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Pessoal que tem ou teve Orbea Orca - Ajuda sobre Medidas

el-solitario

Well-Known Member
Tens lá as respostas, Espigão carbono o resto não,
Para veres os cabos clicas na foto ela aumenta e percebes que entram alinhados debaixo do avanço.
Muitas vezes as informações presentes nos sites das marcas tem algumas imprecisões, daí perguntar para confirmar. Já tinha visto no site deles.
O espigão nas fotos parece “híbrido”, o tubo em carbono mas o topo parece outro material, provavelmente alumínio.
 

el-solitario

Well-Known Member
20221102-182425.jpg


Espigão, forqueta e quadro em carbono. O guiador é alumínio.
Bem mais arrumadinho que a solução da trek emonda. Vi uma em loja, e acho que tem demasiado cabo em excesso visível. Também está na lista. Mas a geometria desta orbea dá-lhe vantagem
 

pratoni

Well-Known Member
Atenção que a forqueta não toda em carbono, daí a grande diferença de preço e peso
  • FORK Orbea carbon fork 2021, aluminum steerer, 1-1/8" head tube
Ou a malta acha que a bicicleta é mais barata 300€ que o quadro pq dá mt menos trabalho fazer só o quadro por isso acrescentam o material e tiram preço?!?!?
Neste caso a forqueta, o avanço e os eixos das rodas são de qualidade inferior e na forqueta tem mt diferença.
Tirando o peso e alguma eventual diferença no conforto, pessoalmente, até acho mais seguro a coluna de direção ser em alumínio em vez de toda em carbono...
 

cconst

Well-Known Member
Tirando o peso e alguma eventual diferença no conforto, pessoalmente, até acho mais seguro a coluna de direção ser em alumínio em vez de toda em carbono...
hum... duas peças de materiais diferentes unidas por resina vs [potencialmente] uma peça única em fibra de carbono? Diria que a segunda será mais segura.

Não eram umas Cannondale de BTT que tinham escoras traseiras em carbono que descolavam do quadro em ALU (aqui à uns anos atrás)?
 

Negoci8er

Well-Known Member
Bastante confortável até apanhar com aquele paralelo bravio! Mas os pneus 28mm para quem vinha de 25 ajudam de facto a melhorar esta situação.

Comprei nas Taipas.

Sim, os pneus 28 também ajudam bastante e não há milagres, mas o quadro surpreendeu-me bastante pela positiva.

Não sabia que nas Taipas também havia agente Orbea. Comprei em Vila Verde.
 

pratoni

Well-Known Member
hum... duas peças de materiais diferentes unidas por resina vs [potencialmente] uma peça única em fibra de carbono? Diria que a segunda será mais segura.

Não eram umas Cannondale de BTT que tinham escoras traseiras em carbono que descolavam do quadro em ALU (aqui à uns anos atrás)?
Não está mal visto, mas falo em mais segura pela maior fragilidade da coluna em carbono, avisos das próprias marcas para não superar certos torques de aperto e mesmo a utilização de componentes próprios para o aperto da mesma e não as caixas e aranhas de antigamente.

Para além que já vi casos de esmagamento das colunas de carbono (na net não em pessoa) e não me lembro de casos da coluna em aluminio descolar das pernas em carbono (não digo que não aconteçam)...
 

el-solitario

Well-Known Member
É pena não haver grandes possibilidades de test drive. A 53 tem a mesma geometria da minha B'twin ultra M e no fim de grandes voltas as costas chegam bastante fatigadas e já tenho tudo no máximo. Imagino que um pouco mais de stack me pode ajudar a resolver o problema, dai ponderar principalmente a 55. Será que o grande problema do desconforto das grandes voltas seja o facto de ser em alumínio e não a geometria. Nunca andei numa bicicleta de carbono, não faço ideia da diferença que se sente. Dai já ter decidido que vou trocar de bicicleta no próximo ano, com o principal objectivo de passar para discos e carbono.

A forqueta é que podia ser full carbon (não sei se a vendem depois a parte nem a que preço). Mas no fim concordo com o que o @pratoni disse. Espiga de alumínio é mais a prova de azelha. A que tenho agora é de carbono/aluminio e nunca tive problemas, alem da vantagem de ter feito bastantes apertos a mão por não ter torquimetro (assim que comprar carbono compro um). Mas a luxuria do full carbon é sempre chamativa.
 

Bernalve

Well-Known Member
É pena não haver grandes possibilidades de test drive. A 53 tem a mesma geometria da minha B'twin ultra M e no fim de grandes voltas as costas chegam bastante fatigadas e já tenho tudo no máximo. Imagino que um pouco mais de stack me pode ajudar a resolver o problema, dai ponderar principalmente a 55. Será que o grande problema do desconforto das grandes voltas seja o facto de ser em alumínio e não a geometria. Nunca andei numa bicicleta de carbono, não faço ideia da diferença que se sente. Dai já ter decidido que vou trocar de bicicleta no próximo ano, com o principal objectivo de passar para discos e carbono.

A forqueta é que podia ser full carbon (não sei se a vendem depois a parte nem a que preço). Mas no fim concordo com o que o @pratoni disse. Espiga de alumínio é mais a prova de azelha. A que tenho agora é de carbono/aluminio e nunca tive problemas, alem da vantagem de ter feito bastantes apertos a mão por não ter torquimetro (assim que comprar carbono compro um). Mas a luxuria do full carbon é sempre chamativa.
Diria que não. Aluminio ou Carbono, para as costas é mais ou menos tudo igual. A única solução que vejo, é optar por geometrias mais suaves. E no BTT pela suspensão total. Que em certos casos, pode também não resultar. Infelizmente dores nas costas não é uma coisa linear de resolver.
 

el-solitario

Well-Known Member
Diria que não. Aluminio ou Carbono, para as costas é mais ou menos tudo igual. A única solução que vejo, é optar por geometrias mais suaves. E no BTT pela suspensão total. Que em certos casos, pode também não resultar. Infelizmente dores nas costas não é uma coisa linear de resolver.
Dor, se calhar exagerei na palavra. Diria mais cansaço, moído. Nunca tive dores na verdade. A única vez que tive dores lembro-me perfeitamente de uma volta na zona da Guarda. Depois de cerca de 100km, já perto do final, apanhei uma zona de paralelos com cerca de 1km de extensão. Ai sim, tive bastante dores no fundo das costas, na zona dos rins. Foi caso único, também evito passar por paralelos, mas aqui calhou de ser já no fim, depois de 4h de pedal.

Quando fiz o bike fit (2019) o fitter disse que precisava de subir um pouco mais o avanço, mas a bicicleta já estava comprada e não dava para subir mais. dai ponderar a tal 55 por causa dos 2cm extra de stack. A verdade é que ouvi o que o gajo disse, e apesar de não gostar do serviço dele, deixei ficar as alterações que ele fez (ele é que supostamente percebe do assunto), não ficou pior do que andava, mas achei o serviço muito a despachar, nem 1h estive no gabinete. Foi em Oeiras. Procaft ou coisa parecida. Fiquei sempre a pensar em ir fazer um novo bikefit noutro lado, mas fui adiando, depois veio o covid e depois veio o pensamento de fazer novamente mas já com a bike nova. Tipico tuga, depois logo se vê.
 

pratoni

Well-Known Member
Dor, se calhar exagerei na palavra. Diria mais cansaço, moído. Nunca tive dores na verdade. A única vez que tive dores lembro-me perfeitamente de uma volta na zona da Guarda. Depois de cerca de 100km, já perto do final, apanhei uma zona de paralelos com cerca de 1km de extensão. Ai sim, tive bastante dores no fundo das costas, na zona dos rins. Foi caso único, também evito passar por paralelos, mas aqui calhou de ser já no fim, depois de 4h de pedal.

Quando fiz o bike fit (2019) o fitter disse que precisava de subir um pouco mais o avanço, mas a bicicleta já estava comprada e não dava para subir mais. dai ponderar a tal 55 por causa dos 2cm extra de stack. A verdade é que ouvi o que o gajo disse, e apesar de não gostar do serviço dele, deixei ficar as alterações que ele fez (ele é que supostamente percebe do assunto), não ficou pior do que andava, mas achei o serviço muito a despachar, nem 1h estive no gabinete. Foi em Oeiras. Procaft ou coisa parecida. Fiquei sempre a pensar em ir fazer um novo bikefit noutro lado, mas fui adiando, depois veio o covid e depois veio o pensamento de fazer novamente mas já com a bike nova. Tipico tuga, depois logo se vê.
Se fores fazer com a bike nova voltas a fazer o mesmo erro.

O melhor mesmo é fazer antes de comprar a nova para acertares logo.
 

el-solitario

Well-Known Member
Se fores fazer com a bike nova voltas a fazer o mesmo erro.

O melhor mesmo é fazer antes de comprar a nova para acertares logo.
Tens razão :p mas na hora da verdade quando a procura apertar para efetivar negocio vou ver todas as possibilidades e vai sempre depender da disponibilidade e do capital disponível. A minha ideia hoje é ir até aos 3000/3500€, isto é, 2500€ para bicicleta e 1000€ para rodas e pneus "bons" (números redondos). Mas para já não penso muito nisso, apenas vou analisando o mercado e verificando geometrias que sejam potencialmente as mais indicadas para mim. O meu target é comprar no próximo natal (2023), falei com a minha bola de cristal e ela recomendou-me esperar por essa altura. Imagino que a loucura da procura de bikes já deve estar de volta aos números pré-pandemia e com a conjetura de crise económica, imagino que as vendas das lojas tenham alguma queda e com isso, tenham de fazer bons descontos para conseguirem efetuar vendas. É a minha expectativa, se acontecer optimo para mim, senão optimo para as lojas :cool:

Sobre o pré-bikefit, ainda corro o risco do fitter me recomendar uma bike feia :p e depois tenho um problema.
 

pratoni

Well-Known Member
Nop, dizes ao gajo.

Quero esta ou esta, qual o tamanho mais adequado e que modificações poderão ter de ser feitas?
 

GabKoost

Active Member
Sim, os pneus 28 também ajudam bastante e não há milagres, mas o quadro surpreendeu-me bastante pela positiva.

Não sabia que nas Taipas também havia agente Orbea. Comprei em Vila Verde.
Sim, esta zona está bem servida de representantes Orbea.

Ter um concessionário perto de casa tb foi decisivo na compra. Ter onde ir perto de casa é uma vantagem muitas vezes não calculada com factor de decisão.

Também gosto do facto da Orbea ser uma marca com um modelo de negócio interessante onde os funcionários é que detém a empresa. Ou seja, ao comprar Orbea são os funcionários que beneficiam e não donos milionários ou, pior ainda, acionistas e conglomerados.
 

GabKoost

Active Member
É pena não haver grandes possibilidades de test drive. A 53 tem a mesma geometria da minha B'twin ultra M e no fim de grandes voltas as costas chegam bastante fatigadas e já tenho tudo no máximo.

Pessoalmente, no fim de grandes voltas doí-me sempre alguma coisa ou no mínimo tenho desconfortos. Não interessa que bicicleta, que modalidade, afinações ou materiais.

É uma maleita da modalidade como qualquer outra coisa. Se até a andar de mota me doí o traseiro e as costas ao fim de 1 hora, quanto mais de bicicleta.

Acho que desde que não doa nada em voltas curtas então tudo está moderadamente adequado. Daí para a frente poderá ser mais a necessidade de nos habituarmos à geometria e a voltas longas do que outra coisa,

De facto, quantas vezes por ano é que se fazem voltas de 100km? Pessoalmente, só meia dúzia de vezes. Daí ser normal, acho que, sentir desconforto quando se chega perto desta marca.
 

Negoci8er

Well-Known Member
Sim, esta zona está bem servida de representantes Orbea.

Ter um concessionário perto de casa tb foi decisivo na compra. Ter onde ir perto de casa é uma vantagem muitas vezes não calculada com factor de decisão.

Também gosto do facto da Orbea ser uma marca com um modelo de negócio interessante onde os funcionários é que detém a empresa. Ou seja, ao comprar Orbea são os funcionários que beneficiam e não donos milionários ou, pior ainda, acionistas e conglomerados.
Não sabia que a empresa era detida pelos funcionários...

A Orbea é interessante de vários pontos de vista.
Permite a personalização da bike de uma forma muito extensa, desde componentes a design.
Também a localização, País Basco, é interessante. Tem a origem numa das zonas mais industrializadas de Espanha e por ironia do destino é utilizado maioritariamente o carbono como matéria prima, numa região onde já foi o berço do aço europeu.
 
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