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potencia,perfis e treinos

jocarreira

Well-Known Member
E a actividade no Strava chama-se "Volta de bicicleta à hora do almoço" :cool:

Eu não o acompanho (nem sequer sabia quem era antes de ter ganho o campeonato do mundo, não ligo mesmo nada a XCO ou XCM), mas já alguém tinha dito aqui no forum que ele tinha mais do que capacidade para integrar o pelotão (inter)nacional.
 

klaser

Well-Known Member
Este título da volta é o "default" que fica se não alterarmos o título da volta,se só carregarmos e mais nada...
 

Bernalve

Well-Known Member
Os atletas tops de XCO e BTT conseguem dar uma perninha na estrada e não se saem mal. Acho que o campeão olimpico de XCO já fez um Volta à Suíça na Orica senão me engano, e destacou-se no CR curiosamente.
 

jocarreira

Well-Known Member
Este título da volta é o "default" que fica se não alterarmos o título da volta,se só carregarmos e mais nada...

Eu sei, mas aquele título só dá ainda mais "piada" à coisa... As minhas voltas "à hora de almoço" são mais "à volta da mesa" :D
 

emsfc

Well-Known Member
O Ondřej Cink até à época passada fazia o campeonato e a taça do mundo de XCO, na Merida Multivan. Este ano passou para a estrada, para a Bahrain Merida.
 

Wawando

Well-Known Member
Pedal smoothnes e torque effectiveness são assuntos que sempre ignorei por achar que ja temos dados demais.
Mas ha um facto que me tem intrigado:
Porque é que é mais facil X Watts ligeiramente a subir do que em plano e ainda mais a descer? O pulso sobe para os mesmos watts... mesmo mantendo a mesma cadencia...
Estava no outro dia no goldencheetah a analisar umas series com subida, plano e descida e a resposta olhando para estes dois dados é clara: é mt mais dificil manter a pedalada certa e por isso o nosso esforço para manter o mesmo power é maior porque se perde em imprecisoes na pedalada! Solucao? Keep riding :)
 

MigC77

Well-Known Member
Isso que referes é um facto.

Acho que muita gente ainda entendeu bem o que significa potência. Os Watts representam o esforço que as nossas pernas estão a despender, tendo em conta a força (medida pela deformação dum strain gauge) e a cadência (medida através do número de rotações).

Por esse motivo, aquilo que constatas em termos de dados nas descidas, planos e subidas é apenas reflexo daquilo que “naturalmente” acontece em termos de esforço. Nas descidas não precisas de desenvolver tanta potência para atingir determinadas velocidades. Em plano e a subir, logicamente não tens as mesmas facilidades que a descer portanto é normal que os números de potência tenham que ser superiores. Sobretudo a subir! ;)

Isto não é diferente do que acontece com um veículo motorizado. A potência, a rotação que exiges dum motor numa subida é superior ao que se exige em plano ou a descer.

Mas referes outra questão muito importante, pedal smoothness e torque efectiveness!

A primeira, a suavidade da pedalada, é fundamental para a segunda. A partir do momento em que “esmagamos” o pedal perde-se eficiência. Se numa subida pode parecer que não faz muita diferença… a rolar em plano é do dia para a noite! Isto é técnica!

O torque efectiveness… vou apenas referir que muito se perde pela falta de estabilidade do core abdominal quando numa posição mais “inclinada”. Porque é que não se perde tanto nas subidas? Pela posição mais “erecta” que normalmente se assume numa subida. Lembra-te que o nosso core abdominal está habituado a manter a estabilidade quando estamos de pé ou sentados. Portanto quando as costas estão alinhadas com as pernas ou com um angulo de 90 graus. Naturalmente não estão habituado a ângulos de 45 ou menos.

É precisamente a estabilidade do core que evita que o corpo “se balanceie” no selim quando impomos ritmos mais fortes, seja em força, em cadência ou em ambas. É o core abdominal que “bloqueia” no nosso trem inferior e minimiza as ineficiências que referes. Obviamente que também existe trabalho de técnica.

My 2cents
 

Bernalve

Well-Known Member
Percebi hoje ao ler num blog de um tipo que participou na Volta a Portugal, que treinar com 40ºC é como treinar em altitude, tem bons efeitos para depois ficar em melhor forma. Bem me pareceu que uns dias a seguir um fim de semana que andei ao sol e ao calor no centro de Portugal, senti-me muito melhor e mais rápido. :) É duro treinar assim, mas tem os seus benefícios.
 

pquartin

Member
Percebi hoje ao ler num blog de um tipo que participou na Volta a Portugal, que treinar com 40ºC é como treinar em altitude, tem bons efeitos para depois ficar em melhor forma. Bem me pareceu que uns dias a seguir um fim de semana que andei ao sol e ao calor no centro de Portugal, senti-me muito melhor e mais rápido. :) É duro treinar assim, mas tem os seus benefícios.
Eu noto isso quando corro.
Com muito calor sinto muito mais dificuldade no treino.
Depois quando vou correr com temperaturas mais amenas, consigo obter melhores resultados (tempos).
 

Paulo Almeida

Well-Known Member
Este verão, ao subir à Guarda desde Trancoso para ver a chegada da Volta a Portugal, decidi arrancar à ultima da hora, à pressa, eram 12:15, agosto dia 14, com muito, muito calor, e foi chegar lá acima e rebentar lábios gretados, braços a dar a pele, desidratado... mas valeu a pena :) ainda tomei um banho à maneira na fonte a meio da subida :) haaa e depois, descer na antiga IP5 .... loucura
 

Paulo Almeida

Well-Known Member
hehehehe por acaso conheço esse spot, mas saí na cortada anterior a essa reta :) nessa tarde voltei a ter 18 anos, a Guarda atascada em todo o lado, todas as estradas, eu mais um grupo de amigos que lá estavam, descemos aquilo de gaz, no meio dos carros, fosse duas vias, uma via... foi sempre andar :) queriam os nossos bidons, equipamento, fotos "mas nós somos amadores, se te der tenho isso de comprar outro para mim" :D Depois ao pé a Mercedes combinámos que íamos pela IP5 pensei que até fosse proibido, mas não, já não é considerado IP mas sim estrada secundária, então bora lá...
 

NULL

Moderador
Staff member
Pois bem... depois de ler o tópico de fio a pavio, até se tornou-se engraçado ver a evolução de alguns membros em cerca de 2 anos, queria saber se alguém tem o "the power meter handbook" (Ebook) em português...

Acho importante aprofundar os conhecimentos nessa área uma vez que ter um PM por si só não é mais valia nenhuma. Mais valia é tirar o melhor proveito possível dos dados que ele nos fornece.

É com base nesse princípio que peço que quem tiver literatura preferencialmente em português e tenha disponibilidade para me enviar agradeço.

Outra dicas para um iniciante também são extremamente bem-vindas.
 
Boa noite a todos. Estando nós a chegar à época de "inverno" e como não tenho rolo ( por vários motivos) lá terei de voltar ao ginásio. O motivo pelo qual escrevo é para saber se existe alguma aplicação que me permita fazer treinos nas bicicletas de spinning? O ano transacto fui a aulas de spinning durante esta época no entanto talvez seria mais proveitoso efectuar treino mais estruturados e para facilitar estaria bem saber se existe alguma APP ? Alguém pode ajudar ou dar alguma ideia? Obrigado c e boas pedaladas.
 
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