Do ponto de vista funcional a ideia de fazer uma bicicleta em ouro é um disparate completo.
O ouro, que tem um valor estupidamente especulativo (ou especulativamente estúpido...), tem uma série de propriedades interessantes, mas em termos qualitativos as mecânicas estão lá para o fundo da tabela.
Trata-se obviamente de um objecto para enfeitar e não para usar, que é o tipo de coisas com que eu costumo implicar