O título do tópico já deixa adivinhar que o que aí vem não é nada de bom.
Tenho a felicidade de juntar ao prazer de rolar de bike a companhia da minha esposa o que faz jus ao ditado, cereja no topo do bolo.
Rapariga já com 24 anos em cada perna , consegue rolar durante dezenas de kms a velocidades muito para além do que alguns podem imaginar, é muito cautelosa a descer e posso garantir que a subir nunca atira a toalha ao chão.
Naturalmente que nada disto se consegue sem força de vontade e muito treino.
Ontem ao final da tarde lá partimos para um treino num percurso na proximidade da nossa residência, que se caracteriza por ser bastante intervalado, com um acumulado próximo de 1000 metros para pouco menos de 40 km, onde pontuam as estradas de bom piso quase sem transito, portanto aparentemente estão reunidas as condições para uma sessão tranquila.
Probabilidades determinismo, sorte, seja lá o que for ontem já no regresso numa zona de descompressão quase plano quando rolávamos a aproximadamente a 35 km acontece o imprevisto, vindos de uma transversal cega , dois cães a correr que num ápice tornaram um fim de tarde tranquilo, num momento de agitação e dor.
Afortunadamente rolava uns 10 metros á frente e escapei, ao encontro com os canídeos errantes, infelizmente, ela não teve essa sorte os animais embrulharam-se literalmente na bike provocando a consequente queda, feia.
Valeu o capacete que protegeu a cabeça, naturalmente que na face há abrasões e um pulso partido que cedeu á força do impacto.
Este texto é uma homenagem á minha guerreira.
Boa sorte para todos.
Tenho a felicidade de juntar ao prazer de rolar de bike a companhia da minha esposa o que faz jus ao ditado, cereja no topo do bolo.
Rapariga já com 24 anos em cada perna , consegue rolar durante dezenas de kms a velocidades muito para além do que alguns podem imaginar, é muito cautelosa a descer e posso garantir que a subir nunca atira a toalha ao chão.
Naturalmente que nada disto se consegue sem força de vontade e muito treino.
Ontem ao final da tarde lá partimos para um treino num percurso na proximidade da nossa residência, que se caracteriza por ser bastante intervalado, com um acumulado próximo de 1000 metros para pouco menos de 40 km, onde pontuam as estradas de bom piso quase sem transito, portanto aparentemente estão reunidas as condições para uma sessão tranquila.
Probabilidades determinismo, sorte, seja lá o que for ontem já no regresso numa zona de descompressão quase plano quando rolávamos a aproximadamente a 35 km acontece o imprevisto, vindos de uma transversal cega , dois cães a correr que num ápice tornaram um fim de tarde tranquilo, num momento de agitação e dor.
Afortunadamente rolava uns 10 metros á frente e escapei, ao encontro com os canídeos errantes, infelizmente, ela não teve essa sorte os animais embrulharam-se literalmente na bike provocando a consequente queda, feia.
Valeu o capacete que protegeu a cabeça, naturalmente que na face há abrasões e um pulso partido que cedeu á força do impacto.
Este texto é uma homenagem á minha guerreira.
Boa sorte para todos.