Magic, ainda falámos sobre o azar durante o evento, no 2o posto de controlo e na fonte antes do covão da ametade... São coisas que acontecem, é uma decepção enorme mas ainda bem que a paragem com o tubular naquelas condições se processou sem nenhumas consequências! Oportunidades de subir à serra há muitas...
Realmente é um percurso com 'interesse' desde logo de início mas só tem a dureza que quisermos impor... A subida, mesmo desde a nave de Sto. António até à Torre, não é um bicho papão... Dependendo do ritmo aí e até aí imposto! Pessoalmente, não ia com o objectivo de ultrapassar o parceiro (até deu para voltar atrás para apanhar uma carta de rota perdida) e tinha em mente desfrutar da subida com um ritmo que permitisse olhar à volta e admirar... E o que é facto é que a vontade de voltar lá para realizar a subida pelas duas vertentes restantes (covilhã e seia) já começou a borbulhar... eheh É um grande desafio, é uma subida dura onde podem ser aproveitadas paisagens de cortar a respiração (literalmente eheh) e penso que não deve ter havido um participante que não tenha ficado com vontade de repetir.
Quanto à organização da GARBIKES, a meu ver, pouco mais se poderia pedir pois fruta e água nunca faltaram (tendo em conta que os audaces são eventos para serem realizados em autonomia total, com a preparação devida, a quantidade de cafés e fontes presentes no percurso, nada deve ter faltado a ninguém).
Uma última palavra para os OTÁRIOS que deixam embalagens de barritas, géis, garrafas, seja o que for, serra acima. O que é que custa a esses mentecaptos guardarem a embalagem dentro do jersey e deixarem no próximo posto de controlo? Deviam furar os dois pneus sempre que largassem algum lixo.