Analogamente com o AERT, diziam o mesmo sobre o STYBAR, e independentemente de este último estar sempre ao mais alto nível, não faz dele o suprassumo da coisa, muito menos do ciclismo das clássicas...
O AERT é gordo para o ciclismo de estrada, e mais do que caímbras foi o oxigénio que deixou de subir à tola e não teve descernimento para tirar (aliviar) mudanças naquela zona duríssima.
Tê-lo debaixo de olho é sempre bom, considerá-lo para o ROUBAIX, já este ano, só se os favoritos (mais de 10) se marcarem mutuamente, tal como aconteceu hoje entre TUBARÃO, SAGAN, CALDOVERDE... e deixarem o puto brilhar.