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Votação Admito tomar a vacina contra o COVID19 Sim ou Não

Admito tomar a vacina contra o COVID19

  • Sim

    Votes: 85 80.2%
  • Não

    Votes: 21 19.8%

  • Total voters
    106

jpacheco

Well-Known Member
Basicamente não ha razão nenhuma para se parar o plano de vacinação!?! Não percebo o porquê de tantos países colocarem a pausa a vacina em questão!! E não percebo mais em Portugal que ainda ontem se ouvia que a vacina é segura e iriamos continuar a agenda da vacinação e entretanto mudam de opinião por arrasto de outros países terem feito o mesmo? Não se percebe a falta de tomates de alguns políticos...Se a vacina foi aprovada e as entidades que regulam este tipo como Agencia europeia para o medicamento diz ser segura não se percebe este efeito dominó... Se as reações são normais e negligenciáveis não se percebe esta pausa. Deve ser uma boa desculpa para a empresa vender as vacinas mais caras para fora da europa ou até mesmo para justificar os atrasos na produção da mesma (já sou eu a especular) :p
 

pamoreira

Well-Known Member
Basicamente não ha razão nenhuma para se parar o plano de vacinação!?! Não percebo o porquê de tantos países colocarem a pausa a vacina em questão!! E não percebo mais em Portugal que ainda ontem se ouvia que a vacina é segura e iriamos continuar a agenda da vacinação e entretanto mudam de opinião por arrasto de outros países terem feito o mesmo? Não se percebe a falta de tomates de alguns políticos...Se a vacina foi aprovada e as entidades que regulam este tipo como Agencia europeia para o medicamento diz ser segura não se percebe este efeito dominó... Se as reações são normais e negligenciáveis não se percebe esta pausa. Deve ser uma boa desculpa para a empresa vender as vacinas mais caras para fora da europa ou até mesmo para justificar os atrasos na produção da mesma (já sou eu a especular) :p

Acho que atualmente há uma tendência a dramatizar e polarizar demasiado as situações e informações que nos chegam.

Como em qualquer rollout de produto no mercado, seja uma vacina ou seja outra coisa qualquer, há um processo a seguir.
Desenvolver, testar, colocar no mercado, controlar, vigiar e ajustar onde necessário.

É o que se está a passar com a vacina da Astra Zeneca (e outras eventualmente). Situações novas foram detetadas - faz-se uma pausa para analisar melhor, verifica-se e retoma-se quando houver mais dados ou mais confiança e/ou um ajuste de procedimento (como já referido aqui, pode passar por novas instruções de administração, terapêutica complementar, etc). Nada de novo.

Só que, e particularmente nos tempos em que vivemos, somos muito dados a sensacionalismos e polarização de comportamentos e posições. Demasiada (má) informação disponível, mau jornalismo, uma sede generalizada de polémica e confusão por parte de quem "digere" a informação que lhe está disponível.

Usando um exemplo ciclístico, foi o que se passou com o último modelo da Canyon Aeroad. Lançam um modelo novo, com um cockpit inovador. Foi tudo testado e valido... até que um profissional do World Tour deu cabo daquilo numa estrada de empedrado/gravilha. Um caso, numa utilização mais extrema (quer do utilizador em si, quer das condições) foi o suficiente para a marca parar a comercialização e emitir informação para não usarem até mais análise ser feita. Business as usual.
 

Negoci8er

Well-Known Member
De volta ao início...
A pergunta: " Admito tomar a vacina contra o COVID19 Sim ou Não"

À qual a minha resposta foi: "eu não, porque tenho mais receio do que possa ocorrer devido à toma da vacina do que do próprio vírus"
Não respondi na qualidade de médico, delegado de saúde, diretor do DGS, ministro da saúde, diretor geral da OMS...
O que eu disse foi que existia um risco de efeitos secundários "desconhecidos" devido a testes acelerados.
O tempo veio dar-me razão... (como seria obvio).
Nunca discuti se a probabilidade era grande ou pequena. Se o risco compensava ou não...
Se ao nível micro e macroeconómico a vacina teria ou não um impacto positivo.

Volto a dizer e espero que seja a última... Eu, e respondendo apenas por mim sempre referi que os meus receios estavam ligados aos efeitos desconhecidos associados a uma amostragem pequena...

Nunca disse que a probabilidade de morrer ou sobreviver alguém era x ou y... ou log x^10...
 

Carolina

Well-Known Member
Acho que se está a exagerar. Basta ir ler os panfletos de qualquer medicamento para ver que existe a possibilidade de haver efeitos secundários.

Neste caso, o número de casos vs número de vacinas dadas não me parece ser significativo, sendo que não justifica a paragem da vacinação.
 

Velhadas

Well-Known Member
Acho que se está a exagerar. Basta ir ler os panfletos de qualquer medicamento para ver que existe a possibilidade de haver efeitos secundários.

Neste caso, o número de casos vs número de vacinas dadas não me parece ser significativo, sendo que não justifica a paragem da vacinação.

acho que aqui é mais para se precaverem para os bolsonaros deste mundo não usem isso como arma anti vacinacao
 

nmt

Well-Known Member
40 casos em 17.000.000 de vacinas administradas... 0,0008%. A suspensão deriva apenas do pânico criado pelas comunicação social, que uma vez mais fez um péssimo serviço público e as redes sociais fizeram o resto. Muito mais seguro do que atestar o bidão numa fonte sem controlo da qualidade da água.
 

TiagoLopes

Well-Known Member
40 casos em 17.000.000 de vacinas administradas... 0,0008%. A suspensão deriva apenas do pânico criado pelas comunicação social, que uma vez mais fez um péssimo serviço público e as redes sociais fizeram o resto. Muito mais seguro do que atestar o bidão numa fonte sem controlo da qualidade da água.

E com esta % é impossível concluir casualidade... Com tao poucos casos é impossível causa efeito.
Quantas pessoas tem tromboses durante 1 ano em Portugal? Se em Dez tivermos 80% da população vacinada essas tromboses irao acontecer á mesma e não poderão ser atribuídas á vacina só pq aconteceu dps.
É a minha opinião só isso
 

GuilhermeOliveira

Well-Known Member
Todos os pintelhos servem para justificar as opiniões de quem acha que os outros são malucos
Só ainda não percebi é como é que quem quer mais teste faria os ditos, ou seja, em quem
Imagino que quem quer mais teste seja voluntário a eles, penso eu, isto já deve ser imaginação a mais
 

francisco

Well-Known Member
40 casos em 17.000.000 de vacinas administradas... 0,0008%. A suspensão deriva apenas do pânico criado pelas comunicação social, que uma vez mais fez um péssimo serviço público e as redes sociais fizeram o resto. Muito mais seguro do que atestar o bidão numa fonte sem controlo da qualidade da água.
A comunicação social alimenta-se do pânico para ter mais alcance (gostos, partilhas, etc) já desde o início da pandemia!
 

gfrmartins

Well-Known Member
A comunicação social alimenta-se do pânico para ter mais alcance (gostos, partilhas, etc) já desde o início da pandemia!

Sim.

E o que vamos ter de noticias CM em relação a noticias de malta que apanha a vacina e depois vai continuar a acusar positivo, a ter sintomas, etc

Essa vai ser a próxima grande "bomba" que o estar vacinado não significa estar completamente imune (positividade, sintomas e transmissão)

Mas enfim
 

mariosimas

Well-Known Member
Todos os pintelhos servem para justificar as opiniões de quem acha que os outros são malucos
Só ainda não percebi é como é que quem quer mais teste faria os ditos, ou seja, em quem
Imagino que quem quer mais teste seja voluntário a eles, penso eu, isto já deve ser imaginação a mais

troca lá isso por miudos.

que queres dizer com essa linguagem hermética ?
 

NULL

Moderador
Staff member
O Conselho de Escolas Médicas Portuguesas (CEMP), que congrega todas as faculdades e escolas de medicina do país, manifestou na passada terça-feira preocupação com a suspensão da vacina da AstraZeneca em Portugal.

Em comunicado, os diretores e presidentes das oito instituições, incluindo o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Altamiro da Costa Pereira, consideram que as evidências científicas não demonstram a necessidade de suspender a utilização da vacina da AstraZeneca, ao mesmo tempo que reiteram a importância de se manter o plano de vacinação, que consideram "preponderante" no combate à pandemia.

"O recente anúncio da suspensão da vacina da AstraZeneca em Portugal está a gerar uma onda de desconfiança e descrença que importa combater", pode ler-se no comunicado.

O CEMP recorda que, até ao momento, a vacina "foi administrada a cerca de 17 milhões de pessoas na Europa e Reino Unido, com uma incidência muito reduzida de efeitos secundários, e cujo nexo de causalidade não está demonstrado".

Os responsáveis pelas faculdades e escolas de medicina do país sublinham que deve haver um esforço de "clarificação e desmistificação de ideias infundadas que perturbem o combate à pandemia, no qual a vacinação assume um papel absolutamente preponderante".
 

jpacheco

Well-Known Member
O Conselho de Escolas Médicas Portuguesas (CEMP), que congrega todas as faculdades e escolas de medicina do país, manifestou na passada terça-feira preocupação com a suspensão da vacina da AstraZeneca em Portugal.

Em comunicado, os diretores e presidentes das oito instituições, incluindo o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Altamiro da Costa Pereira, consideram que as evidências científicas não demonstram a necessidade de suspender a utilização da vacina da AstraZeneca, ao mesmo tempo que reiteram a importância de se manter o plano de vacinação, que consideram "preponderante" no combate à pandemia.

"O recente anúncio da suspensão da vacina da AstraZeneca em Portugal está a gerar uma onda de desconfiança e descrença que importa combater", pode ler-se no comunicado.

O CEMP recorda que, até ao momento, a vacina "foi administrada a cerca de 17 milhões de pessoas na Europa e Reino Unido, com uma incidência muito reduzida de efeitos secundários, e cujo nexo de causalidade não está demonstrado".

Os responsáveis pelas faculdades e escolas de medicina do país sublinham que deve haver um esforço de "clarificação e desmistificação de ideias infundadas que perturbem o combate à pandemia, no qual a vacinação assume um papel absolutamente preponderante".

Concordo plenamente. Só vem sustentar que andam com uma rolha no traseiro desde da prepotência que aconteceu em Janeiro, e da inoperância em confinar atempadamente. É tudo uma cambada... decisões em efeito dominó sem fundamento científico, que tanto dizem usar para tomar as suas decisões. E andam a decidir em favor da "opinião publica" gerada pelos media do pais... Daqui a nada não há covid em Portugal e ainda estamos todos em prisão domiciliária e em estado de emergência.
 

Duke

Well-Known Member
O alarmismo que levou a suspensão da vacina é o mesmo alarmismo com a doença em si, estatisticamente abaixo dos 80 anos a taxa de mortalidade é muito baixa no entanto a comunicação semeia o pânico na população.

Se é aceitável morrer uma pequena percentagem de pessoas após tomar a vacina porque pode acontecer com os mais variados fármacos no mercado.
Porque é que não é aceitável morrer uma percentagem semelhante baixo dos 70 ou 80 anos vitimas da doença?
 

jpacheco

Well-Known Member
Porque é que não é aceitável morrer uma percentagem semelhante baixo dos 70 ou 80 anos vitimas da doença?

Penso que num futuro recente irá ser esse o pensamento, até porque começa haver mecanismos que visam "proteger" os mais vulneráveis. E irá haver uma aceitação e percepção publica dessa protecção, pois haverão vacinas, possivelmente alguns farmacos que ajudem a reduzir a severidade da doença, haverá alguma imunidade geral... a vida terá que continuar! Mas até lá, "quem tem cú tem medo".
 

NULL

Moderador
Staff member
O alarmismo que levou a suspensão da vacina é o mesmo alarmismo com a doença em si, estatisticamente abaixo dos 80 anos a taxa de mortalidade é muito baixa no entanto a comunicação semeia o pânico na população.

Se é aceitável morrer uma pequena percentagem de pessoas após tomar a vacina porque pode acontecer com os mais variados fármacos no mercado.
Porque é que não é aceitável morrer uma percentagem semelhante baixo dos 70 ou 80 anos vitimas da doença?

Uma salva de palmas!!

Estamos a caminho de 3 milhões de mortos por uma doença nova, mesmo com medidas que condicionam e restringem quase toda a população mundial, e ainda há quem defenda que não se deva fazer nada... enfim. Há coisas para as quais eu não encontro explicação.
 
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