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Covid-19

cconst

Well-Known Member
Esta semana vim ao escritório... e o trânsito não está de todo igual. Não apanho uma única fila de manhã nem ao final da tarde nos locais onde habitualmente apanhava.

Os shoppings têm muita gente é certo mas não tanta como pré-pandemia.

Nas ruas há de tudo. Quem cumpra, quem não cumpra (distanciamento, uso de mascara, etc). No FDS a seguir ao natal fui um final de tarde à Ericeira dar uma volta e havia de facto mt gente nas ruas. A esmagadora maioria usava mascara mas ainda assim via-se muita gente que, não respeitando o distanciamento, andava sem mascara...
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Á saída de lx para a A5 e entrada na ponte 25 vindo da costa.

Não será isto considerado trânsito? Quantos destes poderiam trabalhar a partir de casa? Só que fossem 25%...
 

MiGuEl_82

Well-Known Member
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Á saída de lx para a A5 e entrada na ponte 25 vindo da costa.

Não será isto considerado trânsito? Quantos destes poderiam trabalhar a partir de casa? Só que fossem 25%...
Isso ng consegue saber. Posso-te dizer q a minha mulher por exemplo é "obrigada" a ir ao escritorio uma semana por mês... pq? Pq sim, ponto.

Ela pode trabalhar a 100% em casa. E pela vontade dela era o que faria. Mas que alternativa tem ela? Já sugeri fazerem uma denuncia anonima para que haja uma inspeção surpresa, como tem acontecido em algumas empresas.

E estamos a falar de uma grande empresa nacional, não de uma xafarica de vão de escada.

Quanto ao transito, no IC19 e CRIL não tenho apanhado o que apanhava por exemplo em Janeiro do ano passado. Obviamente que existirão zonas com maior intensidade de transito
 

cconst

Well-Known Member
Posso-te dizer q a minha mulher por exemplo é "obrigada" a ir ao escritorio uma semana por mês... pq? Pq sim, ponto
Existem demasiados casos destes. Esse é o problema.
Quanto ao transito, no IC19 e CRIL não tenho apanhado o que apanhava por exemplo em Janeiro do ano passado.
Naturalmente que será menor. Mas ainda assim o trânsito existe e não se justifica.

Não consigo entender a mente pequenina dos gestores tugas.
 

Carvalhon

Well-Known Member
Como já se disse aqui, andamos a brincar aos confinamentos... por mais que custasse a muitas pessoas, teria sido muito melhor ficarmos todos em casa no natal e agora as coisas estarem mais estáveis... os casos estavam em queda antes do Natal. Como houve falta de coragem para tomar decisões (vá-se lá imaginar porquê), agora vamos fechar tudo novamente e rebentar com o que resta da economia, e o pior é que o governo sabia, não é surpresa, simplesmente não quiseram tomar a decisão. Agora vamos pagar todos e com força.
 

Memento vivire

Active Member
Recebi mensagem, oficiosamente a partir de segunda, confinamento geral, mas não creio, talvez a partir de dia 15 quando acabar esta espécime de estado de emergência. Não esquecer que temos eleições a 24.
Aborda-se a questão de multas, mas como funciona o ordenamento jurídico, não funciona. Quantos autos levantados desde o início e quantos foram aplicados, respetivos infratores condenados e autos pagos.
Pior ainda os positivos serem apanhados na rua e não haver cominação imediata do crime de desobediência e ou propagação de doença contagiosa.
 

gfrmartins

Well-Known Member
Recebi mensagem, oficiosamente a partir de segunda, confinamento geral, mas não creio, talvez a partir de dia 15 quando acabar esta espécime de estado de emergência. Não esquecer que temos eleições a 24.
Aborda-se a questão de multas, mas como funciona o ordenamento jurídico, não funciona. Quantos autos levantados desde o início e quantos foram aplicados, respetivos infratores condenados e autos pagos.
Pior ainda os positivos serem apanhados na rua e não haver cominação imediata do crime de desobediência e ou propagação de doença contagiosa.

Quanto muito a partir de dia 12 (reunião do infarmed) mas deveriam ser tomadas medidas imediatamente e não esperar uns 5 dias neste momento, e isso é exactamente a questão, esperar, demorar, não ser o duro o suficiente e isso sim é o que aumenta a gravidade e depois tem que se tomar medidas que se calhar não eram necessárias se fossem tomadas as medidas certas na altura certa e "cortar o mal pela raiz"

Em relação às multas e penalizações, só não aplicam porque não querem, fora do estado de emergência ainda se compreendia porque era dubio e não havia poder, estando em vigencia o estado de emergência o poder de aplicar as regras é muito maior, só não o fazem porque não o querem, como boa cultura tuga não existe cultura de responsabilização
 

Memento vivire

Active Member
Quanto muito a partir de dia 12 (reunião do infarmed) mas deveriam ser tomadas medidas imediatamente e não esperar uns 5 dias neste momento, e isso é exactamente a questão, esperar, demorar, não ser o duro o suficiente e isso sim é o que aumenta a gravidade e depois tem que se tomar medidas que se calhar não eram necessárias se fossem tomadas as medidas certas na altura certa e "cortar o mal pela raiz"

Em relação às multas e penalizações, só não aplicam porque não querem, fora do estado de emergência ainda se compreendia porque era dubio e não havia poder, estando em vigencia o estado de emergência o poder de aplicar as regras é muito maior, só não o fazem porque não o querem, como boa cultura tuga não existe cultura de responsabilização

@gfrmartins discordo na aplicação das penalizações, mas certamente que haverá aqui users com conhecimento para falar disso. do meu parco conhecimento, a forma do processo é igual ao aplicado antes do estado de emergência e seja multa/contraordenação ou crime. Neste caso julgo que seria pertinente aplicar o modelo do Código da Estrada, ou seja, verificada infração e é aplicado o auto. Neste caso não é aplicável e a maioria dos autos que forem levantados vão ser arquivados.
Quanto ao dia, é uma questão de tempo, só não foi foi aplicado confinamento mais apertado por causa da política.
 

Memento vivire

Active Member
@gfrmartins para complementar a minha apreensão na aplicação de sanções, acrescento isto, tenho conhecimento de agentes de autoridade que efetuaram a respetiva detenção por desobediência e o Tribunal daquela comarca veio dizer que não havia cominação do crime. Quanto às multas na instrução do processo vamos ver o que sai, desempregado, dificuldades financeiras e o autor não aparece, vai ser difícil.
 

gfrmartins

Well-Known Member
@gfrmartins discordo na aplicação das penalizações, mas certamente que haverá aqui users com conhecimento para falar disso. do meu parco conhecimento, a forma do processo é igual ao aplicado antes do estado de emergência e seja multa/contraordenação ou crime. Neste caso julgo que seria pertinente aplicar o modelo do Código da Estrada, ou seja, verificada infração e é aplicado o auto. Neste caso não é aplicável e a maioria dos autos que forem levantados vão ser arquivados.
Quanto ao dia, é uma questão de tempo, só não foi foi aplicado confinamento mais apertado por causa da política.

É mais numa questão de, caso não esteja em vigor o estado de emergência os poderes de te mandar para casa ou penalizar porque não estás a respeitar o recolher obrigatório são nulos (ou quase) porque não existe enquadramento legal e deve ser a isso que te estás a referir

Quando está em vigor o estado de emergência o poder que têm é outro, a forma como se processa legalmente é claro que têm que seguir a lei, agora que têm o poder para fazer muito mais do que fazem agora claro que sim, e sim, têm o poder para penalizar quem não cumpre.

O pior é que isto também acontece durante a semana, no local de trabalho, naquelas empresas que obrigam todos a trabalhar no local mesmo que o tele trabalho seja uma opção, aqueles restaurantes todos que não respeitam as regras, as festas todas que existem como se viu na passagem de ano, nas cervejas nos cafés, etc

Claro que não se consegue multar todos, agora caso começem a multar alguns, a fechar cafés e empresas por desrespeito, a publicitar isso e vais ver se não existe alguns que se calhar vão pensar duas vezes (haver quem não cumpra vai haver sempre)
 

Memento vivire

Active Member
É mais numa questão de, caso não esteja em vigor o estado de emergência os poderes de te mandar para casa ou penalizar porque não estás a respeitar o recolher obrigatório são nulos (ou quase) porque não existe enquadramento legal e deve ser a isso que te estás a referir

Quando está em vigor o estado de emergência o poder que têm é outro, a forma como se processa legalmente é claro que têm que seguir a lei, agora que têm o poder para fazer muito mais do que fazem agora claro que sim, e sim, têm o poder para penalizar quem não cumpre.

O pior é que isto também acontece durante a semana, no local de trabalho, naquelas empresas que obrigam todos a trabalhar no local mesmo que o tele trabalho seja uma opção, aqueles restaurantes todos que não respeitam as regras, as festas todas que existem como se viu na passagem de ano, nas cervejas nos cafés, etc

Claro que não se consegue multar todos, agora caso começem a multar alguns, a fechar cafés e empresas por desrespeito, a publicitar isso e vais ver se não existe alguns que se calhar vão pensar duas vezes (haver quem não cumpra vai haver sempre)

@gfrmartins não é bem isso que me refiro, mas concordo plenamente com o que afirma, principalmente na questão de mandar para casa, só mesmo com a figura do estado de emergência e respetivo recolher será possível aplicar.

A questão que me refiro é o embrulho que se chama processo. Quando referi ser igual ao Código da Estrada seria mesmo para evitar o embrulho, pois sabemos como é aplicado a multa na estrada.

Da forma como está estruturado o nosso ordenamento jurídico para estes casos não é nada amigo de quem tem de o aplicar, para mim situações excecionais, medidas excecionais.

Repare, a Polícia deteta um positivo na rua, este é notificado que deve regressar de imediato à residência, no entanto quantas pessoas durante este espaço temporal poderá já ter contagiado? E aqui, ainda não há crime, mas já expôs outros cidadãos a uma doença contagiosa.

Na minha modesta opinião, não há mais fiscalização, por isso mesmo os Policias sentem que o seu trabalho é em vão e como diz o ditado o melhor serviço é aquele que não é feito.
 

gfrmartins

Well-Known Member
@gfrmartins não é bem isso que me refiro, mas concordo plenamente com o que afirma, principalmente na questão de mandar para casa, só mesmo com a figura do estado de emergência e respetivo recolher será possível aplicar.

A questão que me refiro é o embrulho que se chama processo. Quando referi ser igual ao Código da Estrada seria mesmo para evitar o embrulho, pois sabemos como é aplicado a multa na estrada.

Da forma como está estruturado o nosso ordenamento jurídico para estes casos não é nada amigo de quem tem de o aplicar, para mim situações excecionais, medidas excecionais.

Repare, a Polícia deteta um positivo na rua, este é notificado que deve regressar de imediato à residência, no entanto quantas pessoas durante este espaço temporal poderá já ter contagiado? E aqui, ainda não há crime, mas já expôs outros cidadãos a uma doença contagiosa.

Na minha modesta opinião, não há mais fiscalização, por isso mesmo os Policias sentem que o seu trabalho é em vão e como diz o ditado o melhor serviço é aquele que não é feito.

Não sei se foi o teu objectivo, mas por favor trata-me por tu :)

Ah ok, mas aí claro que concordo contigo mas isso já é um problema mais profundo do nosso Pais, como a justiça funciona, para mim o grande problema o nosso Pais é esta justiça lenta, burucratica e corrupta.

Mas não era isso que estava a falar e nesses problemas (que podem existir), mas mesmo assim, não se pune, não se tem mão firme e não se faz mais fiscalização e dura porque não se quer e quem decide decidiu que não se ia fazer.

Caso quisessem que fosse feita já se tinha arranjado soluções e posto em pratica
 

jpacheco

Well-Known Member
- Identificar os locais de maior contágio,os inqueritos epidemiologicos devem dar essas respostas, e encerrar só as actividades que comprovadamente estão a gerar taxas de infecção altas.
- Nunca irá existir um total lockdown porque há serviços que nunca param e as pessoas que têm forçosamente de trabalhar.
- Compreendo que as decisões politicas não são fáceis, mas é preciso alguma precisão nas medidas que se tomam. O painel ciêntifico que os governo consulta é só o infarmed? Não seria de todo importante ter um painel mais alargado e com relatórios publicos dos seus estudos que estão por base as tomadas de decisão?

As pessoas têm uma relação curta com medidas restritivas. Ninguém gosta de seguir regras durante muito tempo. E daí a importância de serem tomadas na altura certa, serem assertivas e com evidências ciêntificas. Quando comprovadas e quando bem explicadas as pessoas tendem aceitar e cumprir melhor. Ha um trabalho de comunicação e de estabelecer confiança com os decisores politicos que está fragilizada desde da nascença.

Ora vejamos: se obrigamos confinamentos desnecessários a determinados grupos e serviços/pessoas, imposições estapafurdias de que de manha não ha covid e á tarde ele anda a solta; de quem o alcoohl a partir das 20h infecta e não se pode comprar. Uma coisa é proibir espaços onde dê origem a aglomerados de pessoas, outra é impedir a liberdade das mesmas de circular na via publica. Acho que é ja sabido que com a distancia social e ar livre a taxa de infecção é reduzida e que os grandes contagios acontecem em casa. Chegamos a um ponto crítico em que é preciso algum cuidado extra ou alguma regra mais apertada e as pessoas ou já estão cansadas ou desconfiam das decisões. Precisamos de uma acção musculada na protecção dos lares, dos idosos e das pessoas mais frageis...identificar, testar e proteger. Esperar acima de tudo que as vacinas cheguem boas e depressa, estão mesmo a ser necessarias!
 

Memento vivire

Active Member
Não sei se foi o teu objectivo, mas por favor trata-me por tu :)

Ah ok, mas aí claro que concordo contigo mas isso já é um problema mais profundo do nosso Pais, como a justiça funciona, para mim o grande problema o nosso Pais é esta justiça lenta, burucratica e corrupta.

Mas não era isso que estava a falar e nesses problemas (que podem existir), mas mesmo assim, não se pune, não se tem mão firme e não se faz mais fiscalização e dura porque não se quer e quem decide decidiu que não se ia fazer.

Caso quisessem que fosse feita já se tinha arranjado soluções e posto em pratica

Martins percebo perfeitamente ao que te referes, mas para aplicarmos temos de mudar muita coisa e falaste aí em 3 aspetos fulcrais, justiça a passo de tartaruga, a burocracia e o maior cancro a corrupção.

Não vamos lá a publicar por decreto e depois quem tem de fazer cumprir é só direitos e deveres para o infrator não existem...

Já agora, não te sintas ofendido, mas tenho dificuldade em tratar por tu, quando não conheço, questão da forma como fui educado.
 

gfrmartins

Well-Known Member
Martins percebo perfeitamente ao que te referes, mas para aplicarmos temos de mudar muita coisa e falaste aí em 3 aspetos fulcrais, justiça a passo de tartaruga, a burocracia e o maior cancro a corrupção.

Não vamos lá a publicar por decreto e depois quem tem de fazer cumprir é só direitos e deveres para o infrator não existem...

Já agora, não te sintas ofendido, mas tenho dificuldade em tratar por tu, quando não conheço, questão da forma como fui educado.

O tratar por tu não tem a ver com educação, a educação é o respeito com que se fala com a outra pessoa e o respeito pelas suas opiniões, o tu e o você é só uma coisa muito portuguesa que se confunde com respeito quando muitas vezes não poderia ser mais mentira, desculpa mas é "defeito" de ter trabalhar com muitas outras culturas em que isso não existe e para mim também não :) :) mas é off tópic

A questão é que supostamente o enquadramento legal existe, agora se dá trabalho por em prática ou se vão "perder" tempo? Provável mas é o trabalho deles e este sentimento de impunidade que se sente quando se vê que quem não cumpre, quem não respeita a consequência é "nula" (em termos de lei não estou a falar das consequências dos comportamentos de risco) mina tudo

Para mim continua a ser uma "desculpa" que não pega e não é feito porque ainda não houve vontade/coragem para isso
 

francisco

Well-Known Member
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pratoni

Well-Known Member
Quanto à fiscalização das medidas restritivas de circulação deixem-me dar a minha experiência.

Por razões familiares tenho que andar a circular entre concelhos, quer seja para levar a minha mulher para o trabalho (olhando para o mapa, em +-20kms passo em nada mais de 4 concelhos), quer para dar assistência/fazer compras para a minha sogra (nessa viagem atravesso 3 concelhos).

Desde o primeiro confinamento em Março até agora andei muitas vezes quando era proibido andar entre concelhos e posso dizer que nunca, mas mesmo nunca, vi uma operação stop ou um carro patrulha que fosse.

Mas quando me sento a ver TV parece que a polícia anda a fiscalizar em todo o lado. A fiscalização é apenas para TV ver e nada mais!!!

Vivo na margem sul que, ao contrário da opinião de um certo ex-ministro, não corresponde à província, interior ou deserto algum.

Imagino só noutras partes do país com menos densidade populacional...
 

Carolina

Well-Known Member
Mas também tens de compreender que na zona de lisboa e margem sul é impossível haver controlos sem ser nas duas pontes. Existem tantas formas de atravessar os concelhos, que não é possível ter policia em todo o lado. Depois tens o problema de que se houver policia em certos sítios, o transito que existe fica um inferno.
 

jocarreira

Well-Known Member
Na altura do primeiro confinamento, no hipermercado onde costumo fazer compras, havia controlo de entradas para não estarem mais de X pessoas lá dentro. Cheguei a ir lá e ao ver a fila enorme para entrar fui embora e regressei numa altura com menos gente.
A minha pergunta é: deixou de estar em vigor a limitação de pessoas nos espaços? É que a única diferença que eu vejo nesse hipermercado para uma altura anterior à pandemia é agora toda a gente usar máscara, o número de pessoas lá dentro é igual e claramente excessivo numa altura em que deveria existir o distanciamento social.
 
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