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Colnago Master X Light

Skyforger

Active Member
Fizeste bem em tirar esse selim...é feio que se farta.

A máquina está linda e tirando as alterações que tu próprio admitiste não há muito mais a dizer.

O facto de a máquina te transmitir muita confiança é bastante bom e prova que fizeste uma boa troca!!

ohomemdobussaco, sim, faltam as anilhas em prateado e a tampa da caixa de direcção que, aqui não se vê, mas também é em preto. Uma vez que são coisas relativamente baratas, vou tentar comprar isso juntamente com mais algumas coisas que for precisando. Não é urgente, é só mesmo um pormenor estético. Quanto ao selim, para já fica o Romin pois já estou adaptado a ele. Este San Marco será vendido ou deixarei para outras ideias. Arriscar num outro selim, como o Selle Italia Turbo que sugeriste, para já não está nos planos. A calma e a paciência fazem parte dos meus planos em relação a esta bicicleta, por isso temos tempo :) O mesmo se aplica às rodas. Apesar de até não desgostar do contraponto que aquelas rodas modernas (especialmente a Miche SWR) fazem com o look clássico da bicicleta, tenho consciência que não são o que ali fica melhor, mas para já, e por mais algum tempo, irão por lá ficar. São rodas algo pesadas, mas rolam incrivelmente bem. Fiz um comparativo simples com as Mavic Ksyrium que tinha na Tarmac e coloquei a roda traseira a rodar livremente ao mesmo tempo da Miche SWR, tendo constatado que a Miche permaneceu a rodar por muito mais tempo e de uma forma mais "solta". Ainda assim, mesmo considerando o peso destas rodas e o facto de estarmos perante um quadro de aço em tamanho 56 e de não ter material propriamente exótico ao nível dos componentes e periféricos, a bicicleta marca 9 kg na balança. O peso não é nem pode ser um factor a ter muito em conta quando se toma uma opção por uma bicicleta destas, mas não deixa de ser um facto interessante.

Bruso, eu até acho o San Marco engraçado, ao vivo e a cores é diferente, mas gosto de selins mais minimalistas e, sobretudo, confortáveis. Se este me desse o conforto desejado não o tirava, mas não dá! Quanto à questão da confiança, acima de tudo notei-a quando entrei num troço com o piso em pior estado. Quando por lá passava com a Tarmac sentia uma rigidez enorme e ia sempre agarrado aos travões, mas ontem senti que este material absorve, de facto, muito bem pisos mais irregulares e isso reflecte-se na confiança com que uma pessoa aborda a descida, dando por mim a largar os travões e a deixar-me ir.

Fábio, muito obrigado pelas palavras! Monumento não é que esses normalmente são elementos estáticos e esta bicicleta não será para ficar na vitrine em exposição, mas sim para usar. Para mim, e para outros como eu, é, de facto uma bicicleta especial. Para outros não passará de uma bicicleta de ferro antiquada. Há espaço para tudo e para todos ;)
 

paradawt

Moderador
Como esperava até gosto de ver os periféricos Ritchey Classic na Master ;)

Ela pede um selim mais retro e mais minimalista mas atenção que este San Marco Concor tem fama de ser um excelente selim. Leve q.b. e confortável.

Claro que numa estrutura de tubos retos e finos não encaixa tão bem como o Flite por exemplo.
 

Skyforger

Active Member
Como esperava até gosto de ver os periféricos Ritchey Classic na Master ;)

Ela pede um selim mais retro e mais minimalista mas atenção que este San Marco Concor tem fama de ser um excelente selim. Leve q.b. e confortável.

Claro que numa estrutura de tubos retos e finos não encaixa tão bem como o Flite por exemplo.

Por acaso descobri um pormenor curioso em relação ao San Marco Concor Light. Foi o selim de eleição do Lance Armstrong durante grande parte da sua carreira, mesmo contrariando os patrocinadores das equipas por onde foi passando. Consta que o Contador também o tinha como preferido, até passar aos Prologo. Claro que isto vale o que vale e o que é bom para um pode não ser para outro, mas um selim que é eleito por homens que fazem milhares de kms por ano em cima dele tem de ter as suas virtudes. Precisamente por ainda dar o benefício da dúvida a este selim, ainda não o vou vender, mas para já está na prateleira.

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Skyforger

Active Member
O que me aconselham para proteger a escora do lado da corrente? Em terreno mais acidentado a corrente acaba por bater na escora e já se notam alguns picos superficiais. Ainda por cima a escora é cromada, logo mais difícil de retocar com pintura. Sei que existem películas transparentes, mas nunca comprei nada disso. Normalmente nas BTT que tive arranjava protecções de escora noutro tipo de materiais, que envolvem toda a escora, mas em bicicletas de estada isso fica mal. Qual a vossa opinião? O que usam e o que aconselham do mais discreto possível e que não prejudique a pintura?
 

paradawt

Moderador
Marca estrangeira: Bike Shield;

Marca portuguesa: Bike Protect (tem facebook)

Opção handmade: Papel autocolante para encadernar livros ;)
 

Skyforger

Active Member
Obrigado pelas dicas. Uma vez que só preciso de uma pequena película para a escora, acho o valor que pedem pelo bike shield um absurdo. O bike protect, que não conhecia, é mais em conta mas, pelo que percebi, também só vendem em kit. Talvez opte por este e logo hei-de arranjar uso para as restantes películas, se não for para a Colnago, será para outra. Na Colnago estou com ideias de colocar algo mesmo discreto na escora para não levar com a corrente. De resto, acho que não vou proteger mais nada, até porque tenho receio de como a pintura se comportará se quiser arrancar as películas mais tarde.

Quanto à solução handmade do papel autocolante, será certamente a mais barata, mas até que ponto é fiável?
 

Skyforger

Active Member
Eu uso essa última opção (feita em casa) e comigo funciona bem.

A minha dúvida, e sem nunca ter experimentado o bike shield ou o bike protect, é se a simples película autocolante de forrar livros aguenta, por exemplo, a pancada de uma corrente na escora? Em relação a sujidade, fricção dos cabos e afins acredito que resulte, tenho é dúvidas se resulta em relação a pancadas mais secas de uma corrente ou de uma pedra. Provavelmente nem difere muito das tais películas específicas, mas só comparando.
 

duchene

Well-Known Member
Aqui em casa só uso 3M 8667HS. Se serve para proteger as lâminas dos rotores dos helicópteros, serve para a Lynskey ou a Colnago. Alta durabilidade, transparência e não deixa marcas na remoção.

E só comprando o 3M se percebe a pequena fortuna que a malta dos bikeshields ganha em cada kit... pelo preço de um kit desses compra-se 3M para forrar 3 bicicletas dos pneus ao selim...

--

PS. "Oh Lino", em vez de estares aqui a mandar bitaites, porque não colocas no respectivo tópico umas fotinhas da tua empreitada de 400km "one shot com Serra da Estrela Pelo meio"? ;)
 

Skyforger

Active Member
André, pergunto o mesmo, onde arranjas isso? Num Aki, Leroy ou algo do género? Também sempre tive a sensação de que coisas como a Bike Shield são mais marketing que outra coisa. Umas embalagens atractivas, uma palavreado convicente, e toca a vender pedaços de película autocolante a 20 ou 30€...! Daí ter vindo aqui saber de opções mais racionais...

Metendo-me no off topic, ainda ontem estive a cuscar umas fotos dessa empreitada do onlaine e fiquei com vontade de ver e de saber mais... ;) E, já agora, parabéns pelo feito!
 

duchene

Well-Known Member
Encontram a película numa boa empresa de artes gráficas especializada em trabalhos com vinil, ou alternativamente, no nosso fiel amigo online: o ebay...
 

Lyp

Active Member
É precisamente película 3M que estou a utilizar na Bianchi. Impec, e foi de facto o preço elevado da bike Shield que me fez procurar outra alternativa.

No meu caso, arranjei numa dessas casas que faz proteções em motas de monte.

cortei à medida para a escora, e duas rodinhas para a testa por causa dos cabos. Ficou canja ;)
 

duchene

Well-Known Member
ohomemdobussaco
É isso tudo. A referencia pode variar ligeiramente. Mas procurares por Helicopter Tape é um bom ponto de partida porque é a designação mais comum "lá fora".
 
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