Claro que não dura, vai embora num instante... só estou a dizer que um ciclocomputador com um ecrã melhor, tb não deve perder assim tanto, e de certeza que há condições, para se necessário colocar uma bateria maiorzinha, para compensar o ecrã.Não percebi, mas quer dizer que a bateria de um telemóvel dura mais que o do gps? tente usar o telemóvel a gravar com o ecrã ligado e veja as horas que vai durar.
vai ficar desiludido.
nesse caso eu sou um domingueiro, segundafeiro, tercafeiro, quartafeiro quintafeiro e sextafeiroSimplificando a coisa...
Domingueiros=telemóvel
Ciclistas que pedalam diariamente ou que treinam=GPS
Lá está, falta o sábado...nesse caso eu sou um domingueiro, segundafeiro, tercafeiro, quartafeiro quintafeiro e sextafeiro
se treinar ao sabado tambem a maria dá-me porradaLá está, falta o sábado...
As minhas voltas mais longas não chegam às 30 horas… E com uma app Android porreira podes configurar para desligar o ecrã ao fim de x segundos sem indicações esquerda/direita, que volta a ser ligado manualmente quando carregas num botão ou automaticamente quando se aproxima x metros (que configuras) de uma mudança de direção. Algum computador permite este tipo de liga/desliga automático do ecrã? Eu não estou sempre a olhar para o ecrã para saber a distância e velocidade, ele podia desligar-se à vontade, como opção pelo menos...Sim, os androids podem ter ecrans melhores mas no meu Garmin consigo ter autonomia para 30 horas e com navegação activa, num telemóvel não... além de que não me estou a ver a colocar o meu telemóvel no guiador da minha bike de BTT...
E porque é que eu haveria de querer ter o ecrã sempre ligado?Não percebi, mas quer dizer que a bateria de um telemóvel dura mais que o do gps? tente usar o telemóvel a gravar com o ecrã ligado e veja as horas que vai durar.
vai ficar desiludido.
é pá essa não.Não percebi, mas quer dizer que a bateria de um telemóvel dura mais que o do gps? tente usar o telemóvel a gravar com o ecrã ligado e veja as horas que vai durar.
vai ficar desiludido.
Pk o gps o tem, e quem o usa quer saber a informação que está no ecrã. eu quando tive de andar sem GPS e usar só o relógio sentia-me "despido" a andar de bike, é como já foi referido, sem se usar não se sente falta, mas depois de se usar e se por algum motivo não o levar ai sim sente-se a falta.E porque é que eu haveria de querer ter o ecrã sempre ligado?
Pk o gps o tem, e quem o usa quer saber a informação que está no ecrã. eu quando tive de andar sem GPS e usar só o relógio sentia-me "despido" a andar de bike, é como já foi referido, sem se usar não se sente falta, mas depois de se usar e se por algum motivo não o levar ai sim sente-se a falta.
Amigo @Velhadas acredito que o telefone possa fazer isso, mas não é a mesma coisa que o gps, o ecrã do gps tem tecnologia para se ver bem sempre sem ter a luz ligada, o telefone com o brilho reduzido será muito difícil ver a informação. ter um telefone dedicado para esse efeito poderá remediar mas a funcionalidade não se compara a um gps dedicado para o efeito, e de reparar que estamos a falar em telefones top de gama de 600 ou 800 respetivamente.
Para mim um 530 ou 830 é sempre preferível a um s8 que irá usar para andar de bike.
De notar que o ecra no gps dá para colocar como preferir na aplicação do strava não, e já não tem suporte para os sensores.
Porque podes queres ver a velocidade, a cadência, a potência, a inclinação, se se aproxima uma curva ou uma subida... eu estava tramado se cada vez que quisesse consultar os dados tivesse que ir lá manualmente... ... para isso mais valia ir no bolso...E porque é que eu haveria de querer ter o ecrã sempre ligado?
Sim, mas isso é so o topo de gama que faz. Os outros já fazem mesmo de propósito para só dar uma "coisinha" de cada vez.@newb depende do que valorizas.
Um ecrã pequeno visível em quase todas as condições, com bateria a durar dias, navegação turn-by-turn, planeamento de trajetos on/offroad no momento (sem ter que ter dados ligados), leve, à prova de água, com deteção de acidentes (e aviso), live tracking, integração de dados de sensores (HR, power,... e outros ANT+), controlo de lanternas, controlo de rolos smart, compatibilidade com Di2, acompanhamento de treino (com alertas cada vez que se sai do intervalo),... por 250 eur ou menos (Garmin Edge 530).
Um android faz isso? Faz. Tens que ter umas 4 ou 5 apps a correr em simultâneo, que num android de 70 eur, cada vez que mudas de app a probabilidade de perderes o que estás a fazer na outra é muito grande.
O ecrã sim, mas sem ecrã ligado a gravar no strava dura dias e dias e dias.Não percebi, mas quer dizer que a bateria de um telemóvel dura mais que o do gps? tente usar o telemóvel a gravar com o ecrã ligado e veja as horas que vai durar.
vai ficar desiludido.
Sim claro, mas não faz sentido os garmins não terem isso ( só alguns de alta gama). Quando essa função já tinha o meu telefone ha 12 anos atras e é mesmo a mais básica de todas.Só o meu contributo:
Garmin edge 500. Nunca me falhou (uma vez disse aqui qualquer coisa da bateria, mas quase qie deve ter sido problema meu)
Tem tudo o que se precisa.
Não considero navegação essencial porque tenho tanto medo de me perder que vejo e revejo os percursos no maps e muito raramente erro. Quando não sei, paro e vejo no telm ou pergunto a pessoas (ciclistas ou não).
Para mim dispenso navegação e touch.
Penso que cada coisa tem o seu propósito e não vejo um telemóvel substituir um aparelho próprio para ciclismo. Um garmin pode ser demasiado, para isso existem outros equipamentos mais baratos.
A navegação torna-se essencial, a meu ver, quando saímos sem nada pensado. Mas para isso, paramos sacamos do telemóvel e localizamo-nos.
Pá, por agora penso assim
É só isto que temos em 2021 em termos de ciclocomputadores, muito fraco com o que devia ser. Daí um telefone de 70€ a primeira vista não ficar muito atrás e isso não quer dizer muito, quer apenas dizer que os ciclocomputadores pelo menos em estética e software estão bem bem atrás no tempo.