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Le Tour de France 2022

Jazz

Well-Known Member
Claro que entre ontem ou a seca das primeiras etapas na Dinamarca, nem há comparação.


Mas pronto, pode ser que até anime a coisa. Pode ser que o Roglic comece a trepar por lá fora tipo maluquinho, a tentar recuperar terreno.
 

s0me0ne

Well-Known Member
Para mim o Roglic tem um azar dos diabos. Se reparar-mos na queda de ontem e na 1ª queda do ano passado, são quedas em que ele não tinha muito a fazer, em ambas estava bem colocado, na frente do pelotão e é afetado.

É mais de lamentar que a queda de ontem se tenha dado devido a uma proteção mal colocada, e que devido à passagem de uma mota da organização tira 2 ou 3 candidatos da prova que dizer que esta etapa não devia fazer parte do tour.

As dificuldades estão lá para todos, a organização deve controlar é melhor os fatores externos à corrida.
 

TiagoLopes

Well-Known Member
Bom dia,

Tenho de concordar com o @Jazz , a etapa foi espetacular mas tenho pena que a etapa possa ter tirado espectacularidade nas montanhas. A sorte e azar faz parte do jogo mas estas etapas esse factor de aleatoriedade é aumentado quando a corrida deveria ser decidida na estrada. Não sei, estou dividido.

Anyway, ainda não falaram desta cena do Bettiol que retirou a Amarela ao Powless.
Que mereceu um comentário do Lance. JV é o director da EF Jonathan Vaughters que correu com ele. Nao esquece este gajo :D:p

 

Bruso

Well-Known Member
Bom dia,

Tenho de concordar com o @Jazz , a etapa foi espetacular mas tenho pena que a etapa possa ter tirado espectacularidade nas montanhas. A sorte e azar faz parte do jogo mas estas etapas esse factor de aleatoriedade é aumentado quando a corrida deveria ser decidida na estrada. Não sei, estou dividido.

Anyway, ainda não falaram desta cena do Bettiol que retirou a Amarela ao Powless.
Que mereceu um comentário do Lance. JV é o director da EF Jonathan Vaughters que correu com ele. Nao esquece este gajo :D:p

Também não percebi isso. Será que O Bettiol já assinou pela UAE? Seria um excelente reforço e o gajo é muito amigo do Trentin pelo que vejo nas redes sociais.
 

Afonso_Albufeira

Well-Known Member
Depois de ver a etapa de hoje, fico com muitas dúvidas sobre a utilidade da mesma num Tour.

Vale a pena o risco de perder um ou dois candidatos por causa dum dia ao pó? Um ano a treinar para colocar potencialmente tudo em causa numa etapa que não se adequa a uma prova de 3 semanas?

Claro que uma queda ou um furo também acontecem numa etapa tradicional. Mas nestas, a sorte/azar têm um papel ainda mais preponderante.


Etapas destas, ou à Strade Bianche (no Giro) prejudicam mais do que trazem benefícios, na minha opinião.


O que se segue? Uma subida categoria extra no Paris Roubaix?
Exactamente. Este tipo de etapa não mostra o mais forte mas sim aquele que teve menos azares. Só é boa para as audiências.
 

tuga

Well-Known Member
Eu não disse que não tinha interesse.

Disse que o risco de estragar o que realmente interessa é demasiado grande.

Por um dia estraga-se 3 semanas.


São opiniões. O objectivo dos fóruns é mesmo esse, acho eu.
Mas ok, assunto encerrado!
Se até um Nairoman, Froome etc se divertiram e chegaram ilezos ao fim da etapa de ontem... qual o problema de incluir etapas com um grau de dificulade diferente de puro asfalto.
Na minha modesta opinião terá “forçosamente” de haver percursos/etapas para todo o tipo de ciclistas senão a competitividade nao é realmente posta à prova.

Agora, concordo por exemplo com a contestação do pelotão em ocasiões anteriores pela propria segurança e bem estar.
 

LuisFerreira.

Well-Known Member
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Não resisti!
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Carolina

Well-Known Member
Todos sabem que a etapa está lá com muitos meses de antecedência, só se têm de preparar para isso. O Quintana e a Arkea foram exemplo disso ontem.
 

DMA

Well-Known Member
Ontem foi um belo exemplo de que para tudo não basta talento, por vezes é preciso sorte; a famosa estrelinha.

O Vingegaard teve o azar do primeiro colega que lhe cedeu a bike ser uma torre e com isso ser impossível de pedalar. E foi um detalhe super importante, pois o Aert passou por ele nessa fase e não houve hipótese de o rebocar logo nesse momento. Tivesse sido a bike do Kruijswick e provavelmente a história tivesse sido diferente e a equipa teria que queimar menos cartuchos.

O Roglic tem o azar duma moto mandar um obstáculo para a estrada no preciso momento em que ele passa.

O Pogacar teve o paio do tipo que quase caiu na lomba, não ter mandado uns poucos ao chão.
 

Bernalve

Well-Known Member
Claro que entre ontem ou a seca das primeiras etapas na Dinamarca, nem há comparação.


Mas pronto, pode ser que até anime a coisa. Pode ser que o Roglic comece a trepar por lá fora tipo maluquinho, a tentar recuperar terreno.
Tu partes do principio que as grandes voltas o que interessa é a montanha. Eu nunca vi nenhum documento assinado e carimbado e oficial que é assim. É uma mera opinião. No inicio do Tour não havia montanha, eram kms e kms por França em estrada planas ou menos planas. Etapas de 400km sem montanha.

Estas etapas do genero clássica, pavé, sterrato são boas para abrir o jogo e não ficar tudo a olhar uns para os outros como foi no Giro. Agora vamos ter ciclistas como o Roglic, O´Connor e outros que se calhar até vão tentar fugas mais longe.
 

DMA

Well-Known Member
Dito isso o Pogacar esteve brutal. Mesmo tirando a questão física ... como o Paulo comentou no Eurosport, ele em certas alturas chegou a papar o Stuyven nas curvas. Um à vontade incrível.
Realmente está noutro patamar.
 

DMA

Well-Known Member
A sequência "Roubaix", etapa rompe pernas de 220km de hoje e a Planche amanhã é capaz de fazer muitos estragos e haver um ou outro gajo a empenar "do nada".
A meu ver foi uma bela sequência por parte da organização.

Já o ano passado a etapa longa com um final em serrote, foi muito boa. E é uma bela chance para os melhores homens das clássicas brilharem; e muitas vezes por arrasto incendiarem a etapa para o pessoal da GC. Vamos esperar que sim :D
 

Jazz

Well-Known Member
Tu partes do principio que as grandes voltas o que interessa é a montanha. Eu nunca vi nenhum documento assinado e carimbado e oficial que é assim. É uma mera opinião. No inicio do Tour não havia montanha, eram kms e kms por França em estrada planas ou menos planas. Etapas de 400km sem montanha.

Estas etapas do genero clássica, pavé, sterrato são boas para abrir o jogo e não ficar tudo a olhar uns para os outros como foi no Giro. Agora vamos ter ciclistas como o Roglic, O´Connor e outros que se calhar até vão tentar fugas mais longe.

Exacto. Uma opinião.

Para mim Tour é montanha.

Tem mais coisas, mas o interesse maior do Tour é a GC, obviamente. Não é preciso nenhum documento para ver isso.


"Estas etapas do genero clássica, pavé, sterrato são boas para abrir o jogo."
Neste caso fechou o jogo para o segundo principal favorito. Na minha opinião não compensa o risco. É só isso.


No início do Tour andava-se de SS de aço. E capacete de couro. E depois? Não se evolui?
 
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