No meu caso é simples:
Os meus hábitos passam, há algum tempo para cá, por andar 70% em estrada e 30% em btt.
Entre Novembro e Março, a btt fica a hibernar e só marcha a fininha, cuja manutenção tende para o zero absoluto. A btt, praticamente que é utilizada em competições e designadamente em alguns treinos específicos de longa duração, em seco e nos 3 Georaid que costumo fazer por ano. Tudo somado, 1200km / 1300Km por ano de btt e os restantes 5000km em estrada e nos quais incluo os treinos de endurance para aquelas provas que referi.
Como se pode concluir, já me adaptei à crise há algum tempo e portanto vou manter os hábitos de gestão de frota que possuo, isto é, utilizando maioritáriamente a bicicleta de estrada e não alterando-lhe nada por capricho.