O problema é que esse tipo de postura é prática corrente e utilizada quase por todos os carros de apoio nos pólogos e contra-relógios. Eu falei neste caso em concreto por ter aparecido no vídeo mas sei que acontece com a maioria. Também sei que muitos ciclistas não gostam nada e durante a prova dizem até que "nem ouvem nada" do que lhes é dito.
Mas agora vamos realmente ao que interessa.
Se através de uma recolha de dados dos treinos e das provas durante anos eu consigo saber que o máximo de um atleta para um esforço de 7:30´ é de 400w e que, na melhor das hipóteses ele poderá subir aproximadamente 5%, o que ganho eu em berrar com ele desde o km 0 para ele carregar nos cranks? Vou incentivá-lo a saltar para os 500w/600w durante os 2 primeiros km para colar as pernas e baixar progressivamente a potência até acabar de gatas?
Repara nos dados de um CR de um especialista... 389w/avg
Se fizesse o que o carro lhe dizia teria começado com 500w e terminado com 200w...
Eu na parte final concordo com o incentivo extra, mas massacrar desde o início não consigo concordar.