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Colnago Master

Skyforger

Active Member
Ora então é assim. Surgiu a oportunidade de adquirir uma bicicleta muito semelhante a esta:

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Trata-se de uma Colnago Master de 2013, a estrear, equipada com desviadores, travões e pedaleira Campagnolo Athena e manetes Chorus e rodas Ambrosio. Trata-se de um dos modelos mais emblemáticos da mítica marca italiana, dentro do mais avançado e "requintado" que se faz ao nível de quadros em aço. Há já algum tempo que procurava um quadro em titânio ou algo que me proporcionasse uma geometria e um material que priviligie o conforto, no sentido de substituir a minha Tarmac que, apesar de excelente, não me confere o conforto desejado em jornadas mais longas. Não surgiu a oportunidade do titânio, surgiu esta hipótese que já havia considerado mas que achei estar sempre noutro patamar. Acham que fico a ganhar numa mudança do carbono para esta Colnago? O coração diz-me que sim, mas a razão nem por isso...
 

paradawt

Moderador
Skyforger,

Se ficas a ganhar ou não, não sei porque nunca experimentei.

Mas uma coisa é certa... eu + dinheiro = Colnago Master! Disso não tenho dúvidas... Deliro com este modelo.
 

pratoni

Well-Known Member
teoricamente o aço até poderá ser mais confortável do que o carbono mas, no final do dia, o conforto prende-se mais com a geometria.

Essa bike parece ter uma geometria bem racing, basta olhar para a (pouca) altura da coluna de direcção.

Mas que é linda e deve ter imensa qualidade, lá isso penso que ninguém discute!!

E será sempre muito mais exclusiva do que uma tarmac... ;)
 

metalrider

New Member
Desde que tenha o teu tamanho, tenha um selim que não te lixe o que de mais precioso tens, e que esteja a um preço acessível... lança-te a ela!
 
teoricamente o aço até poderá ser mais confortável do que o carbono mas, no final do dia, o conforto prende-se mais com a geometria.

Essa bike parece ter uma geometria bem racing, basta olhar para a (pouca) altura da coluna de direcção.

Mas que é linda e deve ter imensa qualidade, lá isso penso que ninguém discute!!

E será sempre muito mais exclusiva do que uma tarmac... ;)

a geometria até póde estar racing mas pode-se simplesmente por uns 3/4 espançadores para o guiador ficar mais elevado e dá logo mais comfortabilidade
 
Olá Sky!!

Vejo que a moda dos "ferros velhos" chegou tambem ao Portugal:)))...ehehe..estou brincar.
Desde que começai a pedalar já vi os mesmos materiais ser de moda não sei quantas vezes!:)

Pratoni escriveu uma coisa correta, osseja o comfort está em relação a geometria e tambem ao tipo de aço em causa.....quer dizer se tu esperimentas uma S8 ( modelo da brand italiana Scapin ) que é feita com tubos Columbus Thermacrom..0.4mm.. é uma outra coisa a respeito do "velho" GilcoColumbus que a Colnago utilizava para esta Master!.....agora eles utilizam Neuron se lembro bem que é uma tipologia de tubos "não race" osseja teoricamente proporciona mais comfort.....

Agora se nas tua prioridades está a estetica e tu gostas imensamente desta Master ok já escolheste, ma isso significa que o comfort passa em secundo plano....quero dizer, se tu procurar o comfort isso pode ser encontrado no carbonio muito mais facilmente e a preço mais competitivo......Specy Roubaix é já estas servido ( ou bike similares...há centenas)...já tem 2cm de comprimento a mais (tubo direçaõ) a respeito da tua Tarmac:), mas não é so isso, tambem há a qualitade e posicionamento da fibra etc etc......depois as rodas tambem tem "peso" em relaçaõ ao comfort...esperimenta pneus de 25mm e de certeça que ganhas qualquer coisa.
Uma coisa a respeito deste tipo de aço ( não é aço inox ): eu tive uma bike feita com tubos Columbus...uma Scapin, era o non plus ultra dos quadros de aço ( Scapin era um artigiano italiano famoso mesmo pelos quadros de aço e ainda está )..tripla espessura entre .45 e 0.8mm...bem o salitre de Figueira depois dois anos começou a mostrar a sua forza demolidora!!!......aspecto que deves ter presente a não ser que cumpra um quadro de aço inox.....vé o site da legend a proposito, é italiana.... mas se calhar é melhor no ir lá se não fica em ruina:)).
Pessoalmente não gostu este tipo de bike....se calhar já tive muitas parecidas e por tanto procuro sempre coisas novas:))---

ciao
 

Skyforger

Active Member
Paradawt, o mais tentador deste negócio é que não envolve dinheiro, mas sim uma troca directa por outra bicicleta, neste caso a minha btt. Ora, se por um lado acho que até ficaria a ganhar, pois esta Master será mais valiosa e obviamente mais exclusiva que a minha btt, por outro lado acabo por ficar com 3 bicicletas de estrada e nenhuma mais polivalente, ou seja, fico com a Tarmac, a Master e uma clássica que tenho lá por casa, o que também não é um cenário que me agrade. Mas que a bicicleta é linda, disso não há dúvida, e é esse ponto, o do coração, que está a fazer-me pender para esta Colnago.

Pratoni, quanto à questão da exclusividade, sem dúvida! Esta Master é algo que não se vê por aí facilmente, ao contrário de uma Tarmac. O problema é que exclusividade não me traz conforto e versatilidade, mas é precisamente isso que procuro neste momento. Tens razão em relação à geometria, a bicicleta tem, de facto, uma geometria bem racing e uma testa mais curta do que a minha Tarmac, o que não deixou de me surpreender pois pensava que esta Master apontava para uma geometria mais descontraída. A geometria racing da Master aliada ao facto de estar no limite de tamanho de quadro indicado para mim (o 56) faz-me temer que venha a ter aqui um retrocesso em termos de conforto, o que não quero de todo.

Filipe Baia-Baia, quando experimentei a bike conclui desde logo que, para conseguir obter uma posição mais ou menos confortável, terei de enfiar com umas poucas de anilhas na coluna de direcção (que ainda não foi cortada), o que, esteticamente, vai matar um pouco a coisa e acaba por ser um remendar de uma bicicleta que não deve ter remendos…

Lo Scalatore, não desfazendo os comentários dos users anteriores, nada como a opinião de um italiano sobre uma clássica italiana  Fora de brincadeiras, a moda dos “ferros velhos” chegou, de facto, a Portugal e isso é fácil de constatar principalmente entre a malta do fixed gear que se baseia muito neste tipo de quadros. No pessoal da estrada ainda não se vê muito, o carbono ainda é rei e senhor ( e assim continuará), mas acredito que poderão a surgir por aí mais bicicletas de aço. Não nego que este revivalismo vintage não tenha tido alguma influência no meu “redespertar” para este tipo de bicicletas clássicas. Mas sempre adorei este tipo de bicicletas, linhas simples, tubos fininhos e carregadas de história. Nunca tomei esse rumo nas bicicletas que fui comprando, mas fui alimentando a ideia de ter algo dentro desse género e agora surgiu esta oportunidade.

Obrigado pelo alerta em relação ao tipo de aço, será algo obviamente a ter em conta e sobre o qual irei informar-me melhor. Quanto à estética, sim, adoro esta Master, mas não posso dar-me ao luxo de fazer um investimento deste género baseado apenas na estética, por mais que o coração puxe para esse lado. A ideia da exclusividade desta Master, da sua intemporalidade e de ter na minha posse uma quase peça de colecção agrada-me imenso. Mas a razão diz-me que talvez não fique a ganhar em termos de conforto e é precisamente isso que procuro. Embarcando neste negócio fico com a Tarmac, com a Master e com uma outra bike de aço mais antiga, perdendo o elo mais confortável e polivalente, a minha btt, isto mesmo apesar de não a usar muito. Mas talvez faça mais sentido manter uma bicicleta de btt e duas de estrada do que ter três de estrada, sem que nenhuma me proporcione realmente a versatilidade desejada.

Quanto ao salitre, é curioso focares esse ponto. Apesar do quadro da Master ser novo, já está na loja há uns meses e já notei pontos de ferrugem nas partes cromadas do quadro! Ora, isto assustou-me, principalmente porque também vivo próximo da Figueira da Foz e, consequentemente, do oceano.

A propósito de bikes versáteis, lembro-me de termos falado há uns tempos sobre a tua ideia de comprar uma bike de ciclocross ou semelhante, com pneu cardado e travão de disco. Sempre avançaste para essa ideia? Essa é outra que alimento há algum tempo…


Bem, reinam as dúvidas e a confusão, mas lá terei de chegar a uma decisão…

Obrigado pelas dicas!
 
Boa tarde Sky,
sim, percebo perfeitamente a tua situação a cerca da duvidas e confusão. Hoje em dia não é facil escolher um "rumo" porqué o mercado das bikes que sejam de estrada ou de btt é muito especializado; por exemplo quando começai com a btt havia só uma btt!!...hoje temos bikes de crosscountry, all-moutain,trail, enduro, dowhill com os relativos componentes adaptados a cada especialidade..uma jungla!!..o que cumprar, mas sobretudo qual é o produto que é ideal para aquelo que faço?? Porqué nós devemos adaptar a bike ao nosso fisico e não o contrario!! O marketing que cada ano envia mensajem de tipo "mais xxx.." cada ano é sempre "mais leve"..."mais rijo"..etc etc e isso em cada desporto!!Eu praticai kitesurf durante 10 anós e é o mesmo osseja transmitir a ideia que há um melhoramento dos materiais e das prestações.
Eu são italiano que viví e vivo a bike ( agora não tenho porqué foi roubada:mad:) como simple praticante, mas cuidado que as minhas são sempre opiniões por tanto filtra bem aquelo que escrevo ok? Cada um sabe aquele que quer e sobretudo aquele que por me é prioritario se calhar por te não tem importancia nehuma, por isso é tudo reltativo aquele que se escreve nos forum.

Mas falamos de bikes "versáteis", um conceito que começou a entrar na minha cabeça desde que voltai a pedalar em Portugal. Eu gostu muito de btt mas tambem da estrada por isso sempre tive as duas tipologias de bikes em casa, é o ideal..e a pasteleria ovviamente para ir no supermercado:). No ultimo ano, utilizai uma btt adptada a estrada, simplemente mudando os pneus. A Pinarello que tinha foi vendida porqué o quadro era um bocado grande e em quanto foi cumprada a preço realmente baixo no circuito oficial Pinarello italiano ( a Pina costuma fazer isso de vez em quando), pensai de aproveitar a fazer um negocio especulativo (não sabia que em Portugal as Pina eram consideradas as Ferrari! Curioso como a percepção de uma brand varia de pais em pais!.) para ter dineiro por uma nova road-bike que ainda deve chegar ahimé não sei quando. Praticamente chegai a conclusão que com a btt bem mais pesada conseguia fazer os mesmos kms que com a Pinarello, não precisa ser um Nobel para entender isso:)... mas tinha melhor desempenho nas travajem sobretudo com piso molhado ( costumo sair sempre de inverno ), isso por montar pneus de 38mm, tinha mais comfort pelas minhas costas devido a menor pressão nas cameras logo maior efeito amortecedor, tinha menor problemas de furos ( nunca forai ), tinha o feeling de ir descansado na estrada sem o stress de ver se há buracos a frente...os aspectos negativos como ovvio são as medias e a velocidade a subir:)..será que isso me afasta deste tipo de bike?? No, embora gostu da velocidade!!. Posu sempre correr/treinar ou simplemente passeiar nas minhas saidas indipendentemente da bike que tenho verdade??.
Agora o ponto é: qual bike pode ter estas caracteristicas sem perder muito do lado "racing" mas sobretudo que não seja eccesivamente pesada?... em minha opinião o peso começa a sentir-se acima dos 90 kms onde há muita subida ou muito sobe e desce, pelo meno esta é uma diferencia que reparai ao fim de uma volta ed é logico isso em termos ergonomicos!!...Engraçado que desde que começai a pensar neste tipo de bike ouve uma resposta das brands no mercado!!..por exemplo adoro a BMC GF02 com discos embora nunca tenho esperimentado....esta realmente é um tipo bike que gostavo ter ( mas confesso que a Think2 Hydro da Pina gostavo ter mesmo para aqueles dias esplosivos:)).....
A minha bike deve ter discos ( mecanicos o idraulicos não há importancia), possibilitade de montar pneus de secção maior que os classicos 23mm....acho os 28mm ser um otimo cumprumisso, geometria não demasiado racing ..não dico bike para Granfondo come escrevem nos forum porqué na Italia as Granfondo são corridas feitas a quase cronometro onde cada ciclista é um inimigo e mais do lado anaerobico que aerobico, isso é uma Granfondo italiana, tudo meno relax:)..atenção a não confundir os termos quando fazemos relações entre comfort e bike de Granfondo...já lí isso, completamente errado, esperimentar a fazer uma Granfondo italiana e depois falamos:)).
Digo BMC gf02disc mas tambem uma Specialized Secteeur não é mal.
Voltando a tua situação eu pessoalmente não vendia a btt....agora não sei se tu mesmo odeia o btt e nunca fazes todo terreno então percebo isso neste caso, mas em caso contrario seria renunciar a uma saida diferente porqué a btt se é feita mesmo nos trilhos e não na estrada ajuda a desenvolver o controllo da bike e depois proporciona paisajem que só a btt pode ofrecer é toda uma outra coisa. Se calhar era mais logico vender a Tarmac e com este dineiro cumprar uma de estrada que tenha mais comfort...isso parece-me o percurso justo, mas es tu que sabes:).
Se gostas de quadros classicos isso pode ser feito igualmente com o carbonio, há muitas brands a construir bike de forma classica mas com material moderno. Uma outra solução que dura no tempo sobretudo em relação a resistencia a corrosão é o titanio....Van N. não é eccesivamente caro. Depois há o caso dos quadros em aço inox (os da Legend são bonitos ), lindos mas custam bastante.
Agora não cumpravo um quadro de aço mesmo pelo motivo que tu leste, nas nossas bandas tem vida muito curta!!.
Uma outra bike desta tipologia que gosto era a Colnago World Cup, mas esta é mesmo bike de ciclocross por tanto a geometria deve ser bem estudada para não resultar mais cansativa que um quadro de estrada normal!!...bem eu aguardo tempos melhores e depois vejo em base ao dineiro disponível mas sobretudo as ofertas que passam no meu pais...a final acaba sempre que vamos cumprar coisas que se afastam da nossa ideia inicial, há demasiado factores envolvidos!!!.

ciao

Ps: se aparece na Figueira apita que vamos a tomar um café e assim falamos de bikes:)).
 

pratoni

Well-Known Member
acho que o Lo Scalatore disse tudo.

Na tua situação nunca venderia a btt, a não ser que não faças mesmo nada de btt...
 

Morg

Well-Known Member
A minha de Btt não fez 100km o ano passado mas não penso vendê-la porque nunca se sabe quando volta o vício.
 

Skyforger

Active Member
Muito obrigado pelas dicas. Após muita ponderação e de ter pesado bem os prós e os contras acabei por tomar a decisão de ficar quietinho e não me deixar levar pelo impulso. Quer isto dizer que não embarcarei no negócio da Master. Isto do balanço entre a razão e a emoção tem muito que se lhe diga. A Master é, de facto, uma bicicleta que me deixa deliciado esteticamente e por todo o carisma e história que encerra. Agradava-me a questão da exclusividade, da intemporalidade e de ter ali algo para manter para o resto dos meus dias. Não é a bicicleta descartável, é uma peça que não perderá valor e que perdurará no tempo. Mas será que é a bicicleta que preciso? Esta foi a questão que mais pendeu sobre a minha cabeça e que mais pesou na minha decisão. Não posso dar-me ao luxo de ter uma bicicleta guiado pela emoção quando em termos funcionais e racionais esta não preenche os meus requisitos. Aquilo que procuro é uma bicicleta mais confortável do que a minha Tarmac, mas ao analisar a geometria da Tarmac e da Master acabei por concluir que a Tarmac é incrivelmente mais confortável que a Master, a começar no material e a acabar, por exemplo, na altura da testa do quadro. Mas a forma como o negócio estava configurado seria para desfazer-me da minha bicicleta de BTT em troca da Master. Ora, confesso que pratico mais estrada que BTT, mas ainda vou pegando nesta com alguma regularidade, nem que seja para fazer estrada de uma forma mais descontraída. BTT puro e duro fiz pouco no último ano, mas sei que o bichinho anda por cá e por vezes aperta e lá me meto numa aventura mais radical. Ao desfazer-me da BTT iria desfazer-me da bicicleta mais confortável e versátil que tenho em casa, isto para além de ser uma excelente bicicleta, com uma quadro em carbono de topo. Sempre defendi a ideia de que o ideal, e para quem gosta das duas vertentes, é ter os dois tipos de bicicleta e demorei alguns anos a consegui-lo. Agora que o tenho, iria ser um retrocesso ao voltar a ficar apenas com bicicletas de estrada. A razão acabou por ganhar à emoção e tomei a opção mais sensata.

Isto não invalida que não continue à procura de uma alternativa à Tarmac, especialmente dentro dos quadros em titânio, um sonho antigo, mas para já estão a preços proibitivos para o que pretendo gastar. A Tarmac tem cumprido e continuará certamente a cumprir de forma exemplar até que apareça a oportunidade ideal.

Fabri (Lo Scalatore), já havíamos falado sobre estas bikes versáteis há uns tempos (na altura eu usava o nick RJLA) e julgo que estamos em sintonia nesse aspecto. Tambem tenho pesquisado esse mercado e há realmente opções muito sugestivas. Inclusive tenho procurado dentro dos chamados quadros randonneur ou de touring mais antigos e não me sai da cabeça a ideia de montar uma bicicleta desse género, mesmo mantendo as que tenho. Temos de combinar o eternamente adiado café na Figueira da Foz. Não tens bicicleta neste momento certo?
 
Olá Ric.,
eu ví no site da PlanetX uma bike em titanio (V. Nicholas ) que está a um preço não exagerado em minha opinião....bem mas não sei qual é o teu budget por tanto....

Sim, estou sem bike:mad::mad:....mas continuo a treinar igualmente correndo na praia ehehe....e esperando por tempos melhores e sobretudo espero de ter a possibilitade de arranjar uma bike para voltar as minhas voltas porqué se não fico doido a ler todas as vossas voltas aquí no forum e empresas;).

boas voltas
 

Skyforger

Active Member
Bem, e como garantida só temos mesmo uma coisa, eis que tudo se altera e acabei por mudar de opinião...Já está na garagem...;)
 

Skyforger

Active Member
Farei uma "apresentação oficial" da menina no seu devido lugar nos próximos dias, assim tenha disponibilidade. Para já ainda estou a tentar digerir que tenho uma bicicleta de sonho na garagem (para mim, claro :) ) e a tentar ter uma real noção da decisão tomada...A dada altura tinha decidido ficar quietinho e manter as coisas tal como estavam. Mas o apelo foi demasiado forte e a ideia de ter uma bicicleta com esta carga simbólica não me largava e lá deixei a emoção sobrepor-se à razão...Acho que era uma daquelas oportunidades que surgem uma vez na vida e tive de a agarrar.
 
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