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UCI WorldTour e ProSeries 2020

EL PISTOLERO

Well-Known Member
Na minha opinião, é um dos maiores flops dos últimos anos. Prometia muito, conseguiu inclusivamente ganhar uma Vuelta mas deps disso foi queda livre autêntica! E é uma pena pq dava toda a ideia de ser um ciclista de ataque, um pouco ao estilo do Contador...

concordo plenamente.. prometeu muito mas desapareceu do mapa autenticamente desde que foi para a equipa dos EAU.

Era um ciclista que se estivesse bem fisicamente dava espetáculo e nao tinha medo de atacar...
 

Bruso

Well-Known Member
concordo plenamente.. prometeu muito mas desapareceu do mapa autenticamente desde que foi para a equipa dos EAU.

Era um ciclista que se estivesse bem fisicamente dava espetáculo e nao tinha medo de atacar...
Se não estou em erro o último ano na Astana também foi uma desgraça.
 

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Moderador
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Moderador
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A UCI confirmou que está em andamento o processo para acionar a garantia bancária da Rainbow Pro Cycling, detentora da licença da equipa francesa Nippo Delko Provence, da qual fazem parte o diretor desportivo José Azevedo e o corredor José Gonçalves.

Segundo o presidente da Associação de Ciclistas Profissionais (CPA), Gianni Bugno, além de José Gonçalves e Atsushi Oka, outros corredores reclamam vencimentos em atraso, situação que levou a associação a expor o caso à UCI. «Tudo o que o senhor Lannes diz ao Cyclingnews não corresponde à verdade. Ultimamente têm-me pago, mas não aquilo que tínhamos combinado. Devido à situação criada pelo covid-19, fomos informados que o vencimento nos primeiros meses seria reduzido para metade, mas nem essa importância foi paga na totalidade», afirmou José Gonçalves a A BOLA.

«Sempre cumpri o plano de treinos que foi elaborado e o José Azevedo sabe disso, não me trouxeram à Volta a Portugal porque não quiseram. Já antes da Volta a Portugal me tinham dito que não contavam comigo para o próximo ano, embora tenha contrato até final de 2021. O senhor Lannes não concorda com o meu contrato porque diz ser muito elevado. Não quer que continue na equipa, porque os 22 dias em que competi, para ele não são nada para um corredor profissional. O caso está entregue ao advogado e à CPA, porque existem mais corredores na mesma situação. Vou aguardar pelas decisões que vierem a ser tomadas», disse ainda o corredor de Roriz, instado a pronunciar-se sobre a ausência da Volta a Portugal.

Em declarações ao site Cyclingnews, o diretor geral e dono da equipa, Philippe Lannes negou as acusações que lhe são dirigidas. «José Gonçalves assim como os outros corredores, não receberam a totalidade dos vencimentos de abril e maio devido às regras do desemprego parcial e integral, que foram decretadas em França devido à covid-19. Os seus resultados e o envolvimento nos treinos não são satisfatórios. Já o avisámos várias vezes e hoje estamos a falar de uma antecipada quebra de contrato. Se ele o desejar pode continuar na equipa em 2021 com um calendário adaptado à sua condição física e de acordo com as regras da UCI», disse Lannes, confirmando a ausência de José Gonçalves no primeiro estágio da equipa para a próxima temporada.

A empresa japonesa Nippo, já decidiu que não vai continuar ligada ao projeto da equipa francesa com sede em Marselha, constando-se que irá patrocinar em 2021 a Education First, onde corre Ruben Guerreiro.
 

gfrmartins

Well-Known Member
A UCI confirmou que está em andamento o processo para acionar a garantia bancária da Rainbow Pro Cycling, detentora da licença da equipa francesa Nippo Delko Provence, da qual fazem parte o diretor desportivo José Azevedo e o corredor José Gonçalves.

Segundo o presidente da Associação de Ciclistas Profissionais (CPA), Gianni Bugno, além de José Gonçalves e Atsushi Oka, outros corredores reclamam vencimentos em atraso, situação que levou a associação a expor o caso à UCI. «Tudo o que o senhor Lannes diz ao Cyclingnews não corresponde à verdade. Ultimamente têm-me pago, mas não aquilo que tínhamos combinado. Devido à situação criada pelo covid-19, fomos informados que o vencimento nos primeiros meses seria reduzido para metade, mas nem essa importância foi paga na totalidade», afirmou José Gonçalves a A BOLA.

«Sempre cumpri o plano de treinos que foi elaborado e o José Azevedo sabe disso, não me trouxeram à Volta a Portugal porque não quiseram. Já antes da Volta a Portugal me tinham dito que não contavam comigo para o próximo ano, embora tenha contrato até final de 2021. O senhor Lannes não concorda com o meu contrato porque diz ser muito elevado. Não quer que continue na equipa, porque os 22 dias em que competi, para ele não são nada para um corredor profissional. O caso está entregue ao advogado e à CPA, porque existem mais corredores na mesma situação. Vou aguardar pelas decisões que vierem a ser tomadas», disse ainda o corredor de Roriz, instado a pronunciar-se sobre a ausência da Volta a Portugal.

Em declarações ao site Cyclingnews, o diretor geral e dono da equipa, Philippe Lannes negou as acusações que lhe são dirigidas. «José Gonçalves assim como os outros corredores, não receberam a totalidade dos vencimentos de abril e maio devido às regras do desemprego parcial e integral, que foram decretadas em França devido à covid-19. Os seus resultados e o envolvimento nos treinos não são satisfatórios. Já o avisámos várias vezes e hoje estamos a falar de uma antecipada quebra de contrato. Se ele o desejar pode continuar na equipa em 2021 com um calendário adaptado à sua condição física e de acordo com as regras da UCI», disse Lannes, confirmando a ausência de José Gonçalves no primeiro estágio da equipa para a próxima temporada.

A empresa japonesa Nippo, já decidiu que não vai continuar ligada ao projeto da equipa francesa com sede em Marselha, constando-se que irá patrocinar em 2021 a Education First, onde corre Ruben Guerreiro.

https://www.camisolaamarela.com.pt/...jN18ochf9yNzim59vDuQ9Druk38vgyA0h38pXmrGDrM_w

Começa a faltar o dinheiro e a aumentar as dificuldades começam-se a extremar as posições a os problemas a aumentar
 

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Moderador
Staff member
https://www.camisolaamarela.com.pt/...jN18ochf9yNzim59vDuQ9Druk38vgyA0h38pXmrGDrM_w

Começa a faltar o dinheiro e a aumentar as dificuldades começam-se a extremar as posições a os problemas a aumentar

Isso já se arrasta há bastante tempo, infelizmente.

É um problema quando assinas um contrato de x anos com um rendimento anual de determinado valor e chegas a meio do contrato e querem-te cortar 50% do rendimento. Quando quem lidera agora a equipa pegou nela o contrato estava em vigor.
 

gfrmartins

Well-Known Member
Isso já se arrasta há bastante tempo, infelizmente.

É um problema quando assinas um contrato de x anos com um rendimento anual de determinado valor e chegas a meio do contrato e querem-te cortar 50% do rendimento. Quando quem lidera agora a equipa pegou nela o contrato estava em vigor.

Sim, é verdade.

Mas acredito que essas situações vão aumentar agora com o Declínio dos patrocínios e dos valores
 

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Moderador
Staff member
Sim, é verdade.

Mas acredito que essas situações vão aumentar agora com o Declínio dos patrocínios e dos valores

Eu compreendo isso... o que não compreendo é que estejam a arranjar desculpas e acusar o atleta de falta de profissionalismo e falta de empenho para não cumprirem a sua parte. Tanto mais que não correspondem à verdade.

Em início de Setembro, antes da Volta a Portugal, demos uma volta e ele fez 2 subidas de cerca de 30 min perto dos 400w...
 

gfrmartins

Well-Known Member
Eu compreendo isso... o que não compreendo é que estejam a arranjar desculpas e acusar o atleta de falta de profissionalismo e falta de empenho para não cumprirem a sua parte. Tanto mais que não correspondem à verdade.

Em início de Setembro, antes da Volta a Portugal, demos uma volta e ele fez 2 subidas de cerca de 30 min perto dos 400w...

sim concordo, não estava de modo nenhum a desculpar o comportamento ou a dar razão
 
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