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Bronze à ciclista!

Guerreiro_76

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Vai lá vai, só se for nos países nórdicos. Aqui no Algarve o calor é lixado.
Prefiro ficar com as "medalhas de guerra".
 

ccrm

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Bem já me ri à farta com este tópico:D:D
Essa da cabeça então...:DMas a verdade é que não acho nada estético e ponho sempre protector.
Mas na 5ª-feira, fomos a S. Domingos da Serra e foi cá um calorão...fiquei logo com marcas. Vergonha não teria se não fosse o meu maridão dizer que estou com bronze à TROLHA!!:mad:

Mas que se lixe! Isto na praia fica tudo igual:p. Deixar luvas ou capacete em casa é que não! Se cairmos e algo de mau acontecer, o seguro coloca-se de parte, não é?
 

prates

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se alguns de voçes tiverem um bocado de horta acaba-se com o bronse a´trolha e já não é preciso protetor é de calção e tronco nu.
 

rjcm78

Member
Lembram-se do atleta Português Paulo Guerra? Várias vezes medalhado, nacional e internacionalmente...

Quando descobriu que tinha cancro de pele, Paulo Guerra abandonou a alta competição. O fundista internacional dedica-se agora a alertar atletas de desporto ao ar livre para os riscos que correm ao treinar e competir sem proteção.

Ciclistas, atletas de triatlo, atletismo, golfe, ténis, voleibol ou futebol de praia são exemplos de atletas que estão frequentemente expostos ao sol durante várias horas e muitas vezes em horários de risco

«Vários estudos confirmam um maior número de queimaduras solares, nestes atletas, tornando-os um grupo de risco acrescido para o cancro da pele», alerta a Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC), a propósito do Dia do Euromelanoma, que se assinala a 26 de maio.

Paulo Guerra, 39 anos, foi um desses casos, como contou à agência Lusa: «Eu corri durante 20 anos sem proteção de vestuário, nem protetor», disse o internacional português, natural de Barrancos, que se destacou ao vencer vários campeonatos europeus de corta-mato.

Quando chegava o tempo de calor, muitas vezes nem vestia camisola. «Eu sou uma pessoa de pele clara, mas nunca liguei. Não tomava medidas para me proteger», lamenta.

«A falta de informação e pensar que as coisas más só acontecem aos outros» também contribuíram para a falta de cuidados quando treinava e competia.

Mas o aparecimento do cancro de pele foi «100 por cento descuido», conforme faz questão de sublinhar.

O alerta de que tinha um sinal com uma «configuração e cor diferente» nas costas foi dado pela irmã. Como «não tinha qualquer sintoma», Paulo Guerra foi adiando a ida a uma consulta, até que em março de 2009 decidiu ir ao dermatologista e os «piores receios» confirmaram-se.

«Fiz uma extração do sinal para análise e, passados 15 dias, veio o pior resultado: um melanoma maligno do nível três (de um total de quatro)», conta.

Paulo Guerra superou a doença, porque a «progressão do sinal foi lenta», mas decidiu «optar pela saúde» e abandonou o desporto de alta competição, que obrigava a treinos duas vezes por dia e a usar camisolas de alças transparentes.

Atualmente faz desporto de manutenção e adota todos os cuidados para se proteger dos raios ultravioletas.

Para alertar outros atletas para os riscos que correm, Paulo Guerra tem contado o seu testemunho: »o mais importante é darmos o nosso exemplo».

«Às vezes as pessoas não ligam muito à teoria, mas se virem um exemplo acabam por mudar o seu comportamento», salienta.
 
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