Esse é mesmo o buzílis, toda a gente sabe a qualquer momento onde vão todos, e isso é uma grande vantagem, se apenas existisse comunicação via Director Desportivo e Lider da equipa, as corridas iam ser bem diferentes tacticamente (para melhor ou pior, embora acredite que fosse para melhor). Por exemplo a táctica classica nas etapas de montanha de meter gente na fuga, para depois ajudar, ou faze-los descair na corrida se o lider passar mal, ia ser bem diferente se o DD ou o líder não pudessem comunicar com a equipa/fugas via rádio. Já os "powermeters", já sabemos da missa toda, desde que começou-se a ter medições biológicas em tempo real em corrida (seja ritmo cardiaco, seja watts), as equipas passaram a saber cientificamente como podem atacar uma etapa, que ritmos meter face ao perfil da etapa Vs recursos disponíveis (e o seu estado de forma no momento). Quando corremos apenas com base em sensações, é bem diferente.
Acho que os Powermeters em treino, sobretudo em alta competição, são uma ferramenta essencial e que faz todo o sentido, em competição, tiram emoção à corrida.
Mas voltando ao tópico original, segue a Canyon de encomenda para o Dumoulin