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[Arquivo] La vélo Duchene: As crónicas de André Carvalho
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Miguel
A ideia não é de todo o de desaparecer com os textos, até porque a escrita maçuda e descritiva faz parte da minha assinatura e eu gosto de escrever assim.
Para já, esta é uma fase em que não vou escrever de todo. Depois, quando voltar lentamente a normalidade, o que pretendo fazer é criar esse modelo simplificado para, pelo menos, deixar os registos fotográficos verem a luz do dia e evitar que algumas voltas se percam.
As voltas de antologia, essas, deverão continuar a contar com a respectiva crónica, e demora a condizer.
A ideia não é de todo o de desaparecer com os textos, até porque a escrita maçuda e descritiva faz parte da minha assinatura e eu gosto de escrever assim.
Para já, esta é uma fase em que não vou escrever de todo. Depois, quando voltar lentamente a normalidade, o que pretendo fazer é criar esse modelo simplificado para, pelo menos, deixar os registos fotográficos verem a luz do dia e evitar que algumas voltas se percam.
As voltas de antologia, essas, deverão continuar a contar com a respectiva crónica, e demora a condizer.
vhugocosta
Well-Known Member
André
Isso das pernas é "psicológico", vai tomando notas que eu também vou fazer o mesmo...e como sabes tão bem como eu, o importante é ter a coragem de arriscar, e aproveitar a viagem.
Ainda não chegou a minha hora de fazer a pré-inscrição.
Isso das pernas é "psicológico", vai tomando notas que eu também vou fazer o mesmo...e como sabes tão bem como eu, o importante é ter a coragem de arriscar, e aproveitar a viagem.
Ainda não chegou a minha hora de fazer a pré-inscrição.
André, fico impressionada como um jovem consegue transmitir tanta maturidade e sabedoria, através de escolhas acertadas.
Confesso que fiquei babar com a imagem da bela omeleta.
Sempre belas imagens que acrescentam horizontes ao nosso imaginário.
Não sou muito de pedalar em bando e acho que é mentalmente saudável passarmos muitas horas sozinhos com os nossos pensamentos. Quem aprecia a sua própria companhia nunca está sozinho, decerto.
Nestas andanças comer faz toda a diferença, sobretudo comer bem. É habitual comerem carradas de hidratos de carbono, mas a proteína é importante. Já cheguei a levar uma lata de sardinhas (nada de sorrisos sff), batata doce e se houver uma próxima vez, experimento manteiga de amêndoa ou de amendoim.
Gostaria imenso de voltar ao Alqueva, pode ser que vá como voluntária como fiz no Lost 300.
Os primeiros 200kms noturnos do BRM Alqueva 400 passam a voar, contando que tudo vai correr bem. A noite é boa conselheira. Entre Moura e Viana do Alentejo, o calor e o sono podem atrapalhar um bocado, e convém resistir e não desviar o olhar pelas sombras sedutoras das árvores da planície, que parecem sereias em alto mar a convidar-vos a parar e fazer uma sesta.
Vou aguardar ansiosamente pela crónica e pelo olhar de um viajante das terras altas do norte pelas terras quentes do Alentejo.
Confesso que fiquei babar com a imagem da bela omeleta.
Sempre belas imagens que acrescentam horizontes ao nosso imaginário.
Não sou muito de pedalar em bando e acho que é mentalmente saudável passarmos muitas horas sozinhos com os nossos pensamentos. Quem aprecia a sua própria companhia nunca está sozinho, decerto.
Nestas andanças comer faz toda a diferença, sobretudo comer bem. É habitual comerem carradas de hidratos de carbono, mas a proteína é importante. Já cheguei a levar uma lata de sardinhas (nada de sorrisos sff), batata doce e se houver uma próxima vez, experimento manteiga de amêndoa ou de amendoim.
Gostaria imenso de voltar ao Alqueva, pode ser que vá como voluntária como fiz no Lost 300.
Os primeiros 200kms noturnos do BRM Alqueva 400 passam a voar, contando que tudo vai correr bem. A noite é boa conselheira. Entre Moura e Viana do Alentejo, o calor e o sono podem atrapalhar um bocado, e convém resistir e não desviar o olhar pelas sombras sedutoras das árvores da planície, que parecem sereias em alto mar a convidar-vos a parar e fazer uma sesta.
Vou aguardar ansiosamente pela crónica e pelo olhar de um viajante das terras altas do norte pelas terras quentes do Alentejo.
Obrigado pela simpatia das palavras Ângela. Sempre fui um rapazote atinado, já não vou a tempo de mudar... 
As imagens que trago das minhas passeatas são o mero reflexo da forma como as paisagens, gentes e lugares que cruzo me alimentam a alma. Seria tonto não aproveitar tal manjar. E partilhar aqui é o mínimo que poderia fazer... e espero fazê-lo de forma mais competente, sempre que possa.
Pedalar sozinho passou rapidamente de consequência a vontade. Gosto muito de pedalar com companhia, mas convenhamos que não há muitos maluquinhos dispostos a fazer rodas ao caminho às 5 da manhã, sabendo que vão percorrer duzentos e poucos quilómetros em passeio, pelo meio das serras, volta após volta. Os brevets e algumas saídas esporádicas com amigos são, contudo, uma óptima forma de variar. Contudo, acredito que me deva tornar algo chato quando tenho com quem conversar depois de tanto tempo a pedalar a solo!
Quanto à manteiga de amendoim, a questão não é se houver próxima vez, mas sim quando houver próxima vez! Espero aliás que, no seu ritmo, tudo esteja a evoluir positivamente contigo e que possas voltar a pedalar ligeiro quanto antes.
Eu sardinhas ainda não levei (embora as tenha ali à espera!), mas bacalhau com alho em lata já! E saladas enlatadas também. O mini garfo até já faz parte do kit da Barley! No sábado se for andar vou tentar experimentar mais uma novidade engraçada que depois partilho por cá.
Cada vez menos consumo comida sintética. Na última volta e aparte do isotónico, comi meia barrinha de fruta e meia barrinha de endurance. O resto foi alimentação mais normal, desde pão de sementes até sopa e omelete. Ainda não estou na fase de ir às compras no supermercado local, exceptuando a ocasional peça de fruta, mas não tardará muito!
Rumando a sul, o Alqueva é sobretudo uma enorme incógnita para mim. Encaro o brevet com grande responsabilidade mas com uma enorme expectativa e entusiasmo. Será uma experiência nova a todos os níveis e acredito que me irá retirar definitivamente da minha zona de conforto atirando-me para os tais ciclos completos de randonneuring. Sempre assumi que esta era a minha distância alvo nesta fase de aprendizagem de como pedalar para longe e portanto, há que tentar cumprir com esse desígnio.
Mais uma vez, espero trazer uma bagagem recheada de conhecimento, como sempre acontece a cada novo brevet em que participo. E quando assim é, decididamente que estamos a fazer a coisa certa!
Este ano será muito provavelmente o meu último brevet randonneur, mas as aventuras para longe em formato "duchene" continuarão certamente.
Nuno
Eu vou equipado com o kit de verão, mas em modo cebola. Várias camadas e colocação/remoção consoante as condições da altura. Vamos ver como resulta num contexto nocturno de longa duração...
As imagens que trago das minhas passeatas são o mero reflexo da forma como as paisagens, gentes e lugares que cruzo me alimentam a alma. Seria tonto não aproveitar tal manjar. E partilhar aqui é o mínimo que poderia fazer... e espero fazê-lo de forma mais competente, sempre que possa.
Pedalar sozinho passou rapidamente de consequência a vontade. Gosto muito de pedalar com companhia, mas convenhamos que não há muitos maluquinhos dispostos a fazer rodas ao caminho às 5 da manhã, sabendo que vão percorrer duzentos e poucos quilómetros em passeio, pelo meio das serras, volta após volta. Os brevets e algumas saídas esporádicas com amigos são, contudo, uma óptima forma de variar. Contudo, acredito que me deva tornar algo chato quando tenho com quem conversar depois de tanto tempo a pedalar a solo!
Quanto à manteiga de amendoim, a questão não é se houver próxima vez, mas sim quando houver próxima vez! Espero aliás que, no seu ritmo, tudo esteja a evoluir positivamente contigo e que possas voltar a pedalar ligeiro quanto antes.
Eu sardinhas ainda não levei (embora as tenha ali à espera!), mas bacalhau com alho em lata já! E saladas enlatadas também. O mini garfo até já faz parte do kit da Barley! No sábado se for andar vou tentar experimentar mais uma novidade engraçada que depois partilho por cá.
Cada vez menos consumo comida sintética. Na última volta e aparte do isotónico, comi meia barrinha de fruta e meia barrinha de endurance. O resto foi alimentação mais normal, desde pão de sementes até sopa e omelete. Ainda não estou na fase de ir às compras no supermercado local, exceptuando a ocasional peça de fruta, mas não tardará muito!
Rumando a sul, o Alqueva é sobretudo uma enorme incógnita para mim. Encaro o brevet com grande responsabilidade mas com uma enorme expectativa e entusiasmo. Será uma experiência nova a todos os níveis e acredito que me irá retirar definitivamente da minha zona de conforto atirando-me para os tais ciclos completos de randonneuring. Sempre assumi que esta era a minha distância alvo nesta fase de aprendizagem de como pedalar para longe e portanto, há que tentar cumprir com esse desígnio.
Mais uma vez, espero trazer uma bagagem recheada de conhecimento, como sempre acontece a cada novo brevet em que participo. E quando assim é, decididamente que estamos a fazer a coisa certa!
Este ano será muito provavelmente o meu último brevet randonneur, mas as aventuras para longe em formato "duchene" continuarão certamente.
Nuno
Eu vou equipado com o kit de verão, mas em modo cebola. Várias camadas e colocação/remoção consoante as condições da altura. Vamos ver como resulta num contexto nocturno de longa duração...
albertosemcontador
Well-Known Member
Isto e do melhor que ha...Andre fazes-me lembrar muitas vezes um primo meu que dizia e brincava quando eramos pequeninos...E fomos criados juntos bem pertinho de ti por ai...So depois com 10 anos os meus pais se mudaram para o Porto Cidade...
Ta cum "Mroblema sicologico" vaipedalar seuneeeleiro!!! Quando olho para essas fotos... lembro-me e digo... E bem verdade...
Que terapia... Aqui vai a george Clooney... MAGNIFICUM!!!!
grande abraco...
Ta cum "Mroblema sicologico" vaipedalar seuneeeleiro!!! Quando olho para essas fotos... lembro-me e digo... E bem verdade...
Que terapia... Aqui vai a george Clooney... MAGNIFICUM!!!!
grande abraco...
Que fotografias e pedaladas de qualidade André. Como sabes, gosto muito do formato de foto reportagem, mas senti falta da cronica. Até porque tinha pedalado em alguns sitios maravilhosos por onde passaste uns dias antes, e teria sido muito interessante perceber a tua perspectiva dos mesmos. Ainda assim adorei. Obrigado pela partilha!
. Até porque tinha pedalado em alguns sitios maravilhosos por onde passaste uns dias antes, e teria sido muito interessante perceber a tua perspectiva dos mesmos. Ainda assim adorei. Obrigado pela partilha!
Baixos Voos
2 de Maio de 2015 // 68.1Km // 1220m AC+
Este sábado teria a última oportunidade de fazer uma volta longa antes do brevet no Alqueva. Queria fazer algo interessante mas previsões ditadas pelas cartas do radar meteorológico não eram nada animadoras para a zona alvo.
1 da manhã e chovia. Plano "A" acabava de ir por água abaixo.
6 da manhã e continuava a chover. Plano "B" naufragou.
8 da manhã e a chuva persistia. Plano "C" para o galheiro.
Confirmaram-se as previsões e só a tarde trouxe melhoria. Resignado, fiz uma percurso de cabeça e lá fui para menos de 4 horas de pedaladas. Deu pelo menos para conhecer um troço desactivado da N105-2, agora repavimentado e trazido de novo a uso, fruto do encerramento do túnel sob o aeródromo da Maia. O resto foram serviços mínimos, numa mini volta ao quarteirão.
Venha o grande lago!
Deixa-me só acrescentar mais 2 ferramentas tão ou mais importantes que os dispositivos com que fotografas: Talento e bom gosto. Não adianta ter uma máquina xpto se estes dois fatores que tens para dar e vender não estiverem lá
Não tenho comentado muito as tuas crónicas, porque invariavelmente vou repetir-me. Porém, cá vou estando atento ao teu cantinho, que considero dos mais interessantes do fórum. É provavelmente o sítio que venho ver com mais entusiasmo... E tenho a certeza que não sou o único.
A @angela há uns posts atrás tocou num ponto em que eu concordo em absoluto: és um rapaz com muito conhecimento, e que se esforça para fazer tudo a roçar a perfeição... Nem que seja um passeio de bicicleta. Naturalmente que, relativamente aos passeios, as histórias aqui contadas têm um Glamour que esconderá empenos obrigatórios em jornadas destas (que nunca experimentei mas imagino), e momentos menos bons... Mas tenho a certeza que mesmo com essas adversidades, chegas a casa de alma a abarrotar. A forma como depois nos transportas para as tuas aventuras, é de facto notável.
Já nem vou falar quando começas aqui a abrir o livro relativamente ao nº de esferas que tem um determinado movimento pedaleiro exótico que (pelo menos eu) nunca ouvi falar
Isto para te dizer que tenho admiração pelo que por aqui vais fazendo.
Obrigado pelas tuas partilhas
Normalmente venho aqui somente para desfrutar deste tópico, mas subscrevo na integra os comentários anteriores. Querendo sublinhar um facto que quanto a mim é muito importante que é o de ler alguém que tenta em tudo o que faz, fazer bem (como diz o lyp a roçar a perfeição) e sobretudo porque o que não sabe estuda e esmiuça ao mais ínfimo pormenor pelo que quando a informação nos é transmitida não é porque ouviu dizer ou porque acha que...
Em Suma OBRIGADO ANDRÉ.
Em Suma OBRIGADO ANDRÉ.
vhugocosta
Well-Known Member
Oh...não acredito.
Eu há bem pouco tempo atrás em preparação para o Baixo Barroso numa volta dessas pelos quintais dos vizinhos passei por aí, e deu me uma vontade de entrar para tirar uma foto dessas, só que mesmo no desvio do tunel começou a chover forte e repentinamente que só deu tempo para vestir o corta vento e descer para Santo Tirso. Fiquei com ideias de voltar, e agora vendo a tua foto acho que não vai demorar muito.
Sem dúvida que o Aerodromo é um lugar "épico" para uma sessão de fotos.
Mais yuma vez e como vem sendo habitual o resultado é muito bom. Levas powerbank para o Alqueva? A coisa promete.
Eu há bem pouco tempo atrás em preparação para o Baixo Barroso numa volta dessas pelos quintais dos vizinhos passei por aí, e deu me uma vontade de entrar para tirar uma foto dessas, só que mesmo no desvio do tunel começou a chover forte e repentinamente que só deu tempo para vestir o corta vento e descer para Santo Tirso. Fiquei com ideias de voltar, e agora vendo a tua foto acho que não vai demorar muito.
Sem dúvida que o Aerodromo é um lugar "épico" para uma sessão de fotos.
Mais yuma vez e como vem sendo habitual o resultado é muito bom. Levas powerbank para o Alqueva? A coisa promete.
José
Nos meus passeios fotografo praticamente em exclusividade com um iPhone 4s e com uma Gopro Hero 2. A distorção angular te dirá com qual dispositivo determinada fotografia foi tirada.
Sou-te sincero, eu realmente parecia-me coisa de iphone, mas estava na dúvida por causa do pp que lhe tens aplicado, a distorção nota-se bem na gopro, continuação de bons cliques e pedaladas!
Filipe, Armando e Pintas
Obrigado.
Eu apenas gosto de bicicletas, de passear por estradas desertas e fascinantes e de fotografar coisas bonitas!
E depois também sou curioso. O que leva a muitas outras coisas: quer seja esmiuçando os mapas, desbravando caminhos a pedalar, na bancada de trabalho durante a revisão à bicicleta ou fazendo o trabalho de casa para uma crónica.
Acima de tudo é uma questão de nos sentirmos confortáveis e realizados no nosso nicho. No meu caso é com essa competência, perfeccionismo e paixão que encaro isto das bicicletas. Haverá certamente um silencioso conjunto de ciclistas que de igual forma fará. Assim como existirão muitas outras filosofias válidas quando se trata de desfrutar do eclético mundo das bicicletas.
Eu como não me tenho dado mal com a minha forma e certamente que é neste meu registo que irei continuar.
Mas sempre com o olhar no horizonte das coisas novas e entusiasmantes. Até porque, a monotonia entorpece e tolhe-nos a criatividade.
José
O iphone é a solução possível tendo em conta a necessidade prática da utilização e a portabilidade. Obviamente preferiria andar sempre com a X100 atrás, mas essa fica reservada só para ocasiões especiais...
Valter
O aeródromo é lugar para umas boas fotografias sem dúvida. Eu próprio irei lá voltar um dia destes para registar um pormenor que me passou...
Contudo, é desconcertante a falta de segurança do local. Qualquer um entra ali, vai dar uma volta à pista e sai, sem grande dificuldade e sem ser apanhado. Tudo bem que a rede naquela zona mais recôndita já estava cortada e já por ali certamente alguém entrou. Mas agora a rede foi completamente removida para a passagem da estrada temporária. Existem apenas alguns blocos de cimento a impedir a passagem para a zona da pista, mas com espaço para passar facilmente uma moto/bicicleta entre eles. Aliás a descontracção é tanta que até havia restos de uma refeição do McDonalds em pleno tarmac...
--
Quanto ao Alqueva, aproxima-se a passos largos e os preparativos acentuam-se. Estes dias andei a dar uso à máquina de costura para fazer um organizador interno para a minha Barley. Permitiu distribuir melhor o peso e libertar algum espaço numa das bolsas laterais de acesso rápido.
Relativamente ao "sumo", tenho previsto levar um powerbank de 5000mAh (reais) e que terá a missão de manter o telemóvel (1430 mAh) e o gps (1000mAh) com carga. Conto que sejam necessárias 2 cargas completas para cada um, já contando com a carga que vai de casa e tendo em conta a experiência que já tenho em termos de horas de utilização.
Uma carga de GPS normalmente aguenta 10h a navegar. Uma carga de telemóvel, com um par de chamadas, alguns posts instagram/facebook e 300 fotografias, dura qualquer coisa como 15h. Contando com o apoio do carregador de tomada para alimentar o powerbank nas paragens mais demoradas e assim garantir autonomia para qualquer imprevisto, espero não ter problemas neste particular.
A iluminação frontal será repartida entre pilhas AA num farol e bateria carregável por USB noutro. A ideia é usar primariamente o farol USB no primeiro bloco nocturno permitindo que carregue depois no saco via powerbank ao longo do dia.
O resto é boa alimentação, cabeça, alma e claro... pernas!
Obrigado.
Eu apenas gosto de bicicletas, de passear por estradas desertas e fascinantes e de fotografar coisas bonitas!
E depois também sou curioso. O que leva a muitas outras coisas: quer seja esmiuçando os mapas, desbravando caminhos a pedalar, na bancada de trabalho durante a revisão à bicicleta ou fazendo o trabalho de casa para uma crónica.
Acima de tudo é uma questão de nos sentirmos confortáveis e realizados no nosso nicho. No meu caso é com essa competência, perfeccionismo e paixão que encaro isto das bicicletas. Haverá certamente um silencioso conjunto de ciclistas que de igual forma fará. Assim como existirão muitas outras filosofias válidas quando se trata de desfrutar do eclético mundo das bicicletas.
Eu como não me tenho dado mal com a minha forma e certamente que é neste meu registo que irei continuar.
Mas sempre com o olhar no horizonte das coisas novas e entusiasmantes. Até porque, a monotonia entorpece e tolhe-nos a criatividade.
José
O iphone é a solução possível tendo em conta a necessidade prática da utilização e a portabilidade. Obviamente preferiria andar sempre com a X100 atrás, mas essa fica reservada só para ocasiões especiais...
Valter
O aeródromo é lugar para umas boas fotografias sem dúvida. Eu próprio irei lá voltar um dia destes para registar um pormenor que me passou...
Contudo, é desconcertante a falta de segurança do local. Qualquer um entra ali, vai dar uma volta à pista e sai, sem grande dificuldade e sem ser apanhado. Tudo bem que a rede naquela zona mais recôndita já estava cortada e já por ali certamente alguém entrou. Mas agora a rede foi completamente removida para a passagem da estrada temporária. Existem apenas alguns blocos de cimento a impedir a passagem para a zona da pista, mas com espaço para passar facilmente uma moto/bicicleta entre eles. Aliás a descontracção é tanta que até havia restos de uma refeição do McDonalds em pleno tarmac...
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Quanto ao Alqueva, aproxima-se a passos largos e os preparativos acentuam-se. Estes dias andei a dar uso à máquina de costura para fazer um organizador interno para a minha Barley. Permitiu distribuir melhor o peso e libertar algum espaço numa das bolsas laterais de acesso rápido.
Relativamente ao "sumo", tenho previsto levar um powerbank de 5000mAh (reais) e que terá a missão de manter o telemóvel (1430 mAh) e o gps (1000mAh) com carga. Conto que sejam necessárias 2 cargas completas para cada um, já contando com a carga que vai de casa e tendo em conta a experiência que já tenho em termos de horas de utilização.
Uma carga de GPS normalmente aguenta 10h a navegar. Uma carga de telemóvel, com um par de chamadas, alguns posts instagram/facebook e 300 fotografias, dura qualquer coisa como 15h. Contando com o apoio do carregador de tomada para alimentar o powerbank nas paragens mais demoradas e assim garantir autonomia para qualquer imprevisto, espero não ter problemas neste particular.
A iluminação frontal será repartida entre pilhas AA num farol e bateria carregável por USB noutro. A ideia é usar primariamente o farol USB no primeiro bloco nocturno permitindo que carregue depois no saco via powerbank ao longo do dia.
O resto é boa alimentação, cabeça, alma e claro... pernas!
A X100... Quando vi por aqui a foto da bateria a carregar, espreitei de que dispositivo era... E claro, tinha que ter controlos manuais, como se quer A distância focal é fixa, certo? Deve ser um brinquedo muito interessante, e portatil q.b.
As tuas jornadas merecem!
Relativamente à alimentação, penso que seja um dos aspectos mais importantes neste tipo de aventuras... Já fui recolhendo alguma informação que por aqui vais colocando, mas podes partilhar o que levas em voltas de dias inteiros? O próximo fim de semana penso passa-lo a pedalar, e sobretudo no sábado deve ser o dia quase todo. Devo levar a cara metade e não queria falhar nesse aspecto que me parece fundamental. O percurso será rolante, com acumulado curto, mas não queria facilitar...
Acho que este assunto não fica offtopic aqui
Obrigado desde já.
A distância focal é fixa, certo? Deve ser um brinquedo muito interessante, e portatil q.b. As tuas jornadas merecem!
Relativamente à alimentação, penso que seja um dos aspectos mais importantes neste tipo de aventuras... Já fui recolhendo alguma informação que por aqui vais colocando, mas podes partilhar o que levas em voltas de dias inteiros? O próximo fim de semana penso passa-lo a pedalar, e sobretudo no sábado deve ser o dia quase todo. Devo levar a cara metade e não queria falhar nesse aspecto que me parece fundamental. O percurso será rolante, com acumulado curto, mas não queria facilitar...
Acho que este assunto não fica offtopic aqui
Obrigado desde já.
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