Em relação às frieiras não posso ajudar.
No entanto posso partilhar aqui um fundamento, que se calhar muitos já conhecem, relativamente a manter de forma mais eficiente a temperatura do corpo em situações de frio. Para conseguir manter a temperatura do corpo de forma mais eficiente é fundamental conseguir manter as extremidades quentes, ou seja: cabeça, mãos e pés devem sempre estar bem protegidos das intempéries. Isto porque é nas extremidades onde é mais complicado e dispendioso ao nosso organismo manter a temperatura. Esta é uma regra que muitos desportistas seguem durante o inverno, montanhistas e muita gente comum (que vive em climas mais frios que o nosso) no seu dia a dia… A partir daqui, consoante a prática da modalidade, cada um deve saber aquilo que se adapta melhor ao esforço que vai desenvolver.
Relativamente ao ciclismo e o que vestir no inverno, não há uma fórmula perfeita que funcione para todos e para todas as condições. Eu diria que mais do que te tornares resistente às baixas temperaturas, vais começar é a ganhar experiência e a perceber melhor que “fórmula” é que funciona melhor para ti. Nessa fase haverá dias em que sais com roupa à mais e passas algum calor, haverá dias em que sentes falta daquela peça e bates um bocado o dente. Mas isso acaba por ser um processo de aprendizagem pelo qual quase todos temos que passar.
O meu conselho para todos aqueles que estão neste processo é que se vistam por camadas e que em caso de dúvida mais vale levar uma camada a mais do que a menos. Com roupa a mais é quase sempre possível encontrar uma forma de regular a temperatura, seja abrindo um fecho eclair ou até mesmo tirando uma peça enrolando e atando à cintura… A primeira camada deve ser sempre uma camada justa que respire bem e que transfira bem o suor para o exterior. Isto é fundamental no inverno para evitar que o suor fique junto à pele e com frio arrefeça aumentando a nossa sensação de frio.
Por último é preciso ter em conta as condições climatéricas às quais nos enfrentamos, perceber as características especificas de cada uma das peças que temos no armário e qual a melhor forma das combinar. Alguns exemplos… se chover convém ter a noção que a roupa com características impermeáveis não costuma “respirar bem”, logo é conveniente ter a noção que debaixo dessa camada vai haver um “efeito estufa” e se formos muito agasalhados “vamos assar”. Por outro lado convém ter a noção que a roupa térmica se não tiver uma membrana corta-vento não nos vai proteger convenientemente num dia ventoso, portanto nesses casos convém levar uma camada especificamente para esse efeito por cima das outras.
My 2 cents
No entanto posso partilhar aqui um fundamento, que se calhar muitos já conhecem, relativamente a manter de forma mais eficiente a temperatura do corpo em situações de frio. Para conseguir manter a temperatura do corpo de forma mais eficiente é fundamental conseguir manter as extremidades quentes, ou seja: cabeça, mãos e pés devem sempre estar bem protegidos das intempéries. Isto porque é nas extremidades onde é mais complicado e dispendioso ao nosso organismo manter a temperatura. Esta é uma regra que muitos desportistas seguem durante o inverno, montanhistas e muita gente comum (que vive em climas mais frios que o nosso) no seu dia a dia… A partir daqui, consoante a prática da modalidade, cada um deve saber aquilo que se adapta melhor ao esforço que vai desenvolver.
Relativamente ao ciclismo e o que vestir no inverno, não há uma fórmula perfeita que funcione para todos e para todas as condições. Eu diria que mais do que te tornares resistente às baixas temperaturas, vais começar é a ganhar experiência e a perceber melhor que “fórmula” é que funciona melhor para ti. Nessa fase haverá dias em que sais com roupa à mais e passas algum calor, haverá dias em que sentes falta daquela peça e bates um bocado o dente. Mas isso acaba por ser um processo de aprendizagem pelo qual quase todos temos que passar.
O meu conselho para todos aqueles que estão neste processo é que se vistam por camadas e que em caso de dúvida mais vale levar uma camada a mais do que a menos. Com roupa a mais é quase sempre possível encontrar uma forma de regular a temperatura, seja abrindo um fecho eclair ou até mesmo tirando uma peça enrolando e atando à cintura… A primeira camada deve ser sempre uma camada justa que respire bem e que transfira bem o suor para o exterior. Isto é fundamental no inverno para evitar que o suor fique junto à pele e com frio arrefeça aumentando a nossa sensação de frio.
Por último é preciso ter em conta as condições climatéricas às quais nos enfrentamos, perceber as características especificas de cada uma das peças que temos no armário e qual a melhor forma das combinar. Alguns exemplos… se chover convém ter a noção que a roupa com características impermeáveis não costuma “respirar bem”, logo é conveniente ter a noção que debaixo dessa camada vai haver um “efeito estufa” e se formos muito agasalhados “vamos assar”. Por outro lado convém ter a noção que a roupa térmica se não tiver uma membrana corta-vento não nos vai proteger convenientemente num dia ventoso, portanto nesses casos convém levar uma camada especificamente para esse efeito por cima das outras.
My 2 cents