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CarbonTeam - Fábrica de Quadros de Carbono Nacional

Velhadas

Well-Known Member
Não interessa quem é o dono.
Está em PT, é taxado em PT, são empregos diretos e indiretos em PT...

Se quem enriquece goza o seu noutro país... está no seu direito. Entretanto, se enriqueceu cá na tugalândia, deixou cá impostos. Deixou cá competências.

uma correcao, pode estar em Pt e ser taxado na Holanda. Tal como o Pingo Doce. Portanto a questão de deixar cá impostos não é bem assim.

quanto ao criar emprego, 100% de acordo. Mas tal como o @joseruivo diz, o mesmo se aplica para as correntes SRAM.

resumindo: Marca portuguesa :rolleyes: Fabricado em Portugal :)
 

Duke

Well-Known Member
A culpa é do nosso governo que aplica uma carga fiscal pornográfica que sufoca tudo e todos com impostos...
 

Velhadas

Well-Known Member
A culpa é do nosso governo que aplica uma carga fiscal pornográfica que sufoca tudo e todos com impostos...

esse é um dos grandes problemas é verdade mas não é o único. Sei que se vão mandar aos arames com isto mas o problema é os 14 ordenados. Desequilibra as contas das empresas e obriga a ginásticas financeiras. Na Irlanda tens 12 ordenados o que torna as contas muito mais simples.
Era bem mais fácil dividir os sub de ferias e o 13o mês em 12 partes iguais e espalhar pelos meses.

Esse é o principal motivo pelo qual as empresas US não investem mais em PT. A Irlanda é o único país da união europeia que fala ingles como lingua oficial e é pequeno. Portugal está no top 10 dos países europeus que falam melhor ingles. Se nos restringirmos a população que trabalha na area tecnológica eu diria que a percentagem de falantes de ingles esta bem proxima dos 100%.

mas continuamos agarrados a tradicoes e habitos do te da velha senhora
 

elchocollat

Well-Known Member
esse é um dos grandes problemas é verdade mas não é o único. Sei que se vão mandar aos arames com isto mas o problema é os 14 ordenados. Desequilibra as contas das empresas e obriga a ginásticas financeiras. Na Irlanda tens 12 ordenados o que torna as contas muito mais simples.
Era bem mais fácil dividir os sub de ferias e o 13o mês em 12 partes iguais e espalhar pelos meses.

Esse é o principal motivo pelo qual as empresas US não investem mais em PT. A Irlanda é o único país da união europeia que fala ingles como lingua oficial e é pequeno. Portugal está no top 10 dos países europeus que falam melhor ingles. Se nos restringirmos a população que trabalha na area tecnológica eu diria que a percentagem de falantes de ingles esta bem proxima dos 100%.

mas continuamos agarrados a tradicoes e habitos do te da velha senhora
Isso e os contratos.
Tenho notado que a malta cá só quer contratos de efectividade. Contratos a termo incerto assustam-nos de arriscar e deixam-nos desconfiados.
Em relação aos 14 meses, talvez. Nunca pesquisei sobre isso.
 

jcca

Well-Known Member
esse é um dos grandes problemas é verdade mas não é o único. Sei que se vão mandar aos arames com isto mas o problema é os 14 ordenados. Desequilibra as contas das empresas e obriga a ginásticas financeiras. Na Irlanda tens 12 ordenados o que torna as contas muito mais simples.
Era bem mais fácil dividir os sub de ferias e o 13o mês em 12 partes iguais e espalhar pelos meses.

Esse é o principal motivo pelo qual as empresas US não investem mais em PT. A Irlanda é o único país da união europeia que fala ingles como lingua oficial e é pequeno. Portugal está no top 10 dos países europeus que falam melhor ingles. Se nos restringirmos a população que trabalha na area tecnológica eu diria que a percentagem de falantes de ingles esta bem proxima dos 100%.

mas continuamos agarrados a tradicoes e habitos do te da velha senhora

Off Topic.
Nunca esquecer que os dois ordenados (sub de férias e 13º) não são extra, 52 Semanas a 4 semanas por mês igual a 14. se recebermos ordenada à semana ou à quinzena as contas finais eram estas. Ninguém nos está a dar benesse nenhuma neste tema, já receber o mês que estamos de férias é discutível, mas temos esse direito e não abdiquemos nunca.......

Para quem trabalha com seres humanos como eu percebo perfeitamente que para 95% deles é mais rentável receberem por inteiro que diluído, no final conseguem materializar mais, diluído todos os meses para o comum trabalhador desaparecia........assim desaparece, mas em algo mais tangível.

Relativamente às Empresas que podem investir cá no burgo, não concordo contigo, isso é desprezível pois são empresas que trabalham em valores globais e anuais e não estão dependentes de dinheiro em caixa para pagar ordenados.
Essa situação da dificuldade de tesouraria para o 13º e Sub. de Férias aplica-se ao tecido empresarial nacional da pequena e média empresa e aí tens total razão é um grande constrangimento, não ao investimento, mas sim à viabilidade e sobrevivência.
 

jcca

Well-Known Member
Vamos lá à Tópico,
Para já um quadro de BTT rígido com medidas que devem ser iguais à maioria dos Radon.....falta é saber se o custo de chegar às lojas é competitivo ou não,
E o que nos interessa é saber se na estrada tb vem com qualidade e leveza.........
 

joseruivo

Well-Known Member
Relativamente às Empresas que podem investir cá no burgo, não concordo contigo, isso é desprezível pois são empresas que trabalham em valores globais e anuais e não estão dependentes de dinheiro em caixa para pagar ordenados.
Essa situação da dificuldade de tesouraria para o 13º e Sub. de Férias aplica-se ao tecido empresarial nacional da pequena e média empresa e aí tens total razão é um grande constrangimento, não ao investimento, mas sim à viabilidade e sobrevivência.
Totalmente de acordo! Se a empresa estiver capitalizada - como a maioria dos negócios nacionais não estão - isso não é problema.
Subsídio de férias, dá um jeitasso para pagar o alojamento (e outras coisas) das férias. Se for diluído ao longo do ano gastasse sem dar por isso e quando chegas às férias… Ficas em casa :-(
 

joseruivo

Well-Known Member
Isso e os contratos.
Tenho notado que a malta cá só quer contratos de efectividade. Contratos a termo incerto assustam-nos de arriscar e deixam-nos desconfiados.
Para as profissões indiferenciadas é um problema, porque em caso de dificuldades são os primeiros a irem embora, e há sempre alguém mais desesperado pronto para os substituir aceita condições ainda piores.
 

Not Fast Just Furious

Well-Known Member
esse é um dos grandes problemas é verdade mas não é o único. Sei que se vão mandar aos arames com isto mas o problema é os 14 ordenados. Desequilibra as contas das empresas e obriga a ginásticas financeiras. Na Irlanda tens 12 ordenados o que torna as contas muito mais simples.
Era bem mais fácil dividir os sub de ferias e o 13o mês em 12 partes iguais e espalhar pelos meses.

Esse é o principal motivo pelo qual as empresas US não investem mais em PT. A Irlanda é o único país da união europeia que fala ingles como lingua oficial e é pequeno. Portugal está no top 10 dos países europeus que falam melhor ingles. Se nos restringirmos a população que trabalha na area tecnológica eu diria que a percentagem de falantes de ingles esta bem proxima dos 100%.

mas continuamos agarrados a tradicoes e habitos do te da velha senhora
O problema não se trata de 14 ou 12.... As empresas quase todas elas fazem propostas de trabalho com valor anual... Se depois é dividido por 12 ou 14 seria indiferente para o custo da mão de obra. Concordo contigo quando dizes que por tradição as pessoas não aceitariam de bom grado receber em 12 parcelas. Mas a nível de custo não concorde que influencie o valor do ttabalhador
 

NULL

Moderador
Staff member
esse é um dos grandes problemas é verdade mas não é o único. Sei que se vão mandar aos arames com isto mas o problema é os 14 ordenados. Desequilibra as contas das empresas e obriga a ginásticas financeiras. Na Irlanda tens 12 ordenados o que torna as contas muito mais simples.
Era bem mais fácil dividir os sub de ferias e o 13o mês em 12 partes iguais e espalhar pelos meses.

Esse é o principal motivo pelo qual as empresas US não investem mais em PT. A Irlanda é o único país da união europeia que fala ingles como lingua oficial e é pequeno. Portugal está no top 10 dos países europeus que falam melhor ingles. Se nos restringirmos a população que trabalha na area tecnológica eu diria que a percentagem de falantes de ingles esta bem proxima dos 100%.

mas continuamos agarrados a tradicoes e habitos do te da velha senhora

Em Portugal há a possibilidade de receber em duodécimos, haja vontade das duas partes e os sub. podem ser diluídos pelos 12 salários.
 

Duke

Well-Known Member
Vamos lá à Tópico,
Para já um quadro de BTT rígido com medidas que devem ser iguais à maioria dos Radon.....falta é saber se o custo de chegar às lojas é competitivo ou não,
E o que nos interessa é saber se na estrada tb vem com qualidade e leveza.........
Pelo que percebi eles vão funcionar a base de encomendas, por exemplo a Jorbi poderá fazer uma encomenda e fabricar as bicicletas aqui em vez de encomendar na Ásia.
A parceria com a empresa de Taiwan deve ser alguma empresa de design para desenhar os quadros tendo eles já mais know-how.
Se for bem feito perece me um projeto com pernas para andar :)
 

elchocollat

Well-Known Member
Os turistas se tiverem de vir vão vir na mesma seja na TAP na RyanAir na lufthansa ou na AirAndorinha...

O nosso país precisa é de criar postos de trabalho.
A ver se me explico e a gente se entende :)
Até concordo com o teu quote, mas não podes pensar enquanto ciclista, mas sim como pessoa que está à frente de um país e como tal o teu exemplo da fábrica de bicicletas com a TAP para mim não faz sentido.
A aviação em si move milhões, e dentro do país move pessoas também.
Repara: tu enquanto ciclista achas que investir o valor que dizes desses milhões em fábricas iria criar mais postos de trabalho e concorrência com o mercado chinês.
Vou tentar analisar o que disseste:
"Para teres ideia os 3000M que vais enterrar na TAP dava para criar umas 300 fabricas destas... 36mil postos de trabalho assim em contas de alfaiate"
300 fábricas / 18 (distritos) dá exatamente 16,(6). Ou seja, arredondando para baixo dá 16 fábricas por distrito
A olho, pareceu-me Santarém o distrito com mais concelhos, 21.
Castelo Branco tem 11 concelhos, não chega termos uma fábrica em cada concelho. Sobram 5, olha podemos metê-los em Santarém.
Só o distrito de Santarém tem 465,701 habitantes.
Castelo Branco tem 225,916 habitantes.
E fico-me por aqui :D

Eu sei perfeitamente que tu ilustrate o exemplo das fábricas e sabes que jamais seria impensável fazer isso, mas não faz sentido algum.
Jamais em Portugal o mercado de bicicletas pode concorrer com a aviação.
E quando estamos a discutir estas coisas temos que perceber que por mais gostemos de ciclismo as decisões para um país jamais serão tomadas com base no que se gosta. Baseiam-se em dinheiro, em retorno.
Até te digo mais: termos uma companhia aérea pode fortalecer laços com outros países que por vezes são desprezados por nós contribuintes, ciclistas, cidadãos, sejamos nós quem formos.

Temos que ter consciência que não é por abrir uma fábrica de bicicletas que já vamos ter poder.
Em primeiro lugar a bicicleta tem que ocupar um espaço em Portugal. A cultura da bicicleta tem que evoluir, temos que nos consciencializar primeiro em relação às bicicletas e depois podermos investir.
É como numa relação com outra pessoa: que adianta eu dizer-te que a Josefina é a mulher ideal para ti quando tu nem a conheces?´
Ou se quiseres, que adianta investir no mercado da bicicleta a parte dos automobilistas acha que só incomodamos?

No fundo é isto que eu penso.
Acho que sim, que se deve fomentar a cultura da bicicleta e mostrar que temos um nicho que pode fazer concorrência. Mas com calma.

:)
 

elchocollat

Well-Known Member
A ver se me explico e a gente se entende :)
A aviação em si move milhões, e dentro do país move pessoas também.
Quero só acrescentar a isto:
Ao termos uma companhia aérea podemos fomentar alunos a seguir cursos de piloto. Já estamos a ganhar. Há universidades com o curso, há uma companhia nacional, com nome e reconhecimento lá fora que permite fazer estágios. Está tudo interligado.

E com uma fábrica de bicicletas?
Qual a ambição? 10 engenheiros e 90 empregados fabris para montar as bicicletas, e 10 cargos administrativos ?
 

Velhadas

Well-Known Member
Off Topic.
Nunca esquecer que os dois ordenados (sub de férias e 13º) não são extra, 52 Semanas a 4 semanas por mês igual a 14. se recebermos ordenada à semana ou à quinzena as contas finais eram estas. Ninguém nos está a dar benesse nenhuma neste tema, já receber o mês que estamos de férias é discutível, mas temos esse direito e não abdiquemos nunca.......

Para quem trabalha com seres humanos como eu percebo perfeitamente que para 95% deles é mais rentável receberem por inteiro que diluído, no final conseguem materializar mais, diluído todos os meses para o comum trabalhador desaparecia........assim desaparece, mas em algo mais tangível.

Relativamente às Empresas que podem investir cá no burgo, não concordo contigo, isso é desprezível pois são empresas que trabalham em valores globais e anuais e não estão dependentes de dinheiro em caixa para pagar ordenados.
Essa situação da dificuldade de tesouraria para o 13º e Sub. de Férias aplica-se ao tecido empresarial nacional da pequena e média empresa e aí tens total razão é um grande constrangimento, não ao investimento, mas sim à viabilidade e sobrevivência.

4 x 14 = 52? vai lá tomar café depois a falamos hehehe :cool:
 

Velhadas

Well-Known Member
Off Topic.
Nunca esquecer que os dois ordenados (sub de férias e 13º) não são extra, 52 Semanas a 4 semanas por mês igual a 14. se recebermos ordenada à semana ou à quinzena as contas finais eram estas. Ninguém nos está a dar benesse nenhuma neste tema, já receber o mês que estamos de férias é discutível, mas temos esse direito e não abdiquemos nunca.......

Para quem trabalha com seres humanos como eu percebo perfeitamente que para 95% deles é mais rentável receberem por inteiro que diluído, no final conseguem materializar mais, diluído todos os meses para o comum trabalhador desaparecia........assim desaparece, mas em algo mais tangível.

Relativamente às Empresas que podem investir cá no burgo, não concordo contigo, isso é desprezível pois são empresas que trabalham em valores globais e anuais e não estão dependentes de dinheiro em caixa para pagar ordenados.
Essa situação da dificuldade de tesouraria para o 13º e Sub. de Férias aplica-se ao tecido empresarial nacional da pequena e média empresa e aí tens total razão é um grande constrangimento, não ao investimento, mas sim à viabilidade e sobrevivência.

quanto a questao disso assustar as empresas, assustou a que eu trabalho. Acabaram por escolher a romênia por ser menos complicada em termos de burocraciae um dos pontos que eles tocaram fui justamente a irregularidade mensal do pagamento quando o que eles recebem dos estados unidos é igual todos os meses
 
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