativel!!!
Parabens ao Pedro bike e Vaqueirinho e a todos os que conseguiram acompanhar !!!
TO MONTEIRO
Mais um ponto negativo para os carros!!!
PS já saiu a Ciclismo a fundo nº 7
Pena não tirei mais fotos pois tenho mesmo de comprar uma nova bateria para o TM
Então este FDS, alguém fez a clássica com os companheiros do Pina Bike?
Ainda estive tentado a aventurar-me mas com este tempo é impossível.
Este Inverno não está a dar a mínima hipótese.
Se alguém foi relate ai a aventura!
Acabei por dar uma voltinha por Sintra e ainda deu para ver umas caras conhecidas do pelotão dos duros.
Vamos ver se o S. Pedro nos dá descanso para o próximo FDS
Boas pedaladas!
Ainda estive tentado a aventurar-me mas com este tempo é impossível.
Este Inverno não está a dar a mínima hipótese.
Se alguém foi relate ai a aventura!
Acabei por dar uma voltinha por Sintra e ainda deu para ver umas caras conhecidas do pelotão dos duros.
Vamos ver se o S. Pedro nos dá descanso para o próximo FDS
Boas pedaladas!
to monteiro
New Member
S Ricardo Costa e Ciclistas do Pina Bike:
Saudações ciclistas em nome dos DUROS DO PEDAL.
Gosto de felicitar todas as eniciativas e actos que dão valor a este desporto que tanto gostamos.
Como outsiders fomos bem aceites pela vossa companhia pois estamos todos nestas aventuras pelo mesmo motivo e estamos grátos!!!
Em todas as saidas existem sempre escaramuças com um sabor a competição saudável pois quem não gostaria de marcar um golinho numa baliza qualquer caso fossemos fotebolistas ??? Mal podemos esperar que chegue o próximo Domingo não é???
Obrigado por mais um Domingo de loucura saudável!!!
Já está agendada para o ano!!!
Abraços a todos!!!
TO MONTEIRO
Clássica de Santarém: a crónica
A edição de 2010 da Clássica de Santarém confirmou as expectativas criadas neste início de temporada de grande motivação e empenho da maioria dos ciclistas, tendo reunido várias dezenas, entre habituais e estreantes. A jornada escalabitana ficou marcada pela intempérie – embora longe das previsões e das tempestades dos dias anteriores – e por diversos furos que causaram impasses e contratempos ao seu normal desenrolar. De qualquer modo, confirmou-se o elevado nível do pelotão que arrancou de Loures, bem demonstrado pela média final superior a 35 km/h (excluindo paragens).
Nos quilómetros finais, naturalmente, lutou-se pela melhor posição e os mais fortes do dia fizeram valer os seus méritos. Após a passagem por Alverca, um grupo com menos de 10 unidades digladiou-se sob chuva intensa pelos lugares cimeiros, mas a homenagem vai, em especial, para todos os bravos que cumpriram os 152 km do trajecto.
As contrariedades iniciaram-se logo... ao km zero! Cabo das mudanças partido na bicicleta do Duarte motivou insólita paragem para reparação na oficina do Pina, em S. Roque. Aqui, o Salvador tem o primeiro de dois furos num espaço de... 1 km. O segundo, no Tojal, obrigou a paragem forçada do pelotão, sob o céu negro ameaçador.
Cerca de 10 minutos depois, retoma-se o andamento, embalado a favor do vento pela variante de Vialonga, e já sob chuva intensa. Às tantas passamos pelos Duros do Pedal e reparo no semblante esmorecido do Tó Monteiro, a não augurar nada de bom... Soube-se ele e alguns dos seus homens não encontraram coragem para enfrentar as condições climatéricas que se punham cada vez mais adversas. Mas não foi decisão unânime no grupo de Algueirão – e ainda bem, pois os resistentes participaram com enorme galhardia e companheirismo na prova, cumprindo a sua totalidade. Pelos relatos que já tive oportunidade de ler, com o agrado dos próprios.
O ritmo animava à chegada ao final da Variante, mas logo se gritou por mais um furo: agora o Steven. Nova paragem prolongada, agora em Alverca, debaixo do viaduto, resguardados da chuva. Resolvido mais este percalço, o comboio pôs-se finalmente em cruzeiro, liderado até Vila Franca apenas por três a quatro elementos – em que me incluía. Os outros, foram o Jony e o estreante Fernando Duarte, que iniciava nesta altura um trabalho assíduo e de grande qualidade na frente do grande grupo. Devido à paragem em Alverca, o pelotão fraccionara-se e no grupo mais recuado procurava-se recuperar – desde logo, com esforço acrescido dos seus elementos. Situação que, infelizmente, é recorrente aquando de incidentes como furos ou outros.
Passou-se o empedrado com redobrada precaução e a ligação Ponte Marechal Carmona-Porto Alto, pela extensa recta do Cabo, foi cumprida a boa pedalada. No entanto, só em Samora Correia o pelotão voltou a ficar reagrupado. Ainda com o trabalho restringido aos mencionados. Entre Alverca e Samora Correia rolou-se à média de 35,3 km/h. Até Benavente continuei a partilhar a dianteira com o Jony e o Fernando Duarte, após o que fomos rendidos pelo até aí resguardado Capela. Quando entrou ao serviço, fê-lo ao seu estilo, mantendo-se à frente por largos períodos a velocidades a rondar os 40 km/h. Mas nunca deixou de contar com ajuda. Em Muge, a média desde Samora subiu para 38,3 km/h. De resto, houve um momento, na ligeira subida para Marinhais, que o Duarte fez uma fugaz mas intensa passagem pela cabeça do grupo, elevando a marcha para perto dos 50 km/h. E pela primeira vez ouviram-se dentes a ranger no pelotão!
Rolava-se a bom ritmo e em pelotão compacto – ainda que com escassa participação no esforço da sua condução – algo que caracterizou a primeira metade da tirada. Nas proximidades de Benfica do Ribatejo começaram, com surpresa, as escaramuças. O jovem Rodrigo (Cartaxo) lançou-as, mas sempre com pronta e eficaz reacção do pelotão. Foram duas ou três, sem aparente objectivo. Parecia, porém, estar a preparar-se a abordagem à subida das Portas do Sol, em Santarém.
Até que, mais uma vez, um furo (desta vez do Renato) criou mais uma neutralização. Após uma ligeira paragem em Almeirim, a maioria dos elementos do pelotão decidiu «passar» a subida sem sobressaltos. E lá se foi a «importância» que poderia ter subida mais exigente no contexto da jornada. Entre Muge e Almeirim (37,5 km/h). Mais uma vez resolvido o percalço técnico, os que permaneceram no local (eu, o Renato e o Jony) metemo-nos ao caminho em direcção a Santarém, reunindo na roda deste último um pequeno grupo composto ainda pelo Capela, Gil, Pina, Nuno Garcia, Vítor Pirilo e Ruben, que entrou em feroz perseguição - que se revelaria desnecessária. Motivo: os restantes aguardavam à saída de Santarém – já depois da subida! Não foi tanto pelo ritmo acima de 40 km/h que o Jony impôs desde Almeirim, mas principalmente porque ele atacou a subida com grande intensidade, realizando um trabalho fantástico no primeiro quilómetro da ascensão, abrindo depois para os «resistentes»: Renato, eu, Capela e Gil, que seguimos ao passo elevado do primeiro até ao alto. Foi um momento alto, de grande nível, mas que terá sido despropositado e cujas consequências não são escamoteáveis no rendimento posterior dos referidos cinco elementos que mais se esforçaram. Foi, digamos, um «castigo» vão. Mas que valeu pelas sensações de se ter subido a 5% de inclinação à média de 26 km/h! E de pulso: 176.
De novo em pelotão compacto, desceu-se a caminho do Vale de Santarém, agora com o vento de frente. O Ruben, quase obrigado a ir à frente, «deu as últimas» na curta ligação à subida. Que foi transposta em ritmo certo, partilhado entre mim e o Fernando Duarte. O pelotão passou incólume. Ou foi o que pareceu... Tal como o fez no sobe-e-desce do percurso até Azambuja – então com mais revezamento à frente do que em todo a trajecto que já fora cumprido. Começaram a surgir à cabeça elementos como o Carlos Cunha, o João Rodrigues, o Hugo Maçã, entre outros. Depois do Cartaxo, dos que mais trabalharam na primeira metade, apenas o Fernando Duarte e o Capela se mantiveram no activo. E durante muitos quilómetros, até Vila Franca, não se registaram alterações a esta toada. Média Santarém-Vila Franca: 36 km/h.
A passagem pela cidade de touros e toureiros marcou o final da harmonia no pelotão. Logo à saída do empedrado, sucederam-se os ataques. A maioria de chamados «dois e quinhentos», sempre com resposta fácil do pelotão, mas houve um que perdurou entre Alhandra e Alverca: do Fernando Duarte (FD) e do jovem Rodrigo, que já demonstravam boa cooperação e, acima de tudo, sinais de preponderância sobre os restantes. Em Alverca, o Capela (e creio do Carlos Cunha) abdicaram do troço final até Loures, não participando nos principais picos de intensidade da tirada: que, como se previa, ocorreram a partir da subida da Sagres. E entretanto começara a chover copiosamente!
O ataque mais forte voltou a pertencer ao duo FD/Rodrigo, que ganhou cerca de 50 metros à saída da rotunda do Cabo e se lançou desenfreado para o final. No seu encalço, apenas um quinteto: eu, Duarte, Renato, João Rodrigues e Hugo Maçã, este o único Ciclomix no pelotão principal, mas a dar muito bem conta do recado: ao seu nível! A perseguição afigurava-se difícil, embora o grupo estivesse a entender-se, reduzindo progressivamente a desvantagem para 20 metros... e baixar. Até que... o semáforo do cruzamento Vialonga-Quinta Piedade nos tramou: fechou, obrigando-nos a refrear o ritmo. Perdeu-se o que se recuperara com tanto esforço! Mas ainda havia tempo de voltar à carga. Só que, eis nova partida do trânsito: na rotunda do MARL houve que dar passagem a um carro. Desta vez, obrigando a uma desaceleração maior – no meu caso e no do Renato quase a parar. Este, aliás, furou e ficou logo aí... Má sorte para o jovem de Bucelas, que vestiu meritoriamente as cores do Pina Bike!
Em consequência deste incidente de percurso, a perseguição, já de sim complicada, tornou-se desde então impossível. Sem dúvida! Tanto mais, que o nosso grupo acabou por se desmembrar. O João Rodrigues passou melhor a rotunda e isolou-se em posição intermédia, mas com os fugitivos fora de alcance. O Duarte e o Maçã seguiam cerca de 100 metros atrás; e eu ainda mais alguns metros, forçado a recuperar. Só o concretizei à entrada da primeira rotunda do Tojal (empresa Costa e Baleia), à custa de muita e preciosa energia. Considero que a separação, embora involuntária, foi um erro estratégico. No entanto, àquele nível de adrenalina e com o caos de visibilidade gerado pela chuva torrencial, se compreenda perfeitamente...
Assim, ainda faço o topo do nó da CREL a puxar o trio, onde deixei as minhas últimas forças... aproveitáveis. O Duarte e o Maçã partiram e chegaram a alcançar o João à entrada do «carolo» de S. Roque, comigo distanciado cerca de 100 metros. Reunimo-nos novamente após a rotunda do Infantado quando eles desaceleraram, já o duo da frente cumprira o objectivo de chegar isolado à estação de serviço. A média de Alverca a Loures, sector decisivo: 34,5 km/h. O meu pulso médio: 170!
Poucos minutos depois chegavam os restantes, creio com um dos elementos dos Duros em vantagem. Logo atrás, o «grosso» dos Pinas! O chefe (Pina), o Evaristo e o Capitão. Os «cinzentos» em maioria! Quando regressava, cruzei-me ainda com o Nuno Garcia na rotunda do Infantado e pouco depois, em S. Roque, com um trio que incluía o desafortunado Renato, o Jony (que parou para ajudá-lo a reparar o furo) e, creio, o Vítor Pirilo.
Correndo o risco de «puxar a brasa à nossa sardinha» – e quem levará a mal? -, não restam dúvidas sobre o excelente desempenho colectivo do nosso grupo nesta clássica inaugural. Bastante promissor para a restante temporada!
Não posso deixar de reiterar a homenagem a TODOS os participantes nesta clássica, pelo respeito e dignificação da filosofia que se pretende deste género de eventos «especiais» da temporada. Cumprimento a todos os estreantes e em especial aos Duros do Pedal (Algueirão) pela sua presença que, apesar dos percalços já referidos, foi a todos os níveis elevadíssima!
Publicada por Ricardo Costa
Saudações ciclistas em nome dos DUROS DO PEDAL.
Gosto de felicitar todas as eniciativas e actos que dão valor a este desporto que tanto gostamos.
Como outsiders fomos bem aceites pela vossa companhia pois estamos todos nestas aventuras pelo mesmo motivo e estamos grátos!!!
Em todas as saidas existem sempre escaramuças com um sabor a competição saudável pois quem não gostaria de marcar um golinho numa baliza qualquer caso fossemos fotebolistas ??? Mal podemos esperar que chegue o próximo Domingo não é???
Obrigado por mais um Domingo de loucura saudável!!!
Já está agendada para o ano!!!
Abraços a todos!!!
TO MONTEIRO
Clássica de Santarém: a crónica
A edição de 2010 da Clássica de Santarém confirmou as expectativas criadas neste início de temporada de grande motivação e empenho da maioria dos ciclistas, tendo reunido várias dezenas, entre habituais e estreantes. A jornada escalabitana ficou marcada pela intempérie – embora longe das previsões e das tempestades dos dias anteriores – e por diversos furos que causaram impasses e contratempos ao seu normal desenrolar. De qualquer modo, confirmou-se o elevado nível do pelotão que arrancou de Loures, bem demonstrado pela média final superior a 35 km/h (excluindo paragens).
Nos quilómetros finais, naturalmente, lutou-se pela melhor posição e os mais fortes do dia fizeram valer os seus méritos. Após a passagem por Alverca, um grupo com menos de 10 unidades digladiou-se sob chuva intensa pelos lugares cimeiros, mas a homenagem vai, em especial, para todos os bravos que cumpriram os 152 km do trajecto.
As contrariedades iniciaram-se logo... ao km zero! Cabo das mudanças partido na bicicleta do Duarte motivou insólita paragem para reparação na oficina do Pina, em S. Roque. Aqui, o Salvador tem o primeiro de dois furos num espaço de... 1 km. O segundo, no Tojal, obrigou a paragem forçada do pelotão, sob o céu negro ameaçador.
Cerca de 10 minutos depois, retoma-se o andamento, embalado a favor do vento pela variante de Vialonga, e já sob chuva intensa. Às tantas passamos pelos Duros do Pedal e reparo no semblante esmorecido do Tó Monteiro, a não augurar nada de bom... Soube-se ele e alguns dos seus homens não encontraram coragem para enfrentar as condições climatéricas que se punham cada vez mais adversas. Mas não foi decisão unânime no grupo de Algueirão – e ainda bem, pois os resistentes participaram com enorme galhardia e companheirismo na prova, cumprindo a sua totalidade. Pelos relatos que já tive oportunidade de ler, com o agrado dos próprios.
O ritmo animava à chegada ao final da Variante, mas logo se gritou por mais um furo: agora o Steven. Nova paragem prolongada, agora em Alverca, debaixo do viaduto, resguardados da chuva. Resolvido mais este percalço, o comboio pôs-se finalmente em cruzeiro, liderado até Vila Franca apenas por três a quatro elementos – em que me incluía. Os outros, foram o Jony e o estreante Fernando Duarte, que iniciava nesta altura um trabalho assíduo e de grande qualidade na frente do grande grupo. Devido à paragem em Alverca, o pelotão fraccionara-se e no grupo mais recuado procurava-se recuperar – desde logo, com esforço acrescido dos seus elementos. Situação que, infelizmente, é recorrente aquando de incidentes como furos ou outros.
Passou-se o empedrado com redobrada precaução e a ligação Ponte Marechal Carmona-Porto Alto, pela extensa recta do Cabo, foi cumprida a boa pedalada. No entanto, só em Samora Correia o pelotão voltou a ficar reagrupado. Ainda com o trabalho restringido aos mencionados. Entre Alverca e Samora Correia rolou-se à média de 35,3 km/h. Até Benavente continuei a partilhar a dianteira com o Jony e o Fernando Duarte, após o que fomos rendidos pelo até aí resguardado Capela. Quando entrou ao serviço, fê-lo ao seu estilo, mantendo-se à frente por largos períodos a velocidades a rondar os 40 km/h. Mas nunca deixou de contar com ajuda. Em Muge, a média desde Samora subiu para 38,3 km/h. De resto, houve um momento, na ligeira subida para Marinhais, que o Duarte fez uma fugaz mas intensa passagem pela cabeça do grupo, elevando a marcha para perto dos 50 km/h. E pela primeira vez ouviram-se dentes a ranger no pelotão!
Rolava-se a bom ritmo e em pelotão compacto – ainda que com escassa participação no esforço da sua condução – algo que caracterizou a primeira metade da tirada. Nas proximidades de Benfica do Ribatejo começaram, com surpresa, as escaramuças. O jovem Rodrigo (Cartaxo) lançou-as, mas sempre com pronta e eficaz reacção do pelotão. Foram duas ou três, sem aparente objectivo. Parecia, porém, estar a preparar-se a abordagem à subida das Portas do Sol, em Santarém.
Até que, mais uma vez, um furo (desta vez do Renato) criou mais uma neutralização. Após uma ligeira paragem em Almeirim, a maioria dos elementos do pelotão decidiu «passar» a subida sem sobressaltos. E lá se foi a «importância» que poderia ter subida mais exigente no contexto da jornada. Entre Muge e Almeirim (37,5 km/h). Mais uma vez resolvido o percalço técnico, os que permaneceram no local (eu, o Renato e o Jony) metemo-nos ao caminho em direcção a Santarém, reunindo na roda deste último um pequeno grupo composto ainda pelo Capela, Gil, Pina, Nuno Garcia, Vítor Pirilo e Ruben, que entrou em feroz perseguição - que se revelaria desnecessária. Motivo: os restantes aguardavam à saída de Santarém – já depois da subida! Não foi tanto pelo ritmo acima de 40 km/h que o Jony impôs desde Almeirim, mas principalmente porque ele atacou a subida com grande intensidade, realizando um trabalho fantástico no primeiro quilómetro da ascensão, abrindo depois para os «resistentes»: Renato, eu, Capela e Gil, que seguimos ao passo elevado do primeiro até ao alto. Foi um momento alto, de grande nível, mas que terá sido despropositado e cujas consequências não são escamoteáveis no rendimento posterior dos referidos cinco elementos que mais se esforçaram. Foi, digamos, um «castigo» vão. Mas que valeu pelas sensações de se ter subido a 5% de inclinação à média de 26 km/h! E de pulso: 176.
De novo em pelotão compacto, desceu-se a caminho do Vale de Santarém, agora com o vento de frente. O Ruben, quase obrigado a ir à frente, «deu as últimas» na curta ligação à subida. Que foi transposta em ritmo certo, partilhado entre mim e o Fernando Duarte. O pelotão passou incólume. Ou foi o que pareceu... Tal como o fez no sobe-e-desce do percurso até Azambuja – então com mais revezamento à frente do que em todo a trajecto que já fora cumprido. Começaram a surgir à cabeça elementos como o Carlos Cunha, o João Rodrigues, o Hugo Maçã, entre outros. Depois do Cartaxo, dos que mais trabalharam na primeira metade, apenas o Fernando Duarte e o Capela se mantiveram no activo. E durante muitos quilómetros, até Vila Franca, não se registaram alterações a esta toada. Média Santarém-Vila Franca: 36 km/h.
A passagem pela cidade de touros e toureiros marcou o final da harmonia no pelotão. Logo à saída do empedrado, sucederam-se os ataques. A maioria de chamados «dois e quinhentos», sempre com resposta fácil do pelotão, mas houve um que perdurou entre Alhandra e Alverca: do Fernando Duarte (FD) e do jovem Rodrigo, que já demonstravam boa cooperação e, acima de tudo, sinais de preponderância sobre os restantes. Em Alverca, o Capela (e creio do Carlos Cunha) abdicaram do troço final até Loures, não participando nos principais picos de intensidade da tirada: que, como se previa, ocorreram a partir da subida da Sagres. E entretanto começara a chover copiosamente!
O ataque mais forte voltou a pertencer ao duo FD/Rodrigo, que ganhou cerca de 50 metros à saída da rotunda do Cabo e se lançou desenfreado para o final. No seu encalço, apenas um quinteto: eu, Duarte, Renato, João Rodrigues e Hugo Maçã, este o único Ciclomix no pelotão principal, mas a dar muito bem conta do recado: ao seu nível! A perseguição afigurava-se difícil, embora o grupo estivesse a entender-se, reduzindo progressivamente a desvantagem para 20 metros... e baixar. Até que... o semáforo do cruzamento Vialonga-Quinta Piedade nos tramou: fechou, obrigando-nos a refrear o ritmo. Perdeu-se o que se recuperara com tanto esforço! Mas ainda havia tempo de voltar à carga. Só que, eis nova partida do trânsito: na rotunda do MARL houve que dar passagem a um carro. Desta vez, obrigando a uma desaceleração maior – no meu caso e no do Renato quase a parar. Este, aliás, furou e ficou logo aí... Má sorte para o jovem de Bucelas, que vestiu meritoriamente as cores do Pina Bike!
Em consequência deste incidente de percurso, a perseguição, já de sim complicada, tornou-se desde então impossível. Sem dúvida! Tanto mais, que o nosso grupo acabou por se desmembrar. O João Rodrigues passou melhor a rotunda e isolou-se em posição intermédia, mas com os fugitivos fora de alcance. O Duarte e o Maçã seguiam cerca de 100 metros atrás; e eu ainda mais alguns metros, forçado a recuperar. Só o concretizei à entrada da primeira rotunda do Tojal (empresa Costa e Baleia), à custa de muita e preciosa energia. Considero que a separação, embora involuntária, foi um erro estratégico. No entanto, àquele nível de adrenalina e com o caos de visibilidade gerado pela chuva torrencial, se compreenda perfeitamente...
Assim, ainda faço o topo do nó da CREL a puxar o trio, onde deixei as minhas últimas forças... aproveitáveis. O Duarte e o Maçã partiram e chegaram a alcançar o João à entrada do «carolo» de S. Roque, comigo distanciado cerca de 100 metros. Reunimo-nos novamente após a rotunda do Infantado quando eles desaceleraram, já o duo da frente cumprira o objectivo de chegar isolado à estação de serviço. A média de Alverca a Loures, sector decisivo: 34,5 km/h. O meu pulso médio: 170!
Poucos minutos depois chegavam os restantes, creio com um dos elementos dos Duros em vantagem. Logo atrás, o «grosso» dos Pinas! O chefe (Pina), o Evaristo e o Capitão. Os «cinzentos» em maioria! Quando regressava, cruzei-me ainda com o Nuno Garcia na rotunda do Infantado e pouco depois, em S. Roque, com um trio que incluía o desafortunado Renato, o Jony (que parou para ajudá-lo a reparar o furo) e, creio, o Vítor Pirilo.
Correndo o risco de «puxar a brasa à nossa sardinha» – e quem levará a mal? -, não restam dúvidas sobre o excelente desempenho colectivo do nosso grupo nesta clássica inaugural. Bastante promissor para a restante temporada!
Não posso deixar de reiterar a homenagem a TODOS os participantes nesta clássica, pelo respeito e dignificação da filosofia que se pretende deste género de eventos «especiais» da temporada. Cumprimento a todos os estreantes e em especial aos Duros do Pedal (Algueirão) pela sua presença que, apesar dos percalços já referidos, foi a todos os níveis elevadíssima!
Publicada por Ricardo Costa