Abaixo deixo-vos a história recente da minha escolha para as pedaladas no asfalto e as primeiras impressões aos comandos desta versão da Orbea Orca - TDS:
Uma eternidade! Foi o que me pareceu enquanto esperava pela chegada da minha fininha, pelo meio ficou o encerramento da fábrica da Orbea para balanço, a seguir ao final de 2008, o quadro que se encontrava esgotado para entrega, … …, e um mês e meio a desesperar!
Mas vamos ao que interessa:
A bike chegou à loja do Pedro, em Mortágua, na sexta-feira, mas só no sábado, vindo do Porto, é que lhe iria por a vista em cima e para lhe por o c… em cima ainda teria que esperar mais algum tempo, mas não muito … …
Sábado foi dia de Btt em Arganil, talvez umas das meias maratonas mais duras que já fiz até hoje … … aquela Serra do Açor fez estragos! Depois do belo almoço, para recompor as forças, ala para Mortágua, pois ainda era necessário tirar as medidas para afinar a Orca e no domingo, nem que fosse apenas por 5km, tinha que “matar” o vício.
Afinar posição das manetes, espigão do selim, selim, por fitas, rever os apertos, afinar as mudanças … … e … está pronta!
Amanha às 10:00? Pronto, estava combinada a volta inaugural.
Domingo, 9:30, mensagem do Luís: “Vais na mesma, assim a chover?”
Que sorte! Respondo: “Acho melhor não! Para andar a primeira vez é melhor não estar a chover.”, não queria “estrear” a pintura já no primeiro dia… …, mas logo de seguida toca o telefone, do outro lado o Luís: “Deixa lá de ser tótó e equipa-te, já combinei com o resto do pessoal!”.
… … não foi preciso insistir! A chover, com um frio de rachar e com o empeno de sábado … …, há pessoal que não tem juízo nenhum … … .
Hoje (Domingo) seria uma volta “fácil”, sair de Mortágua ir ao Carregal do Sal e voltar. São cerca de 65km, mais coisa menos coisa, … … e lá fui eu testar o “avião sem asas”:
By fva, shot with E4200 at 2009-02-10
By fva, shot with E4200 at 2009-02-10
By fva, shot with E4200 at 2009-02-10
Modelo: Orca TDS 2009
Quadro: Orbea Orca EVO
Forqueta: Orbea Orca
Avanço: Zeus (120mm)
Guiador: Zeus CAT-III (44cm)
Espigão de Selim : Zeus CAT-III
Selim: Selle Itália SLR
Transmissão: (Full) SRAM Rival
Relações: 11-26/ 53-39
Rodas: Mavic Ksyrim SL Premium
Penus: Vittoria Rubino Pro 700x23
Pedais: Look Keo Carbon
Peso: a confirmar (na ordem dos 7,50Kg)
De origem e dentro das possibilidades que a marca dava, troquei as rodas (das Ksyrium Elite para as SL Premium) e o selim (do Selle Italia Flite para o SLR). Os pedais da foto (ainda) não são os Keo Carbon!, pois, mas provisoriamente, enquanto não chegam os sapatos de estrada, esses Shimano de Btt vão ter que remediar.
Primeiras impressões:
É difícil transmitir as sensações da bike propriamente dita, porque nunca tive outra bike de estrada e por isso não tenho termos de comparação, mas há algumas coisas que sobressaíram, como por exemplo a rigidez do conjunto.
A Orca é muito sólida, parece deslizar em cima de carris, não estava há espera de tanta estabilidade, mas foi o que senti logo desde o início! Até me deixou, para uma primeira vez, com muito à vontade em cima da bicicleta, para o qual também contribuiu a posição de “condução” bastante natural e quase nada forçada.
A transmissão (SRAM Rival) não apresentou falhas e para mim, que nenhuma outra havia experimentado, foi de fácil adaptação.
Ao início estranhei os “andamentos”, sempre pesados, mas depois consegui encaixar ritmos com cadência mais elevada para acompanhar o resto do pessoal e foi sempre a andar.
Nas acelerações a Orca pede andamentos vivos, responde rápido e “puxa por nós”, mesmo quando se vai a rolar a velocidades altas, se houver pernas, é fantástico o potencial de aceleração e a rapidez com que responde quando aumentamos a pressão no pedal. Desconfio que aqui as rodas Mavic Ksyrium SL também desempenham um papel importante.
Não notei qualquer torção do quadro ou qualquer cedência das Ksyrium SL, mesmo quando pedalava de pé, em força. Apenas notei uma torção ligeira no conjunto avanço/guiador, que já havia sido detectada aquando da montagem. A posição um pouco mais elevada, o avanço de 120mm, o guiador de 44cm e provavelmente o próprio material, que é tudo material da casa (Orbea) parecem contribuir para esse “torcer”, sendo possível que venha ser um ponto negativo quando conseguir exigir mais da bike, mas para já manifestou-se favorável, traduzindo-se em maior conforto.
Ainda é cedo para fazer uma avaliação do comportamento a curvar e a descer, para já foram só 65km e sempre com muita cautela.
Os travões, à chuva, não fizeram milagres, por isso vou deixar para mais tarde uma análise a estes componentes e uma revisão geral desta análise.
Para mais tarde, fica também a promessa de colocar fotos decentes e com mais detalhe.
Abraços
Uma eternidade! Foi o que me pareceu enquanto esperava pela chegada da minha fininha, pelo meio ficou o encerramento da fábrica da Orbea para balanço, a seguir ao final de 2008, o quadro que se encontrava esgotado para entrega, … …, e um mês e meio a desesperar!
Mas vamos ao que interessa:
A bike chegou à loja do Pedro, em Mortágua, na sexta-feira, mas só no sábado, vindo do Porto, é que lhe iria por a vista em cima e para lhe por o c… em cima ainda teria que esperar mais algum tempo, mas não muito … …
Sábado foi dia de Btt em Arganil, talvez umas das meias maratonas mais duras que já fiz até hoje … … aquela Serra do Açor fez estragos! Depois do belo almoço, para recompor as forças, ala para Mortágua, pois ainda era necessário tirar as medidas para afinar a Orca e no domingo, nem que fosse apenas por 5km, tinha que “matar” o vício.
Afinar posição das manetes, espigão do selim, selim, por fitas, rever os apertos, afinar as mudanças … … e … está pronta!
Amanha às 10:00? Pronto, estava combinada a volta inaugural.
Domingo, 9:30, mensagem do Luís: “Vais na mesma, assim a chover?”
Que sorte! Respondo: “Acho melhor não! Para andar a primeira vez é melhor não estar a chover.”, não queria “estrear” a pintura já no primeiro dia… …, mas logo de seguida toca o telefone, do outro lado o Luís: “Deixa lá de ser tótó e equipa-te, já combinei com o resto do pessoal!”.
… … não foi preciso insistir! A chover, com um frio de rachar e com o empeno de sábado … …, há pessoal que não tem juízo nenhum … … .
Hoje (Domingo) seria uma volta “fácil”, sair de Mortágua ir ao Carregal do Sal e voltar. São cerca de 65km, mais coisa menos coisa, … … e lá fui eu testar o “avião sem asas”:
By fva, shot with E4200 at 2009-02-10
By fva, shot with E4200 at 2009-02-10
By fva, shot with E4200 at 2009-02-10
Modelo: Orca TDS 2009
Quadro: Orbea Orca EVO
Forqueta: Orbea Orca
Avanço: Zeus (120mm)
Guiador: Zeus CAT-III (44cm)
Espigão de Selim : Zeus CAT-III
Selim: Selle Itália SLR
Transmissão: (Full) SRAM Rival
Relações: 11-26/ 53-39
Rodas: Mavic Ksyrim SL Premium
Penus: Vittoria Rubino Pro 700x23
Pedais: Look Keo Carbon
Peso: a confirmar (na ordem dos 7,50Kg)
De origem e dentro das possibilidades que a marca dava, troquei as rodas (das Ksyrium Elite para as SL Premium) e o selim (do Selle Italia Flite para o SLR). Os pedais da foto (ainda) não são os Keo Carbon!, pois, mas provisoriamente, enquanto não chegam os sapatos de estrada, esses Shimano de Btt vão ter que remediar.
Primeiras impressões:
É difícil transmitir as sensações da bike propriamente dita, porque nunca tive outra bike de estrada e por isso não tenho termos de comparação, mas há algumas coisas que sobressaíram, como por exemplo a rigidez do conjunto.
A Orca é muito sólida, parece deslizar em cima de carris, não estava há espera de tanta estabilidade, mas foi o que senti logo desde o início! Até me deixou, para uma primeira vez, com muito à vontade em cima da bicicleta, para o qual também contribuiu a posição de “condução” bastante natural e quase nada forçada.
A transmissão (SRAM Rival) não apresentou falhas e para mim, que nenhuma outra havia experimentado, foi de fácil adaptação.
Ao início estranhei os “andamentos”, sempre pesados, mas depois consegui encaixar ritmos com cadência mais elevada para acompanhar o resto do pessoal e foi sempre a andar.
Nas acelerações a Orca pede andamentos vivos, responde rápido e “puxa por nós”, mesmo quando se vai a rolar a velocidades altas, se houver pernas, é fantástico o potencial de aceleração e a rapidez com que responde quando aumentamos a pressão no pedal. Desconfio que aqui as rodas Mavic Ksyrium SL também desempenham um papel importante.
Não notei qualquer torção do quadro ou qualquer cedência das Ksyrium SL, mesmo quando pedalava de pé, em força. Apenas notei uma torção ligeira no conjunto avanço/guiador, que já havia sido detectada aquando da montagem. A posição um pouco mais elevada, o avanço de 120mm, o guiador de 44cm e provavelmente o próprio material, que é tudo material da casa (Orbea) parecem contribuir para esse “torcer”, sendo possível que venha ser um ponto negativo quando conseguir exigir mais da bike, mas para já manifestou-se favorável, traduzindo-se em maior conforto.
Ainda é cedo para fazer uma avaliação do comportamento a curvar e a descer, para já foram só 65km e sempre com muita cautela.
Os travões, à chuva, não fizeram milagres, por isso vou deixar para mais tarde uma análise a estes componentes e uma revisão geral desta análise.
Para mais tarde, fica também a promessa de colocar fotos decentes e com mais detalhe.
Abraços
Last edited: